Na Ausência de Luz |• jikook...

By jikookzinhoo

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( EM ANDAMENTO) Autista, Jimin não pode olhar as pessoas nos olhos, distinguir a esquerda da direita e tem ti... More

Avisos
Capítulo 2
Capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
Capítulo 6
capítulo 7
Capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
Aviso

Capítulo 1

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By jikookzinhoo

Votem, Comentem e leiam as notas finais ❤️



Kolon estava localizado em uma das poucas estradas pavimentadas que atravessavam Yangdong Folk. O café da manhã caseiro - quente e frito - poderia ser pedido durante todo o
dia. À noite, quando as pessoas da igreja estavam em casa lendo suas Bíblias, Kolon libertava os seus espíritos.

Eu havia dirigido pelo lugar uma dúzia de vezes, sempre indo e vindo da loja de conveniência, mas eu nunca entendi porque um bar não podia vender os biscoitos mais fofos do mundo.

Mas já era tarde e eu estava muito cansado para conduzir os quarenta e oito quilômetros para Han Jin,onde a cidade tinha uma aparência de civilização.

Ao contrário de Yangdong, em Han Jin os telefones celulares tinham um sinal confiável, a água chegava até você em um tubo em vez de um buraco no chão, e a TV recebia um sinal real sem o serviço de satélite. Havia apenas três canais, mas três era melhor que nenhum.

O lugar estava lotado, o que significava talvez uma dúzia
de pessoas, incluindo o ajudante de garçom e o barman. Havia vários caminhões estacionados do outro lado da estrada, de modo que metade dos clientes provavelmente era de fora da cidade.

Enquanto a cerveja estivesse fria e fresca, eu não me importava.

Alguns clientes levantaram os olhos de suas bebidas e refeições apenas o tempo suficiente para me dar uma
olhada. Acho que passei pela inspeção porque eles não me
expulsaram. Era bom saber que não havia esquecido todas as características de uma cidade pequena, apesar de passar vinte anos em Seul.

O lamento triste da música me seguiu até o bar. Uma mulher no final do balcão conversava com o garçom sobre a borda do copo. Ele se desculpou e se aproximou.

"Bem vindo a Yangdong. O que eu posso servir?"

"Tudo o que sair dessa torneira e que não seja diluído."

Ele encheu um copo.

"Você é o cara do norte que comprou a casa antiga de Yoongi, certo?"

"Sim. Como você sabe?"

" Hoseok me disse." Ele colocou a cerveja no balcão.

"Quem?"

"Ele é o agente que lhe vendeu a casa e meu primo em segundo grau."

Primeiro, segundo, e terceiro grau era como voltar para casa suja que parecia uma tigela onde cresci.

"Já era hora de alguém comprar aquela casa." Ele bebeu um gole de cerveja do balcão."Estava começando a ficar perigosa."

"Eu acho que passou do ponto de ser perigosa há alguns anos atrás." Bebi a cerveja. Era suave e tinha um gosto bom, muito pouca carbonatação. Era o tipo de cerveja encontrada em um restaurante de luxo, e não em um bar em algum vilarejo afastada no meio do nada.

"Você gostou."

Eu assenti. "Muito boa."

"Você parece surpreso." Ele riu. "Mas não se sinta mal, a maioria das pessoas fica assim."

Tomei outro gole. Desceu melhor que o primeiro. "Acho que encontrei o meu novo bar favorito."

"Bom ouvir isso. Então, o que te trás a Yangdong?"

Dei de ombros. "Eu precisava de uma mudança de cenário, eu acho." Era uma parte da verdade. Eu precisava de uma mudança, mas só porque, com a morte de tantos
empresários da velha escola, as regras mudaram de uma forma que eu não conseguia acompanhar. A palavra de um homem não era mais um evangelho e as pessoas só cumpriam suas promessas de não levar um tiro.

Não me entenda mal. Eu não tinha vergonha de usar uma arma se eu precisasse, mas não era minha primeira escolha ou mesmo minha segunda. Afinal, os homens mortos não podem lhe pagar o que devem.

"Qual é a sua profissão?"

"Eu estou aposentado, mas eu costumava possuir uma empresa de transporte privado."

"Então você é o cara responsável por todas as tags 'Made in China' nas coisas que compramos hoje em dia."

