Für Dich ∞ Toni Kroos

Από tessascopelli

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Lessye é uma confeiteira de mão cheia e pés no chão. Gosta de ter controle sobre sua vida, pois se acha refém... Περισσότερα

Prólogo → Lessye Anamarie
01. ➻ Toni Kroos
02. Thank U, next
03. All i have to give
04. Woman like me
05. Love Yourself
06. Song for someone
07. Mistletoe
08. Infinity
10. Castle on the Hill
11. Faça mais, fale menos
12. Hold on
13. Corações partidos
14. Just Like Then
15. Get you the moon
16. Rise Up
Bônus: Claire & Dannah
17. Love will never die
18. Never be alone
19. Everybody hurts
20. Why can't i hold on
Bônus +18. Let me explain
21. Best Paty
22. Bazzi
23. Nothing, nowhere
24. Don't, be scared
25. Capítulo final
Epílogo
Bônus: It's a Baby?
Bônus: Wedding Kroos | O Último Adeus
- Agradecimentos Finais

09. Fase boa

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Από tessascopelli

Parabéns, Toni.
A autora de deseja
Todo sucesso do mundo
Na sua carreira, na
Sua vida. Que sua
Família esteja sempre
Ao seu lado. Que sua
Luz nunca apague. Todos
Os parabéns do mundo são
Poucos para ti.
Tessa Scopelli —

FASE MUITO BOA E NÃO É ATOA QUE NÓS TÁ NO AUGE


Lessye Anamarie | Madrid, Espanha  — 01  janeiro, 2019.

A luz atravessou as cortinas batendo bem em cima dos meus olhos, e foi quando me lembrei que na noite anterior não lembrei de fechá-las. E como consequência acordava agora. Me movimentei na cama, tomando cuidado ao passar as mãos pelo colchão, logo percebendo Theo serenamente dormindo do outro lado da cama.

Ai a noite passada

Me sentei, calçando os chinelos e me levantando em seguida. Minha mala estava no chão próxima a alguns cestos onde mantinha separada minhas roupas limpas e as sujas. Procurei algo confortável e me afundei no banheiro para tomar um bom banho. 

Na noite passada foi o evento do Kids SMile. E graças aos deuses e a nossa equipe maravilhosa de bufê e organização, tudo ocorreu bem e já nos adiantaram que a arrecadação deste ano ultrapassou a anterior. Batemos a meta antes mesmo de dar meia noite. Foi incrível. As crianças estavam em uma agitação, cada uma carregando um crachá com seus nomezinhos estampados para facilitar o entrosamento com os convidados.

Aí os convidados. O projeto sempre reúne muitos nomes poderosos, mas desta vez foi uma enxurrada de craques. Leonel Messi apareceu com sua linda esposa Antonela e seus filhos. As crianças ficaram encantadas com o craque mundial, e até seus filhos viraram estrelas ao ganharem de lavada uma partida de ping pong contra Theo e depois Jason.

Foi realmente uma grande noite. Eu sempre fico preocupada, nervosa e ansiosa enquanto o evento ainda está rolando. Mas é que realmente é importante e não sabemos como lidar. É preocupante a ponto de tirar meu sono. Mas deu tudo certo, apesar do nervosismo. E agora damos as boas vindas a mais um ano.

Sai do quarto momentos depois e enquanto trilhava o caminho pelo corredor, já conseguia ouvir as vozes se alternando na cozinha.

— Bom dia. — Falei sorridente.

Marlee, Maurinho, Justin, Claire, Dannah, Aaron, Kamille estavam em volta da bancada em uma conversa animada.

— Bom dia, filha. — Marlee sorriu.

— Bom dia raio de claridade. — Claire brincou.

— Não seria raio de sol? — Questionei e me sentei na cadeira, quando Justin me ofereceu.

— Em Barcelona? — Riu: — E no primeiro dia do ano? Ah vamos lá, fofa. Tá querendo demais.

— Conseguiu dormir? — Maurinho perguntou, me entregando uma xícara com café.

— Obrigado. Theo parece um calmante na minha vida. Eu praticamente apaguei. — Bebi o café. Forte, pensei. Amo muito, concluí. — Addie já ligou?

Addie era a organizadora representante do Kids SMile anual. Era ela quem nos dava estáticas, ao invés de esperanças.

