O Vampiro que não me ama

Ella_vxs

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Quando a existência dos vampiros foi ameaçada 500 mil anos atrás, os vampiros não viram outra opção a não ser... Еще

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► Capítulo um
► Capítulo dois
► Capítulo três
► Capítulo quatro
► Capítulo cinco
► Capítulo seis
► Capítulo sete
► Capítulo oito
► Capítulo nove
► Capítulo dez
► Capítulo onze
► Capítulo doze
► Capítulo treze
► Capítulo quatorze
► Capítulo quinze
► Capítulo dezesseis
► Capítulo dezassete
► Capítulo dezoito
► Capítulo dezanove
► Capítulo vinte
► Capítulo vinte e um
► Capítulo vinte e dois
► Capítulo vinte e três
► Capítulo vinte e quatro
► Capítulo vinte e seis
► Capítulo vinte e sete
► Capítulo vinte e oito
► Capítulo vinte e nove
► Capítulo trinta
► Capítulo trinta e um
► Capítulo trinta e dois
► Capítulo trinta e três
► Capítulo trinta e quatro
► Capítulo trinta e cinco
► Capítulo trinta e seis
► Capítulo trinta e sete
► Capítulo trinta e oito
► Capítulo trinta e nove
► Capítulo quarenta
► Capítulo quarenta e um
► Capítulo quarenta e dois
► Capítulo quarenta e três
► Capítulo quarenta e quatro
► Capítulo quarenta e cinco
► Capítulo quarenta e seis
► Capítulo quarenta e sete
► Capítulo quarenta e oito
► Capítulo quarenta e nove
Epílogo

► Capítulo vinte e cinco

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Ella_vxs

Sem hesitar mando meus braços para o seu pescoço e me entrego mais ao beijo.

Suas mãos tocam meu corpo sem pudor algum e me colam mais a ele. Quando dou por mim, estou com as pernas enlaçadas em sua cintura. Draco dá passos para trás e se senta na cama comigo ainda em cima dele.
Nós separamos por falta de ar, mas não demora muito para que outro beijo inicie.

Dessa vez mais calmo.

Termino o beijo com pequenos selinhos e olho para Draco com a respiração ofegante.

Minhas mãos parecem ganhar vida própria e sobem para seu cabelo agora desarrumado. Olho para Draco completamente ofegante e penso no quão excitada estou agora.

— Consegue ler o que estou pensando? — Eu pergunto baixo como se fosse algum segredo, é como se alguma alteração no tom de voz fosse acabar com essa coisa mágica que parece nos envolver.

Minhas mãos ainda brincam com seu cabelo o desarrumando mais ainda, mas Draco não parece se importar, pois faz o mesmo com o meu. Ele manda uma mecha para trás da minha orelha e me olha com atenção.

— Não... — Ele diz no mesmo tom. — De alguma forma não consigo ler seus pensamentos, Naomi. — Sua atenção está nos fios do meu cabelo que ele mexe de um lado para o outro o mandando todo para trás.

— O que isso significa? — Pergunto desviando meu olhar para o seu rosto agora.

— Significa que gosto de você, que estou completamente apaixonado por você. — Eu arregalo os olhos e abro a boca para dizer algo, mas minha boca já está coberta pela sua.

Doce e gentil. É como é esse beijo.

Sinto as mãos de Draco passarem por baixo da minha blusa e tocarem minha pele descoberta.

Quero ele, agora. Preciso de Draco.

— Faz amor comigo? — Digo quando desgrudamos nossos lábios. Draco parece um pouco hesitante, mas depois sorri para mim e assente voltando a me beijar delicadamente.

Minutos depois, minha blusa já voou para algum lado do quarto e eu estou só de sutiã em cima de Draco enquanto ele me contempla como uma obra prima.

Linda... — Ele distribui beijos por meu peito. Penso em como seria ele chupando meus seios e abro meu sutiã o deixando frouxo sob meus braços. Draco entende o recado e o tira completamente de mim dando o mesmo destino que a blusa.

Sua boca quente beija meus seios e logo ele coloca meu mamilo na boca o sugando deliciosamente. Eu reviro os olhos e gemo quando ele morde de leve meu seio.

Ele chupa e suga como se dependesse daquilo para viver e eu gemo sentindo o desejo aumentar dentro de mim.

Draco dá uma última leve mordida e afasta sua boca dos meus seios. Eu quase protesto querendo que ele continue. Draco apenas sorri e se levanta me deitando na cama e ficando por cima de mim sem fazer peso.

— Você vai adorar muito mais o que vou fazer. — Um selinho e Draco se afasta. De princípio não entendo nada, mas quando ele começa a tirar minha calça minha ficha caí.

Minha calça já está longe de vista e Draco me olha por cima com desejo.

