PRESCRIPTIONS OF LOVE ✨ JIKO...

De AutoraVioletMoon

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[Em processo de reestruturação] Park Jimin é um jovem médico, habilidoso e delicado de 25 anos. Jeon Jungkook... Mai multe

APRENTAÇÃO DOS PERSONAGENS
Capítulo 1 🎵
Capítulo 2 🎵
Capítulo 3 🎵
Capítulo 4 🎵
Capítulo 5 🎵
Capítulo 6 🎵
Capítulo 7 🎵
Capítulo 8 🎵
Capítulo 9 🎵
Capítulo 10 🎵
Capítulo 11 🎵
Capítulo 12 🎵
Capitulo 13 🎵
Capítulo 15 🎵

Capítulo 14 🎵

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De AutoraVioletMoon


Espero que eu veja o mundo como você viu, porque eu seiUma vida com amor é uma vida que foi vivida

Supermarket Flowers - Ed Sheeran

🎵

— Jungkook se acalme, preciso que me explique o que está acontecendo e quem ligou para você  — Jimin diz desesperado ao ver a reação do namorado ao desligar a chamada e começar a anda apressadamente pelo apartamento como se procurasse algo. 

— Era ele. — diz o moreno já ofegante pelo esforço repentino — Ele está com ela. Mas não como marido. Ele falo... ele falo...

— O que ele falou, Jungkook?

— Que preciso ir até eles ou... — Jungkkok engoliu em seco se lembrando das palavras do pai.

Alguns minutos atrás

— Alô?

— Jeon Jungkook. — a voz do outro lado é grossa e fria.

— Quem fala? 

— Não reconhece mais a voz seu paizinho? Ou melhor, nunca fui seu pai, né?

— Pai? Do que está falando? Estou tentando falar com você há dias? Cade a mãe? — pergunta confuso e se colocando em alerta.

— Pai... — sorri debochado do outro lado da linha. — Sabe o que descobri, filhinho? — jungkook não responde e isso só faz com Saram se irrite mais. — Graças a deus, você não é meu sangue. Eu não gerei esse viadinho de merda.

— O quê? Cadê minha mãe? — Jeon parece confuso, mas algo em sua cabeça diz que etá aliviado por saber disso.

— Ah, esse vagabunda? Tá aqui comigo. Quer falar com ela? — Sem dar a Jungkook a chance de responder, continua falando com alguém do outro lado da linha — Narizinha, meu amor, seu filho quer te ouvir. — sua voz parecer se palavras aparentemente doces eram fria e soava como um rosnado.

— Filho? Não o escute, não o obedeça. A mamãe te ama e fará tudo por você meu amor.

Jungkook sentiu como se uma faca fosse enfiada em seu coração ao ouvir a voz fraca e chorosa de sua mãe. Mas antes que pudesse responder ouviu um estrondo coo se algo pesado tivesse sido arremessado no chão e a voz de saram retornando a linha:

— Ah, meu filho, não escute sua mãe. A cabeça dela não anda muito bem.

— O que fez com ela? — Jungkook pergunta, mas a linha fica muda — O que você quer de mim?

— Tudo que me deve seu pirralho imbecil. 

— Quanto?

— Hm... Vamos ver...

🎵

Mesmo preocupado, Jimin faz tudo que pode para ajudar o namorado, que mesmo depois de diversos pedidos não quis envolver a polícia, com medo do que isso poderia causar a sua mãe. Ambos se juntam com Yoongi, Namjoon e Jin, para tentar criar um plano de resgate. Seu pai pode querer dinheiro, mas provavelmente não é só isso. E obviamente não estará sozinho.

— Jk, eu tenho um amigo que é delegado.

— Amigo? — Namjoon retruca fazendo os olhos de todos revirarem.

— Jin, e se ele perceber. E se ele matar minha mãe. 

— Ele é de confiança, pode ajudar. Confie em mim, Tarhyung é um ótimo delegado. Tem os melhores planos e nunca teve uma missão fracassada.  — Jungkook acena positivamente e Jin pega o celular. — Tae, preciso de ajuda... — Jin explica toda a história para o amigo e é possível sentir o cheiro de ciúmes de Namjoom a quilômetros. — Certo... Te esperamos lá.

Jin explica o plano de Taehyung para os amigos que escutam atentos e começam a arrumar tudo necessário para o resgate de sua mãe.

Jungkook ainda se encontra atordoado e Jimin não vê uma forma de acalmá-lo até que tudo se resolva. Então decide apenas ajudar no que pode agora. Que é juntar todo dinheiro q Jungkook sacou no banco e colocar em uma mala. O moreno não queria arriscar a vida de sua mãe. Taehyung só agiria depois que a mesma estivesse segura.

Algumas horas se passam até que Jungkook esteja finalmente em Jeju, sua casa. Onde o pai mandou que o encontrasse. E as memórias voltam a atingi-lo em cheio. Como um soco na boca do estômago, o causando uma ânsia terrível.

— Vejo que está acompanhado. — diz o homem ao abrir a porta.

— São apenas amigos. Não chamei a polícia, nem nada. O dinheiro está aqui. Só me deixa levar minha mãe em bora e tudo estará acabado.

— Fácil assim?

— Fácil assim.

— Achei que mesmo sendo um viadinho de merda, ainda era inteligente. Entrem. Todos. — ordena e ao que todos entram ele tranca a porta e enfia a chave no bolso. — Vamos lá, antes de mais nada. Não sou seu pai. Graças a Deus.

— Posso ver minha mãe?

