O Turista (Livro 1) [H.S]

Por laribsss

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É engraçado como as coisas variam pelo ponto de vista das pessoas. Alguns acreditam em Deus, outros em destin... Más

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Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
SEGUNDO LIVRO
P.S.: Eu Te Amo.
IMPORTANTE PRA CARALHO - DESCULPA O PALAVRÃO

Capítulo 14

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Por laribsss


                 

Mais dias se passaram... Mais brigas ocorreram... Melanie começou a usar a pomada no rosto, e milagrosamente as marcas começaram a sumir. Ela passara a olhar a virgindade de Harry com outro aspecto. Iria pro inferno mesmo... Harry já havia apanhado ela observando-o, os olhos azuis com uma malicia divertida, 4 vezes. Até que um dia amanheceu, Melanie olhou seu rosto... E estava limpo. Ela ficou simplesmente radiante.

Melanie: Bom dia, alegria. – Disse, sorridente, entrando na cozinha. Harry ergueu a sobrancelha, com a maçã a caminho da boca, e olhou pra ela. Mas ela sorria.

Harry: O que houve? – Perguntou, e ela tomou a maçã da mão dele. Apanhou uma pera na bandeja e colocou no lugar – Experimente. – Disse, desprezando a maçã. Ele riu, largando a pera. – Posso saber o porquê da felicidade?

Melanie: Tente adivinhar. – Disse, mordendo a maçã dele, travessa.

Harry: Você ganhou mais um dia a sós comigo. – Melanie ergueu a sobrancelha – Acertei?

Melanie: Prepotente. – Dispensou, rolando os olhos.

Harry: Ou talvez seja porque seu lindo rosto recuperou a cor normal. – Disse, se recostando na cadeira, cruzando os braços.

Melanie: Obrigada. – Disse, sorridente, e saiu dali com a maçã.

Eles não se viram, ou se falaram, nas horas que se seguiram. Melanie estava começando a estranhar o silencio quando ele a chamou, no meio da tarde.

Melanie: Que? – Perguntou, entrando na cozinha.

Harry: Pra você. – Disse, pondo uma cestinha na frente dela. Vermelha. Uma cestinha do McDonalds – Você disse outro dia que estava com vontade. Pronto.

Melanie: Eu nem acredito. – Disse, abrindo a caixinha, vendo a batata frita e o a caixinha do sanduíche dentro – Como você... – Ela deu um salto da cadeira, subitamente alarmada – Você saiu!

Harry: Como?!

Melanie: Fugiu só pra me mostrar que era capaz! E se alguém viu você? E se alguém te seguiu?! Como você não está morto?! – Perguntou, exasperada.

Harry: Lê a caixa. – Disse, revirando os olhos. Ela leu. Tinha escrito "I'm loving It!". Deveria estar em francês – Eu trouxe na minha mala.

Melanie: Por quê? – Perguntou, suspirando, aliviada.

Harry: Porque homens guardam tudo quanto é porcaria. – Disse, simples.

Melanie: Mas... E isso? – Perguntou, puxando a caixa do sanduíche de dentro. Havia um sanduíche idêntico ao do McDonalds ali – Isso não é um sanduíche mofado de não sei quantos dias Made in Londres, não é, Harry? – Harry riu.

Harry: Não. Eu sei cozinhar. – Disse, obvio. – Ande, pare de perguntas e coma.

Melanie olhou, desconfiada, mas mordeu o sanduíche e... Estava maravilhoso. Ele sorriu, se recostando na cadeira, vendo ela matar a vontade dela. Até que ela o encarou.

Melanie: Hum. – Murmurou, limpando a boca com um guardanapo – Harry. Seu nome é estranho.

Harry: Não acho, lá em Cheshire, onde eu nasci, é bem comum. – Justificou, e ela ergueu as sobrancelhas – Mais uma coisa que você não sabia de mim, Mely. – Disse, o sotaque inglês forçado fez as palavras saírem engraçadas, tocando a maxilar dela. Melanie gostou do apelido.

Melanie: De qualquer forma, obrigado. – Disse, apontando o sanduíche – Você quer? – Ofereceu.

Harry: Não. Mas divirta-se. – Disse, e ela assentiu.

Melanie tomou banho, vestiu uma camisola (estava chovendo), penteou os cabelos, e ficou, pensativa. A camisola dela era bem como um vestidinho simples, de algodão preto, curto, com um decote em V. Ela parou, olhando o espelho, então riu consigo mesma e saiu do quarto. Harry usava uma calça abrigo e uma camisa de manga, branca. Havia apanhado um livro no escritório, para começar a ler, mas este sumira. Ele tinha o closet aberto, um classificador em uma das mãos, já ficando impaciente.