— Tira a calcinha. — Tiro sem hesitar, seus olhos presos aos meus. Draco estende a mão e eu lhe dou. Ele a manda para longe e olha para mim. — Está molhada Naomi, muito molhada. — Eu quero morrer de vergonha, mas Draco ri e começa a se despir ficando apenas com uma boxer preta. Eu sigo cada movimento dele ansiando para o ver como veio ao mundo.

Ele se abaixa e abre minhas pernas ficando entre elas, posso sentir sua respiração a medida que ele deixa beijos molhados em minhas coxas, confesso que estou nervosa com isso.

Cada segundo que ele demora para enfim estar frente à frente com minha intimidade, me faz querer me contorcer e pedir que seja mais rápido.

Sem aviso prévio, Draco passa sua língua e eu arqueio pelo pequeno susto.

Draco me olha como se esperasse autorização para continuar e eu apenas assinto me acalmando.

Draco começa a chupar e lamber minha intimidade me fazendo praguejar e revirar os olhos.

Eu gemo de prazer enquanto Draco me chupa e suga meu clítoris. Ele sabe o que fazer com essa língua, pois não paro de gemer e puxar seus cabelos ainda mais.

Sinto algo sólido e gelado em minha vagina e percebo que Draco está usando dois dedos para me estimular enquanto suga meu clítoris.

Minhas costas se arqueiam e arranho as costas de Draco sentindo o orgasmo de formar logo abaixo do meu ventre.

Começo a tremer e sinto uma das melhores sensações da minha vida. De olhos fechados, respiro ofegante enquanto Draco lambe meu líquido e dá um selinho em minha vagina.

Estou mole e sem forças para nada quando Draco volta para cima de mim e me olha.

— Já está cansada? — Ele zomba. Eu não respondo a sua provocação apenas o puxo para um beijo.

— Quero você dentro de mim. — Digo quando nos separamos.

— É pra já senhora Morton. — Draco se levanta e saí da cama voltando segundos depois com uma camisinha.

Ele me entrega e eu abro a embalagem. Meu foco todo se perde quando vejo seu membro. Está ereto e suas veias estão visíveis.

Não sou a única excitada aqui. Sorrio com aquilo e o ajudo a desenrolar a camisinha no comprimento – nada humilde – de seu membro.

Draco volta a me deitar na cama com todo cuidado possível e fica por cima de mim.

— Quando doer me fala e nós paramos. — Eu assinto hipnotizada demais por com a preocupação fofa que Draco está demostrando.

Draco começa a pincelar seu membro na entrada da minha vagina e eu quase choro para que ele vá logo.

— Calma, se fizermos isso de mal jeito, você vai se machucar. — Eu assinto admirada pelo cuidado que ele está tendo.

Sinto seu membro me invadir pouco à pouco, no primeiro momento sinto um desconforto e uma dor que me faz gemer de agonia.

— Está bem? — Draco tenta se levantar mas eu não deixo. O abraço.

— Está tudo bem, é normal doer. — Ele hesita. — Pode ir Draco, está tudo bem mesmo. — Draco não se mexe. — Eu juro... — Digo baixo em seu ouvido. Ele leva alguns minutos para voltar a entrar dentro de mim.

Quando seu membro está na metade – o que para mim parece que entrou todo – ele para um pouco para que eu me habitue e começa a estocar lentamente.

Suas estocadas vão ganhando força a medida que digo que está bem para Draco. Ele se movimenta dentro de mim e seu me sinto anestesiada. Olho para ele todo suado e empenhado em não me magoar e sorrio.

Porra quero que esse homem seja o pai dos meus filhos.

Draco estoca enquanto olha para mim, sem desviar o olhar como se quisesse capturar todas as reações que tenho com ele dentro de mim.
Nossos gemidos se misturando e nossos corpos suados e ofegantes enquanto compartilhamos de algo quase mágico.

Sem tirar os olhos um do outro, enfeitiçados e cobertos por algo desconhecido – mas que posso afirmar com toda certeza que é mágico –, tenho o meu segundo orgasmo do dia. Me desmancho com Draco por cima de mim.

Draco estoca mais um pouco e goza. O frio do seu corpo contrastando com o quente do meu, me faz sentir completa. O que Draco Morton fez comigo?

Quando ele saí de dentro de mim, ainda ofegante e sem forças, a única coisa que consigo pensar é no vazio que ele deixou.

Ele tira a camisinha, a amarra e joga em uma lixeirinha ao lado da cômoda.

Draco me olha sorrindo e de repente sinto uma vergonha enorme me atingir. Tive minha primeira vez, com Draco Morton e ele disse que está apaixonado por mim, e está me olhando como se eu fosse a coisa mais preciosa nesse mundo.

Me enrolo no lençol bagunçado e viro as costas para Draco.

