Aisha Bernardi
Complexo do Lins, rio de janeiro.
" Sexo é uma droga, bem, vamos curtir essa viagem" – Rodeo ( Remix )
Sorrio friamente me levantando da cama encarando ele em pé na janela no telefone, a quase meia hora! Faltava mas de duas horas para busca a minha princesa na escolinha, meu corpo estava frio e calmo. Assim como eu, uma coisa que vem mudando em mim e a forma que Aprendi a me controlar pelos meus filhos.
No final do quarto mês, tive que melhorar isso. Sem emoções fortes, não pude ter nada mas do que um pequeno surto. Venho surtando mentalmente a meses, tudo bem a base do diálogo. Eu aprendo de um jeito. Eles aprendem de outro simples. Uma dica que as mulheres deveria levar pra vida toda. Não te deu atenção? Não procure, faça ele procurar.
Talibã: Porra... Tá indo – Pragueja, sorrio sádica, umidençendo meus lábios vagorosamente traçando meu olhar pelo seu rosto minimamente.
– Aula de ioga – Dou os ombros saíndo do quarto sem esperar sua breve e chata respostas.
Caminhei pelo corredor totalmente nua meu corpo havia algumas marcas do mini sexo que eu pude ter com ele nesses trinta minutos presa naquela merda de quarto. Ele me excitou, ameaçou. Para no final ir atender a merda do celular, porque era quão importante. Entre os fios hidratados e brilhosos do meu cabelo, enrolo a juba de leão em um coque grande frouxo. Inalo o cheiro forte de sexo e perfume me deixando extremamente enjoada.
Corro pro banheiro vomitando meu café da manhã inteiro, ainda não tinha almoçado. Nada parava no meu estômago, por incrível que pareça o café da manhã durou quase sete horas. Uma e meia da tarde, acordei bem cedinho fui pra academia. Quando voltei arrumei Alicia pra ir pra escolinha que é no morro mesmo, e tomei meu café.
Lavo a boca aproveito para tomar um banho frio e refrescante, meu corpo mesmo sem querer estava quão quente quanto um vulcão em erupção. Meu corpo não esfriava, eu sabia que não iria. Eu precisava de sexo, meu corpo pedia por sexo. Hormônios... Alterados três vezes mas, assim como a merda desses enjôo.
Talibã: Qualfoi porra? Não mandei um esperar caralho –Resmunga entrando no banheiro, encosto meu corpo no azulejos passando meu olhar pelo seu corpo nu.
O tronco nu definido e repleto de tatuagens expostas e tão atraente que chegava a ser perfeição em todo seu corpo, a marcação do V na virilha destaca os poucos pelos que ele tinha no corpo tão vaidoso. Umideço meus lábios, descendo meu olhar uma última vez pelo seu membro ereto e apontando pra barriga como a merda de uma arma pronta a ser disparada. O puro poder da luxúria, eu sentia toda minha intimidade a Formiga.
– Não ia implorar por uma foda que nem é tão boa assim – Bufo uma risada, olhando seus olhos de âmbar seriamente me encarando nua em baixo do chuveiro ligado. A água fria parecia quente ambos deixava a minha pele formigando de tão quente, engulo acumulo da minha própria saliva..
Talibã: É como tu tem tanta certeza? Aisha sendo que eu fui o primeiro e último a te foder? – trinco a mandíbula abrindo um pequeno sorriso debochado na sua direção.
– Último? Como tem tanta certeza, amor – Pergunto baixo, estrego a bucha pelo meu corpo passando lentamente na barriga massageando suavemente relaxando meus músculos. Como pode ser tão pesado?
Talibã: Está me dizendo que transou com algum filha da puta depois de mim? –
– É que foda.
Talibã: Sabe qual é a melhor parte de toda a sua mentira? – Pergunta entrando no box, mordo meu lábio puxando devagar estregando a minha coxa uma na outra fazendo a pressão que aliviava. A vontade absurda.
– Qual? – pergunto fingindo desinteresse.