— Calma, não quer saber a história de como a vagabunda da sua mãe me enganou? — diz sem esperar uma resposta de volta continuando. — Pelo que entendi quando nos casamos ela já estava grávida, o que agora faz todo sentido, porque você nasceu prematuro, mas era grande, saudável e pesado, não fazia sentido. Porem achei que tínhamos sorte. Mas você era só mais um bastardo no mundo. Um que criei, um que gastou grande parte do meu dinheiro a cada ano que se passava. Nada mais justo que me devolver cada centavo.

Jungkook estava em choque. Como assim não era filho de Saram. Senti-se aliviado, porem frustrado. Por anos quis que aquela não fosse sua história. E agora anos depois, depois de tudo que passou nas mãos daquele que achava ser seu pai, ele estava livre. 

Livre daquele DNA. Livre do idiota que achou que deveria amar por ser seu pai. Precisava falar com sua mãe. Esclarecer as coisas. Precisa saber quem era seu pai, onde estava, por que os abandonou com Saram?

Era uma pessoa pior? Estava vivo? Tinha outra família? Tinha irmãos, primos e avós. Talvez tios?

— O dinheiro está na mala. Pode pegar, apenas me entre minha mãe. — disse com uam firmeza que julgou jamais ter.

— No quarto, ela está sedada. Mas não a fiz nada.

Jungkook correu até o quarto procurando pela mãe e assim que a avistou se apressou em chegar até ela e conferir seus batimentos, sua respiração e deitar a cabeça em seu peito agradecendo a Deus. Por ela estar ali. 

Não gatava da ideia dela ter mentido. Ter escondido que ele poderia ter uma família melhor. Que ela poderia ter uma família melhor. Mas e se não fosse o caso? E com diversas indagações apenas a pegou no colo e saiu com ela do quarto.

— Ela está bem? — perguntou Jimin.

— Vou levá-la para casa. Vamos.

Naquela altura, Jin já havia avisado a Taehyung que Nari estava bem e viva. O delegado apenas os aguardavam sair para dar voz de prisão ao homem que manteve uma mulher em carcere privado e extorquiu o filho.

Assim que Jungkook saiu da casa com Nari nos braços seguido por Jimin e o restante dos amigos, Taehyung entrou em ação.

🎵

Nari estava há quase uma semana desacordada. Saram usou muitas drogas para dopá-la. E como ela estrava fraca, seu corpo estava com dificuldade para eliminar tudo que lhe foi dado.

— Amor. — disse Jimin, despertando Jungkook, que dormia com a cabeça na cama sobre um dos braços e de mãos dadas com a mãe — A polícia achou isso.  — estendeu um caderno velho em sua direção.

— O que é? — pegou o pequeno caderno, que tinha as folhas amareladas e uma capa azul-marinho, em suas mãos.

— Não abri, mas o delegado disse que era para te entregar. Parece uma espécie de diário da sua mãe. Ele só pediu que devolva quando terminar, pois será usado como proa no julgamento de Saram. — ao ver que Jungkook intercalava os olhares entre o que tinha nas mãos e sua mãe, completou: — Eu fico com ela. Ache um bom lugar para ler. Se precisar me ligue.

Jungkook apenas assentiu e se levantou dando um beijo na testa na mãe e sentindo seu cheiro, que por toda sua infância foi seu porto seguro.

Após o namorado dar um beijo e sair pela porta, Jimin se sentou ao lado de Nari. Por alguns minutos apenas a observou. Ela era como uma versão feminina de Jungkook. Era linda e segundo Jungkook era uma pessoa extremamente doce.

Não pode deixar de pensar em sua mãe. Seriam boas amigas, provavelmente.

Sentiu uma lagrima escorrer ao lembrar de sua mãe. 

Saudade.

Saudade literalmente não tem tradução.

Não teria como descrever o tanto que queria que estivesse ali. Queria que conhecesse Jungkook.

— Vocês seriam grandes amigas. Minha mãe era doce, carinhosa e sorridente. Ela com certeza estaria aqui agora, revesando com Jungkook e ajudando a cuidar da senhora. Porque esse era o tipo de pessoa que ela era. Iria gostar dela, Senhora Nari. — suspirou alto — Sinto saudades. Todos os dias, todas as horas, a cada minuto e segundo.

Jimin pegou as mãos de Nari e passou a fazer um carinho. Podia seu sua mãe ali. Então decidiu que daria a ela o carinho que daria a mãe. Se ela o aceitasse.

— Se não for incomodar a senhora, eu gostaria de poder dar a você o carinho que não dar a ela. — disse, sentindo uma lagrima escorrer pelos olhos. — Prometo repetir essa pergunta quando acordar, Senhora Nari.

Jimin apenas fechou os olhos e virou o corpo para ficar de costas para ela. Mas o que não estava era sentir um aperto fraco em sua mão, antes que pudesse se desvencilhar.

Arregalou os olhos e se voltou para a mulher deitada na cama ao seu lado.

— Não se bem que é, mas se falou assim comigo dormindo com toda certeza vou aceita-lo como um filho postiço. — disse quase em sussurro, com a voz fraca e baixa.

— Senhora Nari! — exclamou Jimin — Como se sente? Alguma dor? — ela negou — Vou chama o médico. Ah meu Deus, o Jungkook. Vou chamar ele também.

🎵

Esse capitulo ficou menor que o habitual, mas hoje tem atualização dupla.

Aproveitem e deixem sua opinião.

Estamos na reta final.

Não se esqueça de votar e comentar.

OBRIGADA POR LER.


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