— Ligou hoje de manhã. — Justin disse: — Não é nenhuma novidade, mas foi realmente um sucesso.

— Fico alegre e canto ou fico alegre e sento para chorar de felicidade?

— Canta não, amor. — Aaron falou,  Maurinho riu.

— Engraçadinhos.

— Queremos passear por Barcelona. — Dannah falou: — O clima até que é bom e vamos embora em breve.

— Acho que elas precisam de um guia turístico, Justin.

— Ouvi meu nome. — O garoto pulou da cadeira. — Precisarei me trocar.

— Nós também. — Fora Kamille quem continuou: — Nos vemos em 40 minutos.

Dito isso o pessoal foi se dissipando da cozinha, deixando apenas Maurinho, Marlee e eu.

— Como você está, filha?

— Bem. De verdade. Eu fiquei louca ontem, não é? — Marlee apenas assentiu, e eu ri, pousando o queixo na palma da mão. — Eu sempre fico assim até tudo acabar. Geralmente Maurinho me dá uma bronca.

— Nem mesmo eu estava te suportando ontem. — O mais velho rebateu.

— Me desculpem. Eu só não gostaria que algo desse errado.

— Quando você se dedica tanto, é improvável que algo de errado. Por isso você é a Lessye.

— Até mesmo a Lessye tropeça. — Suspirei sorrindo. — E Alex?

— Eu realmente não sei para onde ele foi. Ele veio, pegou suas coisas e partiu.

— Querida, vocês deviam conversar. — Marlee falou indecisa, medindo suas palavras. Fiquei em silêncio. — Eu sei que talvez você não queira entender o lado do seu irmão. Mas essa conversa tem que acontecer.

— Ele pode mentir para mim. Pode me manipular. Eu realmente não sei o que ele quer aqui.

— Descubra. — Foi Maurinho quem disse. — No momento em que vocês tiverem essa conversa, você vai descobrir até as coisas que ele não te disser. Você é a Lessye. É esperta. Eu te conheço, menina.

— Talvez tenha razão.

Não sabia ao certo se Alex voltaria. Se ele se colocaria em minha frente para essa conversa ou se teríamos que ignorar um ao outro novamente e para sempre. Mas eu sabia que o fato de que ele estava aqui, na Espanha e do meu lado, me deixava ansiosa. Me fazia questionar o porquê. Me fazia pensar demais. E infelizmente não concluir nada.

Estava divagando demais quando um aparelho celular foi posto bem na minha frente. Era o meu. Olhei confusa para Marlee que tinha um sorriso no rosto.

— Você ao menos deu falta dele?

— Sinceramente? Não. — Rimos. — Obrigada.

— Eu sugiro, mocinha que você retorne as oito ligações de um tal de Toni. — Por essa eu não esperava. — Ele ligou a manhã inteira.

— Obrigada, Marlee.

Peguei o celular, me retirando da mesa. Disquei o número de Toni, e pedi por uma chamada de vídeo, tendo que esperar alguns segundos enquanto chamava. Agarrei uma manta que estava em cima do sofá, e me joguei em um sofá na varanda. A chamada foi atendida.



Quando levantei minha cabeça estava doendo demais. Tentei não me apegar a esse fato e me sai, procurando pela casa onde estaria meu celular e se conseguiria achar minha vontade de estar acordado junto com ele.

Asensio estava jogando no chão da sala, e só não pisei nele porque o espanhol resmungou algo quando Vinícius se mexeu dando um soco nele. Acabei rindo conforme os dois acordavam, sonolentos e grogues.

— Alguém viu meu celular? — Perguntei para ninguém em específico.

— A última vez que vi Marco estava tentando desbloquear. — Vini respondeu, se sentando em seguida.

— Tentando não, eu consegui. — Marco se glorificou, e eu o encarei nada satisfeito. — Você recebeu uma mensagem de uma tal de Lessye, daí eu resolvi que era melhor ligar.

— Ah claro, porque você toma essas atitudes por mim agora, né Asensio. — Tirei o a aparelho de sua mão assim que ele me estendeu. 8. 8 chamadas minha para Lessye. Asensio miserável. Mas nem foi isso que me chamou atenção.  — Vistam-se e saiam da minha casa. Jessica está voltando com as crianças. Vão vir para cá.

