− Desde quando anjos são seus prostitutos particulares? − Falei com veneno na língua, minha expressão de raiva não era o suficiente para confrontar Luckas, ele tem armas capazes de me render com uma velocidade estrema então tenho que ser bem convincente na raiva que sinto.
− Não sei do que você esta falando! − Luckas disse desviando o olhar para as roupas molhadas de Zac que ficaram espalhadas no banheiro.
−Serio isso! Ok, pois bem, sinto que eu deveria ter feito o mesmo quando estava fora daqui, pegado geral. − Tentei tirar da minha mente o quanto eu queria realmente ter ficado com muitas pessoas mais ao invés disso estava me guardando para um cara que simplesmente estava me traindo com um Anjo.
− Do que está falando? Pensei que você tivesse terminado comigo! − Luckas tentou dar uma desculpa sobre o que estava acontecendo.
−Eu tive que resolver alguns problemas com o meu senhor, e você sabe muito bem o quanto e complicado estas coisas.
−Não na verdade eu não sei, pois um diz que um "Anjo" e o outro diz que e um "Demônio", acho que e eu quem estou ficando doido aqui.− Luckas estava com raiva, mas eu estava um pouco estranho, não sabia o que estava acontecendo comigo.
− Luckas eu não terminei com você eu amo você, estava a trabalho.
− Que tipo de trabalho? nem sabia que demônios trabalhavam!
− Serio isso, tentando jogar o que eu disse contra mim, sim eu sou um "Demônio", mas eu também te amo.
− O.k. Liyan, não gosto de discutir com você. − Ele disse e logo em seguida saiu para a varanda e me deixou aqui dentro do banheiro sozinho.
Acho que estou começando a entender qual e a desse anjo. Minha raiva chegou a um ponto que eu não queria ficar no mesmo lugar que exata criatura, até que me lembrei do que eu tinha visto no portão de New York, alguns anjos estavam sendo trazidos para a terra para passarem por uma provação, de ficar sem pecar. − Se e para brincar vamos brincar de verdade. −disse para mim mesmo queimando as roupas que Luckas tinha emprestado para o anjo,
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A Armadilha do Anjo (Romance Gay)
RomanceQuando nos prendemos a alguém e como se fosse uma armadilha do nosso próprio coração. Será que sempre estamos prontos para lutar pelo o que acreditamos ser verdadeiro. isso e é verdadeiro ao não? O que separa o certo do errado e o amor da paixão, i...
