Tinha que ser você?

נכתב על ידי Carolyyny

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Sinopse! Queria convidar você a ler a minha primeira história... "Tinha que ser você" e uma história diverti... עוד

Prólogo !
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capitulo 29

Capítulo 14

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נכתב על ידי Carolyyny

Pv. Vick

Quem é essa?

Passa por mim, como se eu não estivesse aqui, beija a bochecha do Diego, toda feliz.
Que merda é essa?
-Oie... Sentiu minha falta. -diz sorridente.
Preciso sair daqui agora, mas estou curiosa, quero saber quem é essa.

-Oi Gaby. –diz o Diego com uma calma que eu não conhecia. Ele olha para Mivaca com uma raiva.

Gostei Mivaca, combina com ela perfeitamente, vocês não acham?

-O que essa vagabunda está fazendo aqui? -diz a Gaby olhando diretamente, para a Mivaca.

Já gostei dela...

Sem dizer uma palavra, ela pega a Mivaca pelo braço e a coloca para fora. Até que a baixinha é forte, Diego não diz nada, parece se diverti com a cena.
Ela é mais uma das dele?

-Mais Di... -bate a porta, antes que ela termine.
Observo a cena. Estamos perto do sofá novamente não me pergunte como.

-Oi... Quem é você... Já sei... Victória Bittencourt... Estou certa? –diz pausadamente, como se estivesse pensando no assunto, ela é simpática.
-Sim... Eu já vou. –ela me olha com um sorriso enorme.

-Não, fica aqui. –diz ela animada.

-Eu preciso ir, minha família deve estar preocupada comigo! –tento inventar uma desculpa, o que não é necessariamente uma desculpa.
-Fica vai, acabei de chegar. –está determinada.
-Não eu não quero atrapalhar vocês.
Ela gargalha muito! Qual a graça?
Eu não conheço ela, mas seus traços me soam familiares.
-A mãe perguntou, se você vai jantar lá em casa! –diz se referindo à ele, ela apenas ri muito e me olha como quem diz "entendeu?"

Mãe?Ela só pode... Ser... É isso!

-Vocês são irmãos? –precisava perguntar. É óbvio!

-Sim, meu irmão é muito lindo, mas vamos combinar que é de família! Achou o que? Que eu sou uma das dele? Ele não teria tamanha sorte -diz convicta e gargalha.

Uffa...

Isso é verdade, Gaby é loira dos olhos verdes. Me lembro da Ella, elas duas se dariam muito bem. Ele olha para irmã com uma cara muito brava. E até assim ele é....

Não pense nisso...

-Leva ela Diego, para jantar lá em casa, a mãe vai adorar a idéia! –diz, com um sorriso enorme em seu rosto.

Jantar?

-Melhor não. –respondo de imediato.

-Por que?Vai, vamos, vai ser legal. –Gaby tenta me convencer, ela se parece muito com a Ella.
Diego me olha com um sorriso extrovertido no rosto. Nos encaramos, olho para ele com cara de "me ajude, ela é sua irmã". Ele apenas sorri.

-Ótimo, vou avisar. –diz e pega o celular. –Mãe... É isso o Diego vai levar a Vick para jantar... Isso... É... -diz rápido no celular.
-Mas... –não tenho tempo de negar.
Ela me olha com uma cara de "você vai".

-Ela é assim mesmo. -diz com um sorriso, gostando da idéia. Vejo Gaby sair disfarçadamente da sala ainda falando ao telefone. E me pergunto vagamente onde a Nina está?

-É tudo bem, eu já vou.

-A Michelle é só uma amiga. –diz como se quisesse, se desculpar, como se tivesse que me dar alguma explicação.

-Eu não tenho nada a ver com isso. –sou direta.

-Como você consegue? –me olha com uma cara de interrogação.

-Consigo o que?

-Mudar de humor, tão rápido!

-Mudando UE, sou boa nisso. –sou convicta.

-Concordo... Te pego no seu apartamento às oito. -sinto malícia em sua voz.
-Não tem como falar para ela, que eu não vou pode ir? 
-Por que você não vai poder ir? -diz com um sorriso, parece se divertir.
-É... Sei lá, inventa uma desculpa para ela, não quero ir. –prefiro falar a verdade detesto mentiras.
-Ela vai ficar triste com você. –me avisa.
-Tem certeza?
-Mas se não quer ir, não vai não vou obriga-la. -diz um pouco "deprimido".
-Tudo bem eu vou.
-Te pego as oito... -soa com malícia novamente.
-Pode ser. Tem certeza que se eu não for, ela vai ficar triste? –faço minha última tentativa.
-Tenho sim.
Diego me acompanha.
-É... Xau. 