Talibã: A que eu vou te fuder, é sabe qual é a outra? – Nego com a cabeça reprimindo meus lábios, virando meu olhar na sua direção lhe encarando desejável mente ali. – Eu posso te fuder quando eu quiser, quando corpos São feitos um para o outro. O tesão acumula.
– Tadinho – Sua mão vem de encontro com o meu pescoço me forçando a olhar ele, seu sorriso me fode por dentro.
Talibã: Seja safada, mas nunca burra ao ponto de me provocar com uma barriga enorme, sabendo que eu posso perde o controle contigo – Estalo a língua no dente, agarrando seu pescoço abrindo as pernas sentindo suas mãos grossas na minha buceta encharcada nem é pela água...
– Foda-se – Gemo alto sentindo o tampa forte na minha buceta fazendo minhas pernas tremerem fazendo eu me apoiar nele.
Talibã: Vira de costas – Nego com a cabeça provocando-o – Eu não pedi em mandei, vira – Me viro apoiando a cabeça no azulejos deixando meu joelho um pouco a apoiado para não machucar minha barriga.
– Amor... – Gemo rouca sentindo seu pau duro deslizar lentamente na minha buceta entrando e saindo na tortura. Gemo rouca, empurrando meu quadril para trás pressionando minha buceta no seu pau. Pedro geme no meu ouvido desamarrando o meu coque, enrolando meu cabelo na sua mão. Enquanto sua outra mão agarra a frente da minha garganta.
Talibã: Porra, filha da puta do caralho – Geme rouco no meu ouvido me dando mas tesão. Muito mas – Geme pra mim, vadia! Minha Bitch.
Apoio minhas mãos no azulejos cobrindo com o meu rosto, mordo a minha mão com força gemendo alto. Uma mão sua apolpa minha bunda com força estalando vários tapas fortes, me fazendo gemer e querer chorar ao mesmo tempo pelo tamanho da brutalidade. No impulso me viro de frente, tirando sua piroca da minha buceta pegando impulso para seu colo.
– Que gostoso – Rebolo no seu colo entrelaçando minhas pernas na sua cintura apertando seu quadril forçando Inclino a cabeça pra trás beijando a sua boca enfiando a minha língua naqueles lábios fodidamente macios e gostoso, que eu amava sentindo-os na minha buceta.
Eu estava toda fraca nos seus braços, meu corpo estava ardendo. Eu amava, abraço seu corpo com força, abaixando a cabeça na direção do seu pescoço mordendo com forças.
Talibã estala vários tapas na lateral da minhas coxas me fazendo tremer no seu colo. Sua piroca dura e grossa desliza com força na minha buceta, socando com força e brutalidade. Sinto meus lacrimejar, é outra vez o tapa forte na minha bunda me faz gemer mordendo seu pescoço com força, tirando um gemido de dor de seus lábios. Talibã soca brutalidade, abro meus olhos repletos de lágrimas, mordendo meu lábio com forças.
Talibã: Tá machucando – Grunhi ficando sério, e preocupado. Seu aperto fica mas forte no meu pescoço, Gemo rouca
– Não, eu gosto. Pedro! Não para – Reviro meus olhos sentindo meu corpo tremer, rebolo com força arranhando seu pescoço.
O som dos nossos corpos tomam conta do banheiro, o cheiro forte e fodido de sexo. Ele me faz gozar forte no seu pau, é assim continuamos no quarto. O Estalo do seu tapa na minha bunda , na merda da posição perigosa. De quatro eu Rebolo, virando meu rosto na sua direção, Talibã alisa meu bumbum apolpando minha bunda com força socando seu pau duro e grosso na minha buceta com brutalidade.
Ele me faz gozar de quatro, lado e de frente. Eu estava por cima, eu rebolava no seu pau descendo e subindo minhas mão pelo seu corpo, do jeito que o meu bandido gostava. Gemo alto, empurrando meu quadril pra frente, apertando minha buceta no pau grande e grosso que me deixava maluca. Rebolo com força, ouvindo seu palavrão baixo.
