The Walking Dead: Algo para t...

By catgubler

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"Queria parar ali e chorar, só que tomei uma decisão útil: correr e garantir minha sobrevivência." More

Prefácio
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 14
PARTE II
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
PARTE III
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
AVISO
CAPÍTULO 37
AVISO

CAPÍTULO 13

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By catgubler

Eu vi todo mundo reunido comendo, conversando. Devia me sentir bem com aquilo mas não. Decidi sair e tomar um ar lá fora. Estava com Judith no colo e fui entregá-la a papai e aproveitar para avisar ia sair por alguns minutos.

Ele conversava algo com Daryl e Carol.

_Ah, papai, segura ela. _ quando a entregava eu e Daryl trocamos um breve olhar, ainda me sentia um pouco constrangida. _ eu vou dar uma volta lá fora, tudo bem.

_Ah, querida não é muito bom você ir...

_ Eu vou com ela, Rick. _ Daryl interrompeu.

_ Ah então tudo bem, acho que pode ir assim. _Papai deu de ombros e saiu nanando Judith nos braços.

_ O que!? Pa...

_Vamos logo, Rose _ pegou levemente no meu braço.

Caminhei até a porta da igreja sem olhar para trás pois sabia que ele estaria lá.

Já lado de fora, me afastei dele.

_ Pode ir dá seu passeio por aí, vou ficar bem sozinha. _digo.

_ Qual é!? _ ele veio até mim, logo senti seu cheiro, seu corpo colado em mim.

_ Você não quis... _ fui interrompida.

Ter a sua barba rala roçando no meu rosto. Pude passear minhas mãos pelos seus braços, face... sua língua bailando junto com a minha. Agressivo, intenso... sincero. Ficamos por minutos assim, poderia passar horas e mais horas. O mundo, - ou o que um dia foi - não me importava mais. Esse era nosso momento. Só paramos porque ouvimos alguém abrindo a porta, era Bob. Não sei se ele viu algo, mas por precaução, decidimos ir para um carro que Daryl disse ter na estrada perto dali. E foi o que fizemos.

Quando chegamos ao carro, ele me estendeu a mão, com os olhos brilhando, ardentes... excitados, e eu confio o entregando minha mão.

_Vamos fazer aqui. _ me apoia sobre o capô do carro.

As palavras frias e sem romantismo algum parece acender algo em mim. Estava louca para tê-lo dentro de mim, o cheiro de homem dele... o corpo sujo e suado faz meu sangue queimar e incendiar minhas veias. Ele toma a iniciativa e abaixa minha calça antes que faça o mesmo, ele se abaixa e começa a beijar minha intimidade, sem pensar, soltei um gemido alto e fui surpreendida pela sua mão abafando minha boca.

_Shiiiu, quietinha... _ a voz rouca. _ não queremos companhia daqueles podres...

Novamente se abaixou e voltou com que estava fazendo, ainda mais gostoso... senti sua língua passeando... foi um conclave do quente com o gelado. Meu sangue queimava ainda mais. Minha respiração curta e ofegante, me encontro tremendo como vara verde o desejo que sinto é palpável. Agora, ele está me olhando fixamente com aquela cara de sono... o escuto abrindo sua calça, e enquanto ele faz isso, o beijo. Pude sentir meu gosto em sua língua, a chupei com voraz vontade, o trouxe para cima de mim e pude sentir seu membro duro, rígido e quente, os músculos existentes na minha intimidade se comprime e não me aguento e digo alto:

_ Enfia logo! _ puxei seus cabelos com força e o encarei duramente _ e com força!

Ouvi ele rindo... isso era ainda um convite maior a mim.

_Implora... quero que implore. _ a voz rouca e fria entraram em mim. Aquilo era um joguinho gostoso para a situação. Tinhamos dado sorte, nenhuma alma viva - ou não- passava por ali.

_ Por favor... eu o quero agora. _ sussurro.

E senti a cabecinha do seu pênis penetrar... foi devagar... ele tirou e novamente a colocou... oh, Jesus, como isso é bom! Havia me esquecido.

Seu olhar era ardente. Inclinou-se até mim e beijava meu pescoço dando leve mordidas. E com força deu a primeira estocada, eu gelei e logo voltei a queimar, aquela dorzinha aguda me dava enorme vontade de gritar alto, novamente sua mão tampava minha boca. A outra mão está debaixo da minha blusa, ele a passou debaixo do sutiã a deixou sobre meu seio... a cada estocada o apertava com força, mas não doía, só me dava mais prazer ainda. Ele acelera o ritmo...

_ Você é tão apertadinha... não teve muitos, não é!?

_Não é da sua conta..._ arranhei a cara dele. Na verdade, só tinha feito sexo com o meu ex... o Brad e foi só duas vezes e na segunda, papai quase pegou a gente.

_ Que se foda... _ e meteu com mais força ainda. Ele gemeu.

Senti um jato quente dentro de mim e o vi ir para trás. Eu estava quase lá e quando ele se afastou vi o tamanho do membro dele a luz fraca da lua, num ato sem pensar, desci de cima do capô e me ajoelhei sobre ele, começei a chupá-lo com fervor... alguns segundos depois, minhas pernas ficaram fracas, um líquido escorreu sobre elas, acabei por deitando no chão... Daryl me acompanhou.

_ Se arruma. Temos que voltar.

_ Ah, vai você primeiro, antes quero fazer uma coisa.

_ Que coisa? _ ele me olha, estava tragando um cigarro.

_ Nada só quero me limpar...

Daryl levantou as sobrancelhas.

_ Eu vou entrar então. Tem certeza que está tudo bem?

Rio.

_ Claro. Vai, pode ir.

Daryl assentiu, quando ia saindo um carro passou por nós, tinha um curioso desenho de uma cruz branca na traseira.

_Droga! _ exclamou. _ entra no carro, Rose!

_ O quê!? Não, nós temos que voltar.

_Entra logo.

Eu o obedeci.

Começou a seguir o carro e quando o questionei o porquê ele me disse. Beth havia sido levada por um carro com uma cruz branca. Era uma pista de seu paradeiro.
___________________________________

_ Eles pararam aqui na cidade? Atlanta está condenada.

_ Eles podem pegar a saída.

Vemos a porta do carro - lado do carona abrir -, eles estavam em dois.

_ O que ele está fazendo? _ questionei alto.

_ Não sei... olha, eles entraram na cidade isso quer dizer que estão por aqui.

_ O tanque está seco. _ digo.

_ Vamos ter que procurar um lugar para dormir e continuamos amanhã.

_ Eu sei de um lugar aqui perto. _ abri a porta e dei de cara com um zumbi muito decomposto e fedido. Me fez embrulhar o estômago.

_ Está bem?

_ Sim, sim. Vamos é por aqui.

Meus avós maternos moravam nesta cidade - era uma cidade - e minha avó Rosemary trabalhava como voluntária em uma ONG e o prédio ficava perto. Andamos 2 quarteirões para chegar.

_ É esse. Tenta abrir a porta que eu fico a vigiar.

Ele pegou a faca e começou a força-lá contra a porta ocasionando seu abrimento.

_ Pronto. _ diz ele baixinho e entramos.

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