Ele coloca a mão no batente da porta, interrompendo minha passagem. Estamos um de frente para o outro, nós olhamos fixamente. Minha respiração está irregular e a minha boca está seca.
Ele se aproxima de mim, muito lentamente. A poucos centímetros.

Foco Vick... Foco!

-É... –não término.
Passo por debaixo do seu braço. Saio rápido de lá, pego o elevador.
Saindo do prédio eu sinto uma brisa gelada em meu rosto e consigo solta a respiração que não sei a que horas exatamente prendi, um alívio me invade... Meu coração se acalma.

Uffa....

Sinto um aperto de unhas no meu braço. O que me machuca.

Quem ousa?

-Quem você pensa que é? –diz a tal Mivaca.
-E você? Quem você pensa que é, para me apertar assim? –me solto dela rapidamente.
-Você é uma vagabunda. –diz com sarcasmo.
-Queridinha não estou vendo espelho aqui. -digo convicta.
-Você é só uma pirralha. –ela treme de raiva.
-Eu sei, a concorrência é grande né? –escore sarcasmo da minha voz. Nunca fui insegura, a não ser quando aquele idiota está envolvido. Mais isso é outra história!
-Que raiva sua pirralha mimada. –diz muito brava.
-Calma, não se estresse da rugas, mas no seu caso, não vai fazer diferença. -o sarcasmo me possui.
-Ele é meu, só meu, não vou entregar ele de mão beijada para você, não mesmo. -diz segura de si mesma.
-Bom não é isso que está parecendo, já que foi eu quem ele beijou! –digo segura.
-Você acha mesmo que ele vai me trocar, por isso (diz apontando para mim) nunca, ele me prefere, só estava com você por pena, olha seu estado. -diz e gargalha.

Pena?

-Você que é mal amada. Chega, não posso perder o meu tempo com você! Tenho coisas mais importantes do que discuti, com uma... (Aponto para ela como tinha feito comigo) a sei lá, com isso... –não espero resposta, vejo raiva em seus olhos.
Ponto para mim.

Pego um táxi, vou para o meu apartamento. Chego em casa, procuro pelo meu celular está debaixo da cama, sem bateria... Coloco para carregar.
Minha cama tem lençol novo, o que me leva a crer que alguém esteve aqui, talvez Tetê. Porque é óbvio que me procuraram aqui.
Vou ao banheiro, enchi a banheira, tiro minhas roupas e o bandeide dá minha mão, não foi um corte tão profundo lembro dele cuidado de mim, e como fez aquilo com tamanha agilidade.
Entro na banheira e relaxo.

Meus pensamentos são levados para ele novamente.
Nosso beijo, foi tão... Inexplicável. A forma como nos beijamos, foi tão selvagem, mas ao mesmo tempo tão doce. Nossa sintonia. Nosso primeiro beijo....

Mas ao mesmo tempo me arrependo. As palavras da Mivaca me vem a cabeça. "Por pena!"

Não! Ela só disse isso para me martirizar, ela não vai conseguir!

Mas perguntas vem a minha cabeça! Por que a Gaby não gosta da Mivaca? Não que eu reclame, porque eu adorei a idéia, mais eu diria que é estranho ela deveria gostar dá namorada dele, ou ex namorada sei lá o que ela é!
Por que raios ele me beijou sendo que estava com ela?

Disse à mulher que não gostou!...
Admito, foi bom... Tá foi muito bom.

O pior foi que ele ainda teve a cara de pau de dizer que são amigos!
Amigos sei! Amigos que transam isso sim!

Por que, que eu saiba uma amiga não da crise de ciúmes do nada. Está história está muito confusa mas uma coisa é certa gostei da Gaby.

Fui "meio" que obrigada, a ir no tal jantar! Ele vai vim me buscar aqui! Mas ele sabe onde moro? Ele sabe!

E lógico, se não, não viria aqui...
Meu inconsciente tirou o dia para ser irônico.