Quando se virou ela estava encostada na porta, de camisola, descalça, os cabelos meio cacheados caindo sobre os ombros... Um olhar que sorria, travesso.


Uma gota no oceano,
Uma mudança no clima...

Harry: Algum problema? – Perguntou, tentando entender.

Melanie: Está frio. – Disse, se aproximando.

Harry: Eu notei. – Disse, erguendo a sobrancelha.

Melanie: Que está fazendo? – Perguntou, e ele parou, observando-a. Se postara perto demais dele. Mais perto que o normal, quase colado. Ela olhava o que ele tinha na mão, e ele olhava pra ela.

Harry: Procurando um livro, nada importante. – Disse, olhando-a. Melanie o encarou – Alguma sugestão melhor? – Insinuou.

Eu estava rezando para que você e eu
Pudéssemos acabar juntos.

Melanie não respondeu. O encarou por um instante, como se estivesse avaliando algo, então sorriu de canto e avançou, beijando-o. Primeiro um roçar dos lábios, depois um toque, então a língua delicada indo de encontro a dele. Harry deixou o classificador cair no chão, tomando ela nos braços. Melanie cambaleou, era menor que ele, mas ele a manteve, o corpo unido ao seu, devorando seus lábios.

E o mais importante: Não havia nada nem ninguém naquela mansão que pudesse interrompê-los.

Harry estava atrás dela. Jogou o vestido em qualquer canto e se sentou sobre as pernas, puxando-a pra si. Tirou os cabelos dela do caminho e seus lábios encontraram a pele da nuca, descendo pelas costas de modo apertado. Melanie se encolheu, arrepiada com o carinho, e os braços dele passaram em volta dela, apertando-a firmemente, e ela deixou a cabeça cair no peito dele, arfando de leve, sentindo o corpo começar a se inflamar. Já imaginara aquela cena, não ia mentir, depois que descobrira que ele era virgem pior ainda, mas isso era melhor. Era bem melhor. Harry subiu os beijos pelo pescoço dela, encontrando a orelha, enquanto as mãos, possessivas, uma estava na barriga rígida, apertando-a contra ele, a outra em um de seus seios, acariciando, brincando. Melanie mordia o lábio inferior de leve, deixando ele brincar com ela antes de atacar. Estava bom demais ali pra ela alterar alguma coisa.

Mas eu estou segurando você, mais perto que a maioria
Porque você é o meu céu.

Corrigindo, Melanie achou que ia atacar. Achou. Estava confortável sentindo os carinhos dele quando ele a pegou pelo braço, virando-a para si, e a beijou novamente. Ela caiu de costas na cama, os cabelos se esparramando a sua volta, e inconscientemente recuou, subindo pra cabeceira da cama. Ele nem se importou. Desceu a boca pelo queixo dela, os lábios entreabertos deixando os dentes rasparem por sua pele.

A cabeça dela processava aquela situação, havia algo errado ali. Houve um clique na cabeça dela quando entendeu. Vagabundo! No momento em que ia protestar a boca dele, quente, alcançou seus seios, que já ardiam por atenção, e ela perdeu o foco, a mão que ia agarrar o abajur pra tacá-lo na cabeça dele terminou derrubando o mesmo, que virou na mesinha de cabeceira, só não caindo porque a fiação o segurou. Ela o agarrou pelos ombros, as unhas se cravando ali, e sentiu as mãos dele descerem pelas laterais de seu corpo, apanhando a calcinha dela pelo caminho, levando-a. Ele subiu a boca de novo, beijando-a, e recebeu uma bela mordida. Ele sorriu, descarado, e ela o estapeou, fazendo-o rir. A mão dele alcançou a dela, enlaçando os dedos, e antes que ela pudesse entender ele a possuiu.


Eu não quero desperdiçar o final de semana.
Se você não me ama, finja.
Apenas mais algumas horas, e vai ser hora de partir.

O ar fugiu dos pulmões dela e ela arfou, franzindo o cenho fortemente, as unhas se cravando na mão dele. Uma vez dentro dela Harry sentiu toda a raiva que havia sentido vendo-a com Louis o tempo todo se esvaindo, como gelo derretendo no fogo. Ela virou o rosto pro lado, o cenho franzido, mas ele a apanhou pelo queixo, puxando o rosto dela de volta.

Harry: Olhe para mim. – Ordenou, autoritário, e o azul atordoado dos olhos dela encontrou o olhar dele. Os dois se encararam por segundos até que ela ergueu o rosto, beijando-o (sem mordidas agora).

