Maratona 5/10
Josh Beauchamp
Semana 16-17
Peso: 126,7 quilos.
Perda de peso total até o momento: 38,3 quilos.
— Eu nunca fiz isso antes.
Minhas palavras são pronunciadas em um sopro quase silencioso do ar.
Sua camisa está deitada no chão, a única coisa que me separa dos seus seios é uma camada de cetim escorregadio.
Mas eu precisava que ela soubesse antes de irmos adiante que isto, provavelmente, será uma fodida épica.
Sem trocadilhos.
Eu não tenho nenhuma ideia do que estou fazendo.
Eu não tenho nenhuma ideia de como fazer isso bom para ela além da merda que eu aprendi assistindo pornô.
E, sério... os caras fazem sexo oral nas garotas por um segundo, e seus dedos parecem tão rudes e descuidados, eu estou praticamente voando às cegas.
Eu não quero ser rude e descuidado com Any
Eu quero mostrar a ela o quanto ela significa para mim, eu quero que seja carinhoso e apaixonado e perfeito.
Seu rosto inteiro suaviza, tornando-a ainda mais bonita quando ela estica suas mãos e cobre meu rosto.
— Eu sei, Josh. E o fato de que você está compartilhando isso comigo, eu não consigo nem colocar em palavras o que isso significa.— Ela tranquiliza.
Nós de alguma forma diminuímos a distância entre nossas bocas e, em seguida, é apenas o deslize suave de língua contra língua.
Sua respiração irregular estourando na minha boca excita-me como nada mais e eu estou desesperado por mais.
Eu quero prová-la... devorá-la.
Minhas mãos parecem apreciar sua liberdade enquanto envolvem em torno dos seus quadris e começam uma lenta subida até sua bunda.
Sua pele é como veludo debaixo das palmas das minhas mãos e eu me pergunto como será quando ela estiver debaixo de mim.
Minha barriga ficará no caminho?
Eu serei mesmo capaz de me segurar sobre ela?
O nervosismo invade nossa bolha de linda perfeição e eu sinto a minha confiança começar a ter uma queda livre.
Any deve notar a minha falta de resposta e se afasta.
Suas bochechas estão coradas e ela está sem fôlego quando estende sua mão para pegar a minha.
— Vamos lá... vamos para o meu quarto.
Eu sigo atrás dela, observando a maneira como seus quadris balançam e balançam a cada passo.
Ela é tão magnífica.
Ela deixa cair a minha mão quando chegamos no seu quarto e eu estou sobrecarregado com o cheiro dela que simplesmente emana de tudo aqui.
A pequena luz em sua mesa de cabeceira está banhando o quarto com um brilho fraco, deixando apenas o suficiente de sombras para deixar-me confortável.
Com um olhar astuto sobre o ombro, ela estende a mão para a sua mesa de cabeceira e tira uma caixa.
E, de repente, eu não consigo respirar.
Ela joga o pacote aparentemente inocente em cima da cama enquanto caminha de volta para ficar na minha frente.
Ela coloca minhas mãos em sua cintura mais uma vez, enquanto seus dedos se movem para a barra inferior da camisa.
— Josh, onde você está? Você parece que está a quilômetros de distância. Volte para mim.— Ela sussurra contra o meu peito e eu deixo meus olhos derivarem do pacote de preservativos para o seu rosto.
— Eu os comprei após o banho.— Ela admite, suas bochechas e peito liberando um delicioso tom rosado.
Tudo bem... pelo menos eles não são remanescentes do último cara.
Eu nem sei quando foi o último cara.
— Tem sido um longo tempo para mim, Josh. Anos.—Ela diz enquanto desliza seus dedos sob a minha camisa e para a bunda ligeiramente se projetando dos meus quadris.
Merda.
De repente, toda a minha atenção está na flacidez que ela está atualmente tocando.
O fato de que ela acabou de revelar que não tem relações sexuais há algum tempo é esquecido enquanto eu agonizo sobre as minhas imperfeições.
— E, neste momento, Josh, somos só você e eu. Você é tudo que eu quero... tudo que eu sempre vou querer.— Ela respira quando passa as mãos em torno das minhas costas.
Ok... melhor território aí.
Minha lombar é bastante livre de gordura e eu meio que gosto das covinhas exatamente acima da minha bunda.
Eu tomo uma respiração trêmula e tento empurrar as inseguranças remanescentes para longe.
Ela me ama.
Ela me viu no meu pior e ainda assim ainda está aqui, pronta para mostrar-me a sua parte mais íntima.
Dúvida não existe aqui.
O ciúme e a insegurança não são bem-vindos nos braços de Any.
Então, quando ela começa a puxar minha camisa sobre a minha cabeça, eu a deixo.
Seus olhos nunca foram tão suaves, ou emotivos, como eles estão quando ela olha para mim.
Sinto-me seguro enquanto seu olhar acaricia meu corpo.
Eu posso sentir seu amor.
E isso me dá a confiança para fazer o que eu queria fazer desde o momento em que a vi.
Eu estendo as minhas mãos e cubro a suavidade coberta de cetim dos seus seios.
— Porra...— Eu gemo quando sinto o peso deles se estabelecer em minhas mãos.
Ela começa a rir, mas o som morre em sua garganta quando meus dedos esfregam sobre seus mamilos.