Fico mas alguns minutos ali, saio da banheira, coloco minha lingerie preta, um vestido justo mas nem tanto, arrumo os cabelos. E coloco um bandeide novo na minha mão.
Ouço a companhia tocar rapidamente, alguém está com pressa, muita pressa.
-Já vai. 

Chegando a porta e abro, é o Rafa que entra no meu apartamento como um furacão olha para mim, e me puxa me abraçando forte, como se quisesse ter certeza de que eu estou bem.

-Calma está tudo bem.

-Tem certeza? –diz me analisando do pé a cabeça.

-Tenho sim.

-Por que sumiu? –me pergunta preocupado. Agradeço mentalmente por ele não ter me visto antes.
-Eu só queria ficar sozinha. -invento uma desculpa.

E você acha que ele cai cair nessa?

Ele me puxar para sentar no sofá, ficamos lado a lado.
-Tá agora me conta a verdade. –diz seguro de si.

-Que verdade? –me faço de desentendida.

-Você quer mesmo que eu acredite, que só queria ficar sozinha? Depois de ter visto aquela foto sua? –diz com deboche.

-Rafa eu só queria ficar sozinha sabe? Pensar, não quero me sentir presa dentro da minha própria casa, espera ai, você disse foto? Que foto? –minha curiosidade volta a tona.

-Sua nos braços daquele lá...(para e é como se tivesse lembrando da cena) Mas me responda outra coisa o que estava escrito no espelho? Tinha sangue lá. 
Então ele não sabe, o que estava escrito. Ótimo!

E lógico que não, se soubesse não perguntaria...
Meu inconsciente está disposto à discutir comigo só pode.

-Não tinha nada escrito e o sangue é meu olha machuquei a mão. –digo, e mostro minha mão logo em seguida.

-Está doendo? –pergunta preocupado.

-Não, está tudo bem!

-Por que quebrou o espelho? –continua me questionado.

-Não quebrei por que quis, foi um acidente. 
-Tem certeza? –está desconfiado.
Nem para mentir direito eu presto.
Concordo...

-Tenho sim, olha eu estou bem, e eu já estava indo ver vocês. –me refiro a minha família.

-Por um momento, eu pesei que o Marcos tinha alguma coisa a ver com esta história. –diz me olhando atentamente.

-Eu não quero falar disso tá, vamos? –tento mudar de assunto.

-Vamos. –me olha desconfiado, mas sede.

Vou ao meu quarto, pego minha bolsa, calço os saltos e pego meu celular que tem mais de cinquenta ligações perdidas. Vamos de carro até a casa dos meus pais.

Chegando a casa dos meus pais, vou direto para o escritório, sei que todos estão lá esperando por notícias minhas, o Rafa não contou que me "achou" para fazer surpresa.

Abro a porta discretamente e toda a atenção é voltada para mim, minha mãe, meu pai, Breno, Tetê, Ella estão todos aqui.
Minha mãe vem correndo me ver, seus olhos estão vermelhos.

-Calma eu estou aqui, está tudo bem. –tento acalmar ela.

-Filha por que você sumiu? –já vi que vão fazer as mesmas perguntas que o Rafa fez.

-Minha menina você está bem? –pergunta Tetê.

-Filha o que aconteceu? –é a vez do meu pai perguntar.

Me culpo, por deixar todos assim. Que comece o bombardeio de perguntas!

Você queria sumir, e queria que ninguém ti perguntasse o motivo? Sério mesmo?
Cala a boca agora! Grito com o meu inconsciente.

Explico tudo a eles do mesmo modo que fiz com o Rafa, e é óbvio que eu não contei do espelho. Por que contaria, para preocupa-los mais?

-Por que não nos disse, como se sentia? –meu pai me questiona.

-Eu já estou melhor, vou morar sozinha, sou adulta. Mas vou levar a Tetê comigo para que fiquem tranquilos. Tudo bem?

-Como quiser. -diz meu pai, o que é estranho, já que ele nunca me permite fazer este tipo de coisa. Eu sempre faço como quero mais nunca é com a sua autorização.

-Tem certeza que quer morar sozinha filha? –minha mãe me pergunta.
-Tenho sim mãe, minhas coisas já estão lá, e eu vou ficar bem, não se preocupe. –tento soar calma.

-Eu sabia que um dia isso ia acontecer, mas não precisava ser tão depressa. –diz ela já chorando.
-Ei calma, eu vou vim visitar vocês sempre, são meus pais lembra. –abraço os dois de uma vez.