Harry sabia que esse momento aconteceria desde que a beijara pela primeira vez. Ele chegara a ansiar por isso. Nunca se interessara muito por sexo, tivera uns casinhos aqui, outros ali, nada demais, mas ela ele fazia questão. E aquilo... Deus! Quanto mais ele exigia dela em suas investidas, mais ela parecia disposta a ceder. Os dois rolaram pela cama, ela passando pra cima dele, que levou a mão aos cabelos dela, agarrando-a por ali e trazendo-a de volta, o pescoço exposto a boca dele. Nessa posição era ela que guiava, mas ela não reduziu o ritmo, nem alterou nada. Ele agradeceu mentalmente por isso. Estava maravilhoso daquele modo.

Melanie: Me solte. – Grunhiu, e ele puxou mais o cabelo dela em resposta, fazendo-a rir.

Enquanto o meu trem segue pela costa leste
Me pergunto como você vai se manter aquecida.

Ela deixou as unhas descerem pelo peito dele, fazendo uma trilha vermelha do peito até a barriga, e ele sorriu, tomando impulso e se sentando, soltando o cabelo dela mas recuperando o comando da situação. Surpreendentemente ela o beijou. Ele aceitou, guiando os movimentos dela e abraçando-a pelas costas. Melanie enlaçou o pescoço dele com os braços, estreitando ainda mais o espaço entre os dois (se é que era possível), e deixou que seguisse. Algum tempo depois ele sentiu as unhas dela se cravando com mais força na nuca dele e lhe deu um beijinho leve no ombro, sentindo-a amolecer em seguida. Minutos depois foi a vez dele, que se deixou cair de costas na cama, arfando, com ela em seu peito. Estava tudo muito bem até ela rolar de seu peito, puxando o edredom dos pés da cama. Harry se virou, ficando de bruços, muito a vontade, mas ela não; já havia levantado.

Melanie: Eu vou acabar com você. – Rosnou, irritada. Odiava ser feita de idiota.

Harry: Porque? – Perguntou, descarado. Estava ficando com sono – Pela sua reação eu cheguei a pensar que você estava gostando. Quero dizer, você gemeu o tempo todo. – Disse, divertido, de olhos fechados, sorrindo. Melanie apanhou um vaso em cima da mesa e tacou nele; errou o alvo mas o vaso bateu na cabeceira da cama e quebrou, cobrindo ele de cacos. Harry riu de leve, abrindo um dos olhos.

Melanie: Desgraçado, mentiroso! – Disse, raivosa.

Harry: Veja bem, eu disse a Niall que era virgem. Se você faz fofoca, isso é um defeito seu. – Debochou, espanando o vidro do travesseiro e voltando a deitar a cabeça.

Melanie: Não foi fofoca! – Disse, ultrajada – Em pensar que eu tive pena de você.

Harry: Você não é a única aqui a saber mentir, Melanie. Supere isso. – Aconselhou, observando-a.

Melanie: Você fez de propósito, sabia que eu viria até você! – Rosnou, enrolada no edredom, no meio do quarto. Ele a observou, paciente, sorrindo de canto.

Harry: É claro. Você não aguenta ver nada imaculado que já vai tentar estragar. Bem feito. – Disse, e riu em seguida.

Melanie: Eu devia estourar sua cabeça e procurar outro doppelganger. Consegui um, consigo outro. – Considerou, e ele ergueu a sobrancelha.

Harry: Você preferia um moleque que perdesse a voz quando você tirasse a blusa? – Perguntou, ainda achando graça. – São lindos, - Disse, gesticulando pros seios dela com a cabeça – Mas acredito que eu fiz melhor proveito do que um adolescente teria feito.

Melanie: Eu preferia um homem que não precisasse mentir pra conseguir levar uma mulher pra cama. – Disse, dura, e ele virou o rosto pra ela, subitamente sem sono. Houve um silencio pesado por um instante. Pronto, conseguira irritá-lo.

Harry: Talvez, se você não tivesse sido burra o suficiente pra acreditar...

Melanie: Você veio a Paris por causa de um cachorro! – Jogou, e ele ergueu as sobrancelhas – Era idiota o suficiente pra que eu acreditasse!

Harry: Meu cachorro tinha mais dignidade que você. – Observou.

Melanie: Foi pra cama com ele também? – Harry riu, respirando fundo.

Harry: Não seja hipócrita, você viria pra cama comigo de qualquer jeito, eu só apressei as coisas. – Disse, revirando os olhos.

Melanie: Não, eu não viria. – Disse, lentamente. Harry se levantou, ajeitando a calça, e ela recuou. – Se você encostar um dedo em mim eu quebro seu pescoço. – Avisou.

Harry: Assim como ia me matar trezentas vezes antes. – Disse, apanhando-a pelos braços – Estou tocando você. Vá em frente, - Ele apanhou as mãos dela a força, pondo-as em seu pescoço – Se é a mulher que diz ser, quebre! – Ordenou.