Eu resisto ao impulso de simplesmente balançá-los completamente e, em vez disso, inclino-me e pressiono meus lábios contra os seus levemente abertos.
Meus dedos torcem e brincam com seus mamilos e eu me sinto confortável fazendo isso... como passar do gatilho para o botã do meu controle do Xbox.
E, pelo jeio que ela se move, parece que eu poderia ganhar este jogo.
Ela afasta sua boca da minha enquanto suas mãos fazem o caminho pela minha espinha e seguram firmemente em meus ombros.
Ela é tão pequena quando me agarra, e eu não posso deixar de gemer quando sinto a leve arranhada das suas unhas na minha pele.
Ah, sim... marque-me.
De alguma forma, nós nos movemos, então a cama está bem atrás dela, e leva apenas um pequeno empurrão para mandá-la cair.
Eu pego na parte inferior do seu moletom e observo, de queixo caído, enquanto seu corpo se revela lentamente.
Sua calcinha preta simples me faz gemer, e a forma como ela chuta seus pezinhos livre da calça me diz que ela está mais do que pronta para se mover mais rápido.
Parado sem camisa ao pé da cama, eu observo quando ela deita nos travesseiros.
Nunca, em um milhão de anos, eu pensei que algum dia teria uma garota quase nua deitada em uma cama, esperando por mim.
Especialmente uma tão linda como Any.
Mas, aqui está ela.
Coloco um joelho no colchão e rastejo até ela.
Eu ignoro a forma como a minha barriga flácida cai sobre o cós do meu moletom quando me estabeleço ao lado dela.
Ela sorri para mim quando deixo meu dedo mergulhar sob o bojo do seu sutiã.
Eu sou um homem possuído quando estendo a mão atrás dela e me atrapalho com o fecho do seu sutiã.
Quando eu finalmente consigo soltá-lo, depois de alguns minutos e alguma linguagem muito colorida, eu o removo lentamente.
Extraindo a antecipação.
E então, lá estão eles.
Any imediatamente desliza os braços contra seu lado e usa seus braços para empurrar seus peitos juntos, mas eu posso dizer pelo olhar um pouco frenético em seu rosto que algo não está certo.
Pego seus pulsos e gentilmente afasto seus braços, observando como seus peitos deliciosos estão amontoados sobre a camiseta.
Merda...
OH!
Ela está insegura sobre si mesma também.
E isso me faz amá-la ainda mais.
Eu a beijo suavemente enquanto uso minhas mãos para pressionar seus seios juntos.
— Eu te amo.
Abro meus olhos quando ouço suas palavras suaves e as lágrimas que eu vejo escorrendo pelo seu rosto são perfeitas.
— Eu te amo, Any.
Sentir sua confiança me ajuda a ser capaz de dar o último passo.
Minhas mãos tremem quando eu sento sobre os meus joelhos e estendo a mão para o cordão do meu moletom.
Os olhos de Any estão em meus dedos levemente trêmulos e arregalam ainda mais quando ela vê que eu estou sem cueca sob o algodão macio.
Eu chuto desajeitadamente para tentar tirar a calça sem me mover, mas isso realmente não funciona muito bem e eu acabo meio que aterrissando na cama ao lado de Any.
Isso funciona para minha vantagem, porém, porque ela aproveita a oportunidade para subir em cima de mim e, merda se isso não é uma visão espetacular.
Seu cabelo escuro cai sobre os seus ombros, ligeiramente obscurecendo minha visão dos seus peitos.
Sua pequena e doce cintura cai para os quadris, que estão simplesmente implorando para ser agarrados.
Mas, a melhor parte, é o amor e a confiança em seus olhos.
Eu posso sentir o calor da sua boceta através da sua calcinha e instintivamente movo meus quadris para cima, buscando essa sensação gloriosa sobre a qual eu quero sentir.
Ela suspira e joga a cabeça para trás enquanto se pressiona contra mim.
Minhas mãos fazem um aperto louco por ela, desesperadas para impedi-la de se mover novamente porque, de repente, eu estou no limite.
Mas ela olha para baixo naquele exato momento e morde seu lábio inferior carnudo e, é isso.
Fim de jogo.
Quando eu finalmente abro meus olhos novamente, revoltado com a umidade que sinto na minha barriga, evito os olhos de Any.
Estou envergonhado... oh Deus, eu nunca estive tão humilhado na minha vida como estou neste momento.
Eu despejei minha carga toda sobre mim como um adolescente.
Porra.
Eu pulo quando sinto sua mão trilhando através da bagunça no meu abdômen e olho para baixo.
Seus dedos estão deslizando pelo meu gozo e eu assisto, hipnotizado, quando ela lentamente levanta aqueles dedos e os leva à sua boca.
Quando sua língua fica para fora e ela gentilmente lambe a umidade, sinto-me começar a ficar duro novamente.
— Você está pronto para a segunda rodada?— Ela questiona quando se empurra contra mim e levanta-se sobre a cama.
Aquela calcinha preta inocente desliza pelas suas coxas, deixando-me olhando para ela em toda sua boceta.
Pronto?
Aparentemente, quando se trata dela, eu nasci pronto.
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Nem tô com vergonha desse capítulo, imagina.
I Love You!🤍