A Armadilha do Anjo (Romance Gay)

Capítulo VIII- Liyan

— Anda logo preciso dos seus Fluidos, para que eu possa curar ele logo. — o anjo disse.

— O.k. e só que você me chupar que dou todos para você! — Vai ser muito gostoso, bem pelo menos eu acho já que nunca fui chupado por um anjo.

— Você sabe que eu não posso, e além do mais, se eu encostar em você com intenções impuras pisando em terra, os guardiões me marcam e sou mandado direto para o inferno!

— Nossa não sabia que as coisas poderiam ficar tão interessantes. — isso me deu ideias ótimas, já que não podemos fazer em plena terra.

— Imbecil. — Abaixou a cabeça ao dizer isso.

— Bem já que não podemos fazer isso aqui vamos para outro lugar.

— para a onde?

— olha quem se interessa pelo o boquete.

— Imbecil você está me enganado. —Ele ficou vermelho, mais achei fofo, um anjo vermelho dava um certo tezão.

— Bem ainda podemos voar, o que acha? isso vai ser muito interessante nunca transei com um anjo.

— Não era só o boquete?

— Relaxa, para começar sim, mas sei que você implorar por mais, muito mais!— Minha boca salivava como se eu estivesse próximo a caçar uma presa suculenta, e meus músculos estava infando e minha respiração ofegante estava, só de imaginar as coisas que eu poderei fazer com ele. não era o luckas mas seria uma boa forma de vingança.

— Se você tentar alguma besteira que eu não permita, você vai apanhar muito. —O anjo olhou para mim com seus olhos serenos e profundamente tentadores. —O.k, mas posso te garantir que vai ser muito gostoso. — ao dizer isso lançamos voo, para longe da casa de Luckas, o apartamento parecia pequeno.

— Como vamos fazer isso dar certo, eu nunca....—O encarei com olhos acesos.

— Você é virgem ?

— Eu sou um anjo o que você acha!

—Nossa me deixou duro só de pensar, espera você já está se entregando para mim, pois pensei que seria somente o boquete você mesmo disse. — Novamente seu rosto ficou vermelho. — Mais respondendo a sua pergunta demônios tem poderes telecinéticos e transmutadores. então fique calmo só vamos nos garantir de estar longe o suficiente da terra. — Chegamos o mais longe que conseguimos sem ultrapassar as barreiras da gravidade e do espaço.

— Bem e agora?

— Agora observe! — fechando minhas mãos, uma fumaça já conhecida fazia com que minha pele, meus músculos e sangue ardessem e queimaram fazendo das feridas. A fumaça que agora mais se parecia uma nuvem carregada de chuva moldava móveis, uma cama, com tudo o que eu queria. As grandes paredes para dar privacidade eram tecidos grossos e escuros que dançavam em pleno ar, fazendo com que nada fosse visto de fora para dentro. A cama coberta de tecidos finos de seda, fazia da cama um paraíso, a maciez poderia ser comparada às nuvem de algodão mais puro do que os plantados pela terra. A mesa que se estendia tinha vinho e tacas, morangos recheados de chocolate e licor. Um cenário perfeito que poderia fazer até mesmo um anjo se ajoelhar.

— Demônios aprende coisas assim ? não me surpreenda que a maior parte da população seja pegas pela as armadilhas do demônio.

— Eu esperava aplausos, mas isso já está bom, vamos entrar! —Falei planando um fino, mas porém resistente piso que meritia que tudo o que foi criado planar altitude e não fosse levado pelas as nuvens ou pelo os sopros de ar.

— Caramba eu pensei que isso estava vazio, mas está cheio de coisas aqui! olha morangos —Disse ele pegando um com as mãos delicadas e perfeitamente belas, os levantando e os colocando na boca. — nossa isso tem que ter sido criado por deus e não pelo o demônio, é tão bom.

—Mesmo? fico feliz que tenha gostado.

— Nossa que cama macia.

— Chega de enrolação. — Minhas roupas entraram em combustão se transformando em um fino e preto pó.

Dava para ver que pela a sua vermelhidão que ele estava tímido e consequentemente estava com vergonha. Segurei suas roupas às fazendo desaparecer.

— Cama espera! —Ele falou no momento que meus lábios chegaram sem seu pescoço.

—Por que calma?

— Escuta ? — foi quando ele terminou a frase e escutando o coração batendo e quase parando. —Essas batidas !

— Sim, Luckas, ele está morrendo!

— Não. — Falei com uma grande dor no meu peito, foi como uma pontada, e todo aquele quarto havia desaparecido. estávamos em pleno ar, caindo e queimando . A gravidade puxando com força para o chão ao mesmo tempo que minhas asas se abriram. e em direção ao apartamento de Luckas para que com algum milagre conseguimos fazer com que algo de ruim não acontecesse.

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Então meus anjos o que estão achando da escrita e do livro!!! ??? Não esqueçam da estrelinha e de indicarem para seus amigos, e assim gostaria de saber mais sobre o que estão achando da historia. Me contem sou curiosos. -- Mesmero H.L. Anjens

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