Em vez de quebrar o pescoço dele, ela o esmurrou. Ele perdeu o primeiro murro, que lhe atingiu no nariz, mas a deteve em seguida. Só que Melanie sabia lutar, e tinha força pra alguém do tamanho dela. O arranhou diversas vezes, mas já havia arranhado ele durante a transa, de modo que não resolvia o assunto. Ele, após perder vários murros, conseguiu apanhar os braços dela. Ele a prensou contra a parede, puxando o braço dela pra trás, e ela grunhiu, com a cara na parede.


Tarde demais para chorar,
Magoa demais para seguir em frente.

Harry: Pronto. – Disse, passando a mão livre no nariz, limpando o sangue que ameaçava sair dali. Ele olhou o dedo ensanguentado e assentiu consigo mesmo, apanhando-a pelo cabelo em seguida. Melanie grunhiu, o rosto sendo puxado a força pra trás, e se debateu. Em vão. – Eu poderia ter lhe esmurrado agora, mas não aguentaria mais aquela choradeira por causa de algumas marcas roxas. – Ela rosnou, se debatendo – Nunca menti pra você, menti pra Niall. Você veio aqui porque quis. E pra quem acabou de ter um orgasmo nos meus braços, você está reclamando demais.

Melanie: Eu fingi. – Cuspiu. Ele riu, puxando mais o cabelo dela.

Harry: Mentira. Não sei com que tipo de homem você tem ido pra cama, mas eu sou homem suficiente pra saber quando uma mulher finge ou não. – Melanie revirou os olhos, raivosa – E você... Ah, você não. – Disse, fungando o ouvido dela. – Não, você não. – Murmurou, e ela sentiu ele soltar seu braço... O corpo forte se colando ao dela em seguida.

Melanie: Vai me violentar? – Debochou, sentindo ele afundar o rosto em seu pescoço, beijando-o levemente.

Harry: Como se eu precisasse. – Dispensou, e Melanie rosnou. Melanie esperou, posicionando as duas mãos na parede então empurrou a parede com toda a força, apanhando-o de surpresa. Harry cambaleou e ela se soltou... Por pouco. Ele apanhou o braço dela, puxando-a de volta, e ela já voltou na base do tapa. Ele a beijou. Além de estapeá-lo ela o mordeu, mas ele se manteve. Puxou o edredom do corpo dela com raiva, desnudando-a, e a abraçou pelas costas, comprimindo-a em seu peito. Melanie perdeu a força de vontade. Ele tinha o que os provincianos chamam de 'pegada', fazia as mulheres perderem o rumo do pensamento com frequência. Aos poucos os tapas dela perderam a força, e ela já não o mordia.

Ainda não posso deixá-lo ser
Na maioria das noites eu mal durmo!
Não leve o que você não precisa de mim.

Harry: Pare com isso. – Murmurou nos lábios dela, que ainda o empurrava pelo peito, e ela desistiu de reprimi-lo, abraçando-o, as mãos sentindo os músculos de suas costas.

Melanie cambaleou quando ele andou. Harry considerou levá-la de volta pra cama, mas desistiu, a cama estava cheia de vidro, o que poderia resultar desastroso. Parou na mesa de cabeceira, soltando um dos braços dela pra empurrar tudo o que tinha na mesa de cabeceira pro chão. O abajur, resistente, continuou lá. Melanie riu de leve com a exasperação dele, e ele apanhou o abajur, puxando-o com força, arrancando-o da tomada e o jogou na cama, desprezando-o. Ele não precisou apresentá-la a mesa, ela mesma sentou lá, enlaçando as pernas na cintura dele. Os dois sorriram com o ato dela, cúmplices, e ele mordiscou os lábios dela. Dessa vez foi Melanie que cuidou da calça dele, empurrando-a de qualquer jeito. Harry deixou, divertido.

Nem parecia a Melanie que há minutos dizia que havia fingido orgasmo com ele. Ele amava essa bipolaridade dela.


Uma gota no oceano,
Uma mudança no clima.
Eu estive rezando para que você e eu pudéssemos acabar juntos...


Aconteceu ali, em cima da cômoda. Os dois se consumiram por tempos, dentre gemidos e arfadas. Perto do final Harry a puxou pro seu colo e os dois foram pro chão, nem sentindo o frio do soalho. A chuva castigava tudo lá fora, mas eles nem ouviam. Quando terminou não houve briga, ela não saiu de cima do peito dele. Harry puxou o edredom que havia arrancado dela e cobriu os dois, abrigando-a em seu peito. Nenhum dos dois disse nada, ambos dormiram logo.

É como pedir por chuva quando estou no deserto.
Mas estou segurando você, mais perto que a maioria.
Porque você é meu céu.

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