— Te machuquei? — Ele pergunta tocando minhas costas.

— Não, não. Eu vou tomar banho. — Me levanto com o lençol cobrindo meu corpo.

Assim que coloco meus pés no chão, me sinto ser levantada do chão, e Draco está me carregando no estilo noiva para o banheiro.

Eu passo meus braços pelo seu pescoço e encosto minha cabeça em seu peito. Deixo que ele nos leve até lá.

Quando chegamos no banheiro, ele fecha a tampa da privada e me põe sentada ali. Depois enche a banheira e quando acaba, tira o lençol do meu corpo e me coloca sentada na banheira.

— Pareço uma inválida assim. — Eu comento vendo ele colocar o sabonete líquido na bucha.

Draco ri e começa a esfregar minhas costas com cuidado. Depois meu pescoço, meus braços e minhas pernas.

— Não precisa ter vergonha de mim. — Ele diz baixo enquanto tira a espuma do meu corpo com a água.

Eu apenas desvio o olhar para a espuma e sorrio sem jeito.

— Você está nu a minha frente, não tem como não ter vergonha... — Ele ri novamente.

— Você também está nua. — Ele sorri para mim de forma maliciosa. E eu rio. — Agora vamos para o chuveiro para eu lavar seu cabelo. — Ele me estende a mão e eu a pego sem hesitar.

Draco lava meu cabelo com um cuidado que nunca o vi ter.

Depois ele me enrola em uma toalha e me carrega para fora do banheiro. Ele vai comigo até o closet e me coloca sentada na cadeira da minha penteadeira.

— O que quer vestir?

— Algo leve, um vestido. — Ele assente e começa a procurar. Draco me mostra um vestido florido e de tecido leve que vai até aos joelhos, eu franzo o cenho.

— É novo, comprei para você. — Eu assinto. Ele o traz para mim e me ajuda a vestir. — Sem calcinha. — Ele diz e eu rio.

— Está muito atencioso. — Eu digo despreocupadamente balançando meus pés enquanto faço uma finalização rápida em meus caracóis.

— Já falei que estou apaixonado por você. — Ele diz procurando por uma boxer.

— Não achei que fosse sério, achei que fosse coisa do momento. — Agora seus olhos estão me encarando pelo reflexo do espelho. Ele se aproxima e se abaixa um pouco ficando na mesma altura que eu e encaixa seu rosto na curva do meu pescoço.

— Estava falando sério, muito sério. — Eu pestanejo. — Quero que isso seja um casamento de verdade agora, com amor.

— Com amor... — Repito. A palavra deslizando por minha língua com doçura.

Draco deposita um beijo na lateral do meu rosto e volta a se vestir.

— O que vai querer comer? — Ele pergunta enquanto coloca uma camiseta.

— Você. — Eu digo com um sorriso travesso. A cara que Draco fez para mim foi impagável.

— Acho que você está tendo más companhias. — Eu rio enquanto ele se aproxima de mim. Draco me carrega no estilo noiva novamente e nos leva para fora do quarto.

O quarto já está arrumado e os lençóis trocados, inclusive o que usei para me cobrir.

— O lençol estava sujo, Draco. — Aponto para a cama a medida que passamos por ela.

— E daí? — Ele diz sem se importar.

— Me sinto envergonhada. — Pressiono meu rosto contra seu peito e ele ri.

— Você é a dona dessa casa Naomi, acha mesmo que algum deles vai falar alguma coisa? — Ele desce os degraus da escada lentamente parecendo querer prolongar esse momento.

— Mesmo assim, fico envergonhada.

— Tudo bem, da próxima vez, se o lençol sujar, vamos lavar em segredo. — Eu arqueio uma sobrancelha com a provocação mas logo rio.

Draco me deixa no chão assim que chegamos à sala de jantar. A mesa já estava posta.

— Me perguntou o que eu queria comer enquanto já estava tudo pronto? — Ele puxa a cadeira para mim, eu me sento e ele a empurra de encontro à mesa.

— Sabia que você ia dizer "pode ser qualquer coisa". — Eu arqueio uma sobrancelha para ele.

— Mas eu ia mesmo. — Ele ri e coloca o guardanapo em seu colo, faço o mesmo com o meu.

O jantar corre bem, nós rimos e conversamos muito. O clima está leve e eu adoro isso.

— Draco? — Chamo largando meu garfo ao lado do prato.

— Hm? — Seus olhos negros estão totalmente em mim.

— Também gosto de você. Para mim ainda é cedo para afirmar amor ou mesmo paixão. — Sou sincera. — Mas sinto algo por você e espero que que se desenvolva com o tempo. Para que isso — Aponto para eu e ele. — possa vir a ser recíproco.

— Vou lutar para que seja. — Sorrio com sua resposta e volto a comer.

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