Já que vou levar a Tetê vou levar a Ella também para passar um tempo comigo no apartamento, sei que os meus pais não se incomodariam que ela ficasse aqui, mas a amiga é minha e eu a quero perto de mim.
Depois de receber muitos abraços de todos, e muitos puxões de orelha também. Fui falar com a minha mãe na cozinha e ela me disse que meu pai queria me ver.
Minha mãe insistiu muito para que eu jantasse lá com eles, mas eu não posso, não podia simplesmente dizer: Sabe o que é mãe eu vou ali jantar na casa dos Monttinegro. 
Não posso, já que percebi que o meu pai não vai muito com a cara deles, não me pergunte o porque! 
E outra eu não vou porque quero, e sim porque fui meio que intimada a ir na casa dos Monttinegro.

Meio?

Fui ao escritório, Breno estava lá como sempre.
-Oi pai queria me ver? –perguntei o óbvio.
Aceno com a cabeça para Breno.
-Sim filha, só tenho uma pergunta. Por que mentiu? –diz me olhando sério.
-Não sei a que o senhor se refere? –o que é verdade.
Se bem que pode ser qualquer coisa e primeiro eu não menti, eu omiti, é diferente.
-Sobre o sangue no espelho.
-Como assim.
-Tinha dois tipos de sangue no espelho um era AB- que é o seu Vick e o outro era O- ou seja não tinha só o seu sangue no espelho! –diz Breno.
-Agora me diz a verdade! –exige meu pai.
-Mas AB- é um sangue comum não é?

Não me culpe, nunca fui boa em biologia.

-Não Vick, é um sangue muito raro e pouco comum, é muito difícil achar alguém que tenha este tipo de sangue.

Tá vendo eu sou raridade.... (Risos)

-Pai, eu não lembro direto o que estava escrito, mas tinha o meu nome e o do Marcos. –prefiro não contar.
Sei que se ele souber o que estava escrito de fato, vai colocar mas seguranças na minha cola. Falando em seguranças cadê os meus?
-Tem certeza? –está desconfiado.
-Tenho sim. Pai onde estão meus seguranças, não que seja ruim ficar sem eles. –falo a última parte em um sussurro.
-Vou contratar novos!
-Por que? Não quero novos!
-Não fizeram seu serviço bem feito, simples. –meu pai as vezes me dá medo.
-A culpa não foi deles, foi minha, os quero de volta, eu assumo a responsabilidade. –falo convicta disso.
-Quem é você e o que fez com a minha menininha? –diz sorrindo.
-Ela cresceu um pouco.
Me observa, como quem diz "estou vendo".
-Tudo bem, como quiser.
-Obrigada pai. 
-De nada.

Saio do escritório e vou ao quarto da Ella, uma empregada me disse que ela gostaria de me ver. Abro discretamente a porta, e ela está chorando sentada no chão e encostada na cama. Eita o que está acontecendo aqui?
Chego próximo a ela e me sento ao seu lado.

-Oi?

-Por que não me contou? –diz com raiva em seus olhos.

-Te contar? –sei do que ela se refere, mas quero ter certeza.

-Por que não me contou como se sentia? Por que não me contou do espelho? Por que não me contou do Marcos? Por que? Pensei que confiasse em mim, pensei que fosse sua melhor amiga Vick. –joga tudo na minha cara e se levanta.

Me levanto junto com ela.

-Olha eu sempre confiei em você. Você é minha melhor amiga, não pense ao contrário, me conhece o suficiente para saber que eu sou assim, não consigo me controlar, não paro para pensar nas consequências, eu deveria ter ti contado eu sei, mas... Olha desculpa tá, não fiz por mal. Me perdoa? –tento me desculpar.

-Eu vou embora! –diz seca.

-Por que?

-Eu não quero ti incomodar e você não vai mais morar aqui, acho melhor eu não ficar! –diz triste.

-Você não incomoda, e eu já tinha pensado nisso, meu apartamento é enorme, fica lá até seus pais voltarem, vou adorar a companhia. –sou direta.

Os pais da Ella estão em Paris e como a mãe dela mesmo diz "Esqueça os problemas e relaxe, se não dá rugas" Foi por isso que foram para Paris e como a Ella odeia ficar sozinha vai passar mais uma temporada por aqui, e tenho que admitir foi uma ótima idéia.

