NO MORRO- continuação

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B.N-

V: é óbvio, vc ia se virar pra me tirar do presídio.

B: agora parando pra pensar, a maioria das minhas coisas é  contrabandeado, contrabandeado não, do tráfico.

V: é.

B: pq vc não me disse?

V: não podia, se seu pai tem 7 inimigos é muito, ninguém quer ser inimigo dele, ninguém msm, ele tem muitos óbvio, mas eles têm um acordo de não matar um ao outro, tirando isso, roubar carga e os outros podem.

B: eu ainda não sei como eu não fui capaz de descobrir isso, tava tão na cara.

V: tava msm, tipo, a mensalidade da sua faculdade é quanto?

B: 9630, vc deveria saber, sua irmã é de lá.

V: eu não pago, quem paga é ela.

B: ela tem quantos seguidores msm?

V: ela diz todo dia.

B: 10 milhões e pouquinho, é, ela tem que se bancar msm. - Rimos.

V: voltando, vc não acha que eles têm um jato só com a faculdade?

B: vc não tem noção do valor se juntar todas as mensalidades.

V: quanto? -peguei meu celular e colocou na calculadora e mostrei a ele. -porra.

B: ainda acha que a máfia da mais dinheiro?

V: vc não tá entendo, seu pai é o maior traficante do mundo, ninguém acha ele, ele as acha.

B: e como nunca vimos nada "suspeito" ou quem pudesse nos fazer mal? - Falei fazendo aspas.

V: todos que trabalham pra vcs, são dá máfia, tirando as tias, e seu pai manda fazer algumas pra ele, nunca precisou de ninguém.

B: eu devo ter medo do meu próprio pai? - rimos e eu vi seu já tínhamos chegado onde eu disse.

V: tá vendo esse povo, já foram treinados pra proteger vocês anos de experiência, seu pai nao queria que vcs crescessem na guerra que é nossa vida. - falou desligando o carro e abrindo o porta malas.

Xxx: quer que leve senhor? -O Victor deu as malas a ele.

B: obrigado. - ele saiu e nos fomos entrando cumprimentando as pessoas.

B: tirar esse vestido que isso nao é pra mim. - Falei apoiando em uma cadeira tirando o salto e ele riu.