― Você não espera que minha governanta e meu amigo durmam ali, não é? ― digo com raiva para o mesmo. ― E como é possível que caiba todos vocês?
― A gente dá nosso jeito, senho... Lili. ― falou a mesma que havia conversado comigo a poucos minutos.
― Podemos conversar sobre isso depois? Estou cansado, você provavelmente está cansada... ― Kj começou a dizer, mas o interrompi.
― Eu exijo um quarto descente para Madelaine e Alex! ― me viro para todos os criados. ― Essa é a minha primeira ordem, a segunda ordem é que amanhã venham falar comigo, iremos começar o projeto da nova casa de vocês. ― sorrio.
Eles sorrisem, mas ao perceberem a expressão de Kj, todos abaixaram a cabeça.
― Tudo bem, que tal nós dois começarmos no meu escritório? ― ele diz, então apenas assinto e vou andando, na frente.
Não o permito que cruze seu braço com o meu para me acompanhar adequadamente, quando chego na sala, espero que o mesmo me leve até sua sala, e isso ele faz.
― Tudo bem, o que foi aquilo? ― Kj esbraveja, irritado.
― "O que foi aquilo" digo eu! Como você ousa tratar meus amigos dessa forma? E os seus funcionários? Eles são pessoas, não merecem morar naquela casinha... minúscula! ― digo irritada, eu não gostaria de morar em algo tão pequeno, e com milhares de pessoas morando junto.
― Você não pode chegar assim na minha casa e mandar em tudo! ― grita, mas apenos levanto mais meu rosto, não iria me abaixar para isso.
― Essa é a mulher com quem você se casou, nunca gostei de uma mulher se casando com um cara apenas para o nome dele ser bem comentado e para gerar herdeiros. Nunca escondi o quanto sou independe, e sssa não é a sua casa, é nossa! Se casou comigo, esqueceu? ― digo irritada, muito, e com um tom de voz quase tão alto quanto o do mesmo. ― Vou pagar para construir a nova casa deles, não se preocupe. ― me viro para ir embora, ignorando seus chamados.
Ao lado de fora, encontro uma das criadas.
― Poderia me levar até meu quarto, por gentileza?
Ela apenas assente, então a sigo pelas escadas. A casa de Kj era assutadora, muito escura e os tons das paredes eram tons escuros e sem vida, havia vários quadros do mesmo, paisagens ― mortas ― e provavelmente retratos do mesmo com seus pais e familiares.
Quando a mesma chega, apenas aponta para uma porta.
― Este é o seu quarto, senhorita. ― a mesma diz.
― Só meu ou Kj também dormirá nele? ― pergunto.
― O senhor Apa dormirá neste. ― apontou para a porta em frente a minha. ― O mesmo achou que a senhorita gostaria dessa privacidade.
Pelo menos algo de útil.
― Obrigada... ― espero a mesma dizer seu nome.
― Anne ― ela diz. ― Precisará de mim ainda?
― Não, pode ir. ― ela sorri e vai embora.
Entro no meu quarto, minhas coisas já estavam organizadas, uau, eles são rápidos. E esse quarto era mais ou menos do tamanho do meu outro, só um pouco maior, também havia cores mortas nas paredes, uma cama também enorme e um escura, meu armário é enorme e também feio de madeira escuta.
Havia vários outros móveis, como penteadeira, uma pequena mesa que eu provavelmente usaria para escrever, e minha janela... não tinha uma vista tão linda quanto a antiga.
DU LIEST GERADE
Sr. Sprouse
RomantikNa Inglaterra, no século XIX uma linda mulher se preparava para escolher seu marido, ela estava no auge de seus 24 anos, já deveria ter se casado, por sua reputação, e também, ao longo do tempo ficaria mais difícil de arranjar um marido. Mas havia u...
Capítulo 22
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