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* Babi on *

Ele está na minha frente, como?

Me levantei sem tirar meus olhos dos dele, mano será que eu estou alucinado? Não, não é possível.

B - como? Oq faz aqui?

C - oii para vc também. - sorriu, rudiou a mesa e veio até mim me abraçando, eu pelo choque em ver ele assim do nada, não tive reação nenhuma.

Meu celular começou a tocar, Victor me soltou e vi que era o alarme do meu celular, tenho que buscar o Henry e a Mile na escola.

C - tudo bem? - assenti.

B - só estou em choque. - ele sorriu. - tenho que buscar as crianças na escola.

C - vamos lá, estou doido para ver eles.

Assenti e descemos, fui dirigindo, o caminho todo foi um selencio, assim que eu estacionei o portão ainda estava fechado.

Parei meu olhar em Victor.

B - oq faz aqui Victor?

C - não quero ser um pai ausente! - assenti. - decide morar aqui.

B - morar? - ele assentiu. - e o morro?

C - pra eles eu morri em uma invasão.

B - oi?

Ele começou a me explicar.

B - nossa. - olhei para o lado vendo que o portão acabou de ser aberto.

Sai do carro e encostei no carro, quando vi Victor estava ao meu lado de braços cruzados.

Vi Mile sair com suas amigas e com o Rique ao seu lado com dois amiguinhos deles.

H - papai. - disse animado e correu em nossa direção, Mile paralizou quando viu o Victor.

C - oiii filhão. - disse rindo pegando o Rique no colo e rodando ele.

H - gente esse é o meu pai. - disse aos amigos dele após o Victor colocar ele no chão.

- oiii tio. - disseram juntos.

C - oi meninos. - disse sorrindo, Victor não e de sorrir assim.

- oiii tia. - disse para mim.

B - oiii. - sorri.

M - oq ela faz aqui?

H - Mile ele nosso pai.

M - cala a boca pirralho.

B - não fala assim com seu irmão Mileny, conversamos em casa.

F/A - oiii tia. - disseram sorrindo, sei que vão pedir algo.

B - oiii. - sorri.

A - a Mile pode dormi lá em casa hj? - olhei para ela que me olhava e depois olhei para Victor que negou.

B - hj não vai dá, o pai dela chegou e a gente precisa conversar, mas final de semana ela pode sim. - elas assentiram.

M - mas...

B - Mileny por favor filha.

M - falo com vcs amanhã. - abraçou as meninas e entrou no carro.

F/A - tchau tia. - me abraçaram.

B - tchau meninas obg por entender.

F - se precisar de ajuda com a Mile tia me manda msg tá? - disse no meu ouvido.

A - para mim tbm.

B - obg meninas. - sorri.

F/A - tchau Rique.

H - tchau. - acenou.

F/A - tchau tio.

C - tchau. - elas saíram e eu olhei para Mileny que já estava no banco dos passageiros com os benditos fones, abri a porta para Rique entrar, ele entrou e Victor entrou ao seu lado.

Entrei no carro e olhei para Mileny que estava com os braços cruzados olhando para fora do carro pela janela.

B - Mileny. - bufei e puxei os fones dela e ela me olhou. - Diogo pediu pra irmos ver o tanto que a obra evoluiu. - disse doce e calma.

M - vamos lá então. - disse seca.

C - Mileny sua mãe não tem nada a ver com o fato de mim ter vindo ver vcs não, ela ficou tão surpresa quanto vcs.

M - quero papo cntg não moro?

B - Mileny...

M - mãe por favor, vamos lá ver a obra e depois vamos para casa tô cansada e com cólica. - assenti e peguei na mão dela e beijei.

B - te amo. - ela deu um leve sorriso.

M - vc sabe que eu amo mais. - beijei a cabeça dela.

B - impossível. - disse com a voz embargada.

H - e eu?

M - tmb te amamos menino eu em. - sorri e liguei o carro.

Continua...

AMOR DE CADEIA Onde as histórias ganham vida. Descobre agora