-Tem certeza? Posso ser muito chata quando quero! –diz em um tom brincalhão.

-Eu sem bem disso! Estou perdoada?

-Tá sim... Mas saiba que sempre vai pode contar comigo para tudo.

Fico ali conversando com ela até que resolvo olhar as horas e já são 18h, vou me atrasar para o jantar no qual eu fui "convidada" à comparecer.

-Ella eu já vou, se não me atraso!

-Se atrasa para que exatamente? –diz  curiosa.

-E que... Eu vou jantar na casa do Diego hoje! –não término de falar, e ela dá um gritinho daqueles histéricos.

-SÉRIO.... MENTIRA e como foi? –grita.

-Prometo te contar se parar de gritar.

-Eu paro, mas me CONTA TUDO QUERO DETALHES. –não falo nada só olho para ela, com uma cara de "não grite"

-Tá bom, mas me conta. –faz cara de pidona.

Conto a ela rapidamente pois estou atrasada. Ella cismou em ir me "arrumar" para o tal jantar. Me despedi dos meus pais, e do Rafa e logo fomos para o meu apartamento.

Chego no meu apartamento, e vou direto tomar um banho enquanto isso a Ella fica no meu closet fazendo a festa. Tetê disse que amanhã já se muda para cá, o mais rápido possível.

Sim, eu vou tomar banho de novo.
Quem nunca fez isso, que atire a primeira pedra!

Cada louco com a sua mania.

Tomo um banho demorado. Saindo do banho, me deparo com meu closet em um estado deplorável.

-Ella olha a bagunça que você fez! –coloco a mão na cintura, igualzinho minha mãe fazia comigo.
Nos duas nós olhamos e começamos a rir, não posso negar foi muito engraçado.

-Separei estes. –diz apontando para uns quinze vestidos.

-Poucos né? –sou irônica.

-Vai com este aqui é lindo é elegante... Mas se bem que esse aqui, também vai ficar bom, se bem que é muito curto... Vai com este.. Melhor não muito chamativo. –fala e vai me mostrando vestido por vestido.

Coloquei todos, mas não gostei. Volto a olhar no meu armário.
Acho uma sacola no fundo do mesmo, é uma sacola muito bonita em tons de rosa e preto, dentro tinha um vestido simples e perfeito, o coloco em meu corpo e fico na frente do espelho, vejo o reflexo da Ella que tem um sorriso gigantesco no rosto.

O vestido é de um azul escuro, com mangas compridas de renda, rodado, tem um decote decreto na frente, e um nas costas, no comprimento ideal no meio da minha coxa, e marcava muito bem minha cintura.
Não me lembro de ter comprado este.

-Ella eu não comprei este vestido. –aviso ela.

-Então quem foi? –me pergunta e sinto medo em sua voz.

Ella se levanta rapidamente, e vem em minha direção, ficamos juntas. Escutamos a porta do closet ser aberta, e entramos em estado de alerta.

Quem será?

Prendo a respiração, quem compraria um vestido para mim? E por que?

____________________________________________________________________________

Mil perdões, me desculpem mesmo, minha semana está muito corrida.
Consegui postar hoje.
Espero que tenha gostado.
Dou o meu melhor sempre.
Estava sem idéias, mas quando elas vem, vem com força, e vou tentar postar o próximo quarta, o próxima já escrevi mais da metade.
Sei que prometi postar esse quarta, mas não deu, minhas idéias não fluíam fácil.
Vou me esforça para tentar postar o próximo o mas rápido.
Desculpa mesmo.
Desculpaaaaaaaaaaaaa. ;))))
Este capítulo e dedicado a todas que voltam na história.
Não me lembro os nomes, mas no próximo colocarem o nome dela, que me acompanha des do início.
Obrigada.
Me ajudem a divulgar, indiquem aos amigos e amigas.
Fico triste que ninguém comenta ;(
Mas a esperança é a última que morre não é assim que dizem.
Qualquer dúvida em relação a história , me mandem um e-mail ou uma mensagem terei a maior honra em responder.
Estarei a disposição.
Não tenham vergonha!!!
Eu queria o opinião de você sobre as cenas de sexo? Acham que eu tenho, que escrever? nunca escrevi uma não sei se sou boa nisso.
Me ajudem!!!!!
Bju ;D

Ctss

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