— Não tá falando sério. — Asensio reclamou.

— Vinte minutos é o que vocês têm para sair daqui. Vazem.

— Cadê o resto do pessoal? — Vini levantou, percebendo que eram os únicos ali.

— Não sei se você lembra, mas quando você quase morreu pela décima nona vez, os moleques foram embora ficar com suas famílias.

— Ai que ótimo. — O brasileiro surtou. — Minha mãe vai me matar.

— Divirta-se com ela. Asensio? — ele me olhou. — Vaza.

— Feliz ano novo para você também, Kroos.

Mostrei a ele o dedo do meio, o garoto se arrastou do chão. Me virei indo até a área. Precisava limpar aquela bagunça de garrafas vazias ou Jessica falaria para um cacete no meu ouvido. Enquanto andava checava as mensagens dela, algumas fotos das crianças. Leon coberto de neve e Amelie brincando na varanda. Acabei sorrindo sozinho, e foi exatamente nesse momento que meu celular tocou.

Uma chamada de vídeo.
Alessandra.

Aceitei e esperei que ela surgisse na tela maior. A garota apareceu agarrada em algo que logo deduzi ser um cobertor. O fundo era de uma parede de cimento queimado.

— Não vou mentir, estou surpreso.

E acabado, se quiser acrescentar. — O comentário me fez rir. Parei de frente para a porta de vidro, e podia ver meu cabelo todo zuado. Minha feição de cansado e minha cara toda amassada do travesseiro. — Feliz ano novo, Toni.

— Você está linda.

É um costume texano. — Brincou, e um sorriso foi meu ponto visual seguinte. — Sua noite foi animada, não é?

— Sim. Com alguns amigos.

Marco Asensio?

— E companhia.

Imagino. Aposto que se divertiu.

— Como sempre. — Só conseguia olhar para ela, o sorriso sutil no canto dos lábios. — Passou bem?

Acordei melhor do que fui dormir. Falando nisso, eu queria te pedir desculpas. Ontem a noite eu estava um pouco... Estressada.

— Será que alguém notou? — Rimos.

É sério, Kroos. Eu posso ter sido um pouco ignorante com você, e ignorância é um dom seu. Não meu.

— Ok. Eu não perdôo fácil, então vai ter que se esforçar. — O sorriso dela veio seguida de um revirar dos olhos. Foi engraçado. Guardei aquela imagem. — Tenho algo para te pedir.

Se estiver ao meu alcance...

— Vamos acampar no meu aniversário.

Tenho cara de quem curte o meio do nada? — Debochou, mas eu não ri. Ela percebeu. — É sério, Toni?

— Sim. Na verdade, prometi pros meus filhos que faríamos isso. Mas realmente não posso lidar com duas crianças no meio do nada.

Tenho cara de babá? Contrate alguém.

— Não quero alguém. Quero você.

Ok. O olhar surpreso foi flagrado em seu rosto, e eu mesmo não pude me conter da risada que se seguiu. Ela não esperava por aquilo. Minha risada fez com que ela fechasse a cara logo depois.

Isso não é brincadeira, Toni.

— Não estou brincando, Lessye. É de verdade. — Ela rolou os olhos. — Minha ex esposa Jessica e eu não estávamos em boas condições de sairmos para lugares como esse. Então eu quero convidar você.

Por que eu?

— Porque você pode levar doces e o Leon vai te amar. — Ela riu, minha desculpa não foi boa pelo jeito. — E se algo der errado, teremos uma pessoa responsável do lado.

Eu posso pensar?

— Não, senhorita. A resposta é imediata.

Ok.

— Ok. Pode me fazer outro favor?

Ok. Mas você não está querendo demais, não?

— Esse é simples.

O que é?

— Preciso que veja o jogo contra o Villarreal no dia 3 de janeiro.

Vou estar voltando para Madrid nesse dia. Posso fazer isso. Mas quando é seu aniversário mesmo?

— Dia 4 de janeiro.

O quê? Faltam apenas 3 dias. Está muito em cima e eu....

— Palavra é palavra. Tchau Alessandra.

E desliguei a chamada rindo enquanto ainda tinha dentes. Ela com certeza iria me matar.



✳✳✳

Aí gente que amor escrever esse capítulo. Vocês não tem idéia o quanto.

Até o próximo.
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