Talibã: Devagar... Caralho, porra – Pragueja gemendo. Beijo seu pescoço dando uma risadinha baixa com a marca da mordida, rebolo com força sentindo ele socando por baixo.
O calor toma conta do meu corpo todo jogo meu corpo para trás com cuidado me apoiando na suas pernas, abro a boca mexendo meu quadril fazendo movimentos brusco e rápidos. Aperto meu seio com um mão mordendo meu lábio na direção do Talibã, gemo baixinho respirando ofegante pra caralho. Meu corpo arde e eu espamo gozando forte. Rebolo forte, dando uma última sentada nele. Fazendo ele gozar....
...
Talibã: Colfoi Aisha tá ardendo porra, tá virando canibal? – dou um sorriso sem jeito vendo a marca no pescoço, o formado certinho da mordida.
– Desculpa – Murmuro ajeitando meu vestido curto até no joelho, ajeito meus peitos apertando devagar.
Talibã: Tu tá tirando o leite? – Nego com a cabeça, olhando para ele.
– Você mama amor, nos dois. Você troca de Duas em duas durante a madrugada, você nem percebe – Enrolo o último fio do cachinhos finalizando meu cabelo, acabou que eu desmarquei com a mulher em cima da hora. Paguei taxa, mas remarquei novamente e pedi desculpas.
Talibã: Pô – Ele coça o pescoço com vergonha, pego a pomada andando até ele que está até agora deitado na cama. Tomei banho ele também, troquei os lençóis. Ele se jogou aqui.
– Quando o chá é bom nem tem forças né – Falo brincando, ele sorri de lado acendendo um cigarro normal.
Talibã: Tô morto, porra, cheio de comprissso e tu atrasando meu relógio – Dou um selinho nele passando a pomada.
– Você que se atrasou, aí – Sento na cama passando a mão na barriga sentindo o incomodo, suspiro fundo. Relaxando os músculos com a massagem que ele começou a fazer, Talibã senta atrás de mim, e levanta a barriga. Sorrio fechando os olhos com o tamanho do alívio, isso é tão bom.
Talibã: Tá chegando a hora, princesa – Da um sorriso besta, beijando minha testa..
– É, eu não tô pronta pra me despedir da barrigona – Passo a mão sentindo o Bryan chutar ou a Aurora.
Caíque é bem quentinho, eu consigo identificar pelo tamanho da força e da força de vontade deles. Aurora não é tão calma, mas só faz festa pro Pedro, Babi e Alicia. Já o Bryan pra que passa a mão na minha barriga, é caíque, só pra mim. Quando eu fico conversando com eles, eu chamo um por um. E todos me reconhecem
Talibã: Oi papai, papai tá tão ansiosos para ver os rostinho de vocês. Aurora por mim ficava por aí, é ainda levava a Alicia de brinde – Da uma risada sincera e amarga.
– Cartigo de homem safado e ter duas filhas mulheres – Ele faz uma careta estranha negando com a cabeça. – Hmm, compra pra mim um hambúrguer daqueles podrão mesmo. É por favor o maior que tem, um não Quero dois. É bolinho! – Sinto o cheiro do hambúrguer de longe, merda! Minha boca saliva. O cheirinho daquele bolinhos de bacalhau, é batata frita..
Talibã: Porra Aisha, tô mó cansado – Diz saíndo de atrás de mim se levantando, sorrio alisando minha barriga atraindo seu olhar.
– Bryan que hambúrguer, caíque quer bolinhos de bacalhau e Caíque quer batatas fritas, por favor duas coca colas. Prefiro repor energia!
Talibã: Quero ver quando eles nasceram, quem tu vai usar – Dou os ombros me ajeitando na cama pronta pra deitar e esperar ele me trazer, e daqui a pouco descer pra pega Lilica na creche. Deus sabe como é cansativo descer é subi esse morro.
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Meta: 100
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Amanhã não terá Capitulo.
Aniversário da autora tá amor, respeita! Quero parabéns tá