Eu ri. "Não, não. Não mesmo. Minha especialidade eram os carros." Conceito antigo, moderno - eram muito poucos os que tinham menos de cinco zeros atrás de um número inteiro.

"Você fez uma boa vida?"

Eu mordi de volta o sorriso. De
acordo com as declarações de minhas contas no exterior, eu poderia ter uma boa vida várias vezes. "Razoável."

"Então, por que você comprou aquela fazenda de merda?"

Eu engasguei com um gole de cerveja e o barman sorriu.
Eu limpei minha boca. "Eu gosto de trabalhar com minhas mãos. Eu imaginei que um pouco de trabalho braçal me daria algo para fazer."

"Você deve estar realmente entediado."

Eu tinha dois, ou talvez três anos para ficar na moita antes que eu pudesse arriscar mover os meus fundos e encontrar uma bela casa de praia em alguma ilha remota fora
da jurisdição de Seul. Até então, eu tinha que cuidar dos meus bens, graças a um certo agente da PNC (Polícia Nacional Coreana).

"Você está servindo bebidas ou o quê?" Um dos homens do outro lado do balcão ergueu o copo.

"É melhor eu atendê-los." O garçom estendeu a mão. "A propósito, eu sou Kim Seokjin."

"Jeon Jungkook." Nós nos cumprimentamos, e ele saiu
para cuidar do cliente meio bêbado.
Eu bebia minha cerveja enquanto admirava a atmosfera pitoresca. Que piada. Galos pintados nas placas de cerveja, cenas da natureza em pratos de porcelana presos na
parede. Um pôster vintage de Betty Davis2 ao lado de cabeças
cortadas de cervos. Em outras palavras, o lugar tinha toda a aparência de uma vovó alcoólatra e caipira.

Um ajudante de garçom vestindo jeans e chinelo desgastado foi para uma das mesas de trás. Era difícil dizer quantos anos ele tinha, talvez dezessete, ou dezoito anos. Não
muito alto, mas quase magro demais. A gola de sua camisa
folgada estava larga no corpo dele, e mostrava sardas espalhada no ombro dele.

Ele empilhou os pratos com cuidado exagerado. De vez em quando, seu braço esquerdo sacudia e ele levantava a mão até a têmpora e sacudia os dedos como se estivesse lançando os pensamentos.

O homem sentado perto da mesa cuspiu "Bicha" alto o suficiente, não havia meio do bar não tê-lo ouvido, muito menos o garoto.

Ele continuou limpando a mesa. Um garfo. Uma colher. Guardanapos.

Meu vizinho no balcão deu uma cotovelada em seu amigo.

"Park Jimin pode chupar seu pau por vinte Wons."

"Não brinca. Ele provavelmente pagaria vinte Wons para eu deixá-lo me chupar."

Eles riram. Meu vizinho se recostou no banquinho.

"Você ouviu isso, Jimin? Seungri diz que vai deixar você chupar o pau dele por vinte Wons."

O ajudante de garçom - Jimin - ergueu um copo sujo e segurou-o no gancho sobre a mesa. A mão rebelde dele abriu e fechou várias vezes perto do ombro dele antes de erguê-la para a têmpora para lançar mais pensamentos.

Ele repetiu o comportamento enquanto virava o copo para
frente e para trás.

"Hey, Jimim." Jin assobiou alto o bastante para fazer meus ouvidos chiarem. Jimim não respondeu até que ele fez isso de novo.

Jimin virou-se.

"Os pratos, Jimin. Eles não vão andar sozinhos para a pia."

Jimin colocou o copo na bandeja e terminou de limpar a mesa. Ele se mudou para outra mesa, atormentado por um cara usando um terno amarrotado.

O homem pegou Jimin pelo pulso e se aproximou. Jimin manteve a cabeça baixa e os ombros curvados. O cara falou e Jimin sacudiu a cabeça.

Meu vizinho gritou para Jin.

"Estou com o copo vazio. Você pode querer preenchê-lo."

"Tenha paciência, Sek." Jin voltou para a conversa que ele estava envolvido com um cara usando macacão.

"Serviço lento e ajuda péssima. Que tipo de lugar você está administrando aqui?"

"Ei," eu disse. "Você se importa?"

Sek bufou. "Eu devo?"

Em Seul, muito poucos homens teriam falado comigo assim. Eles sabiam quem eu era e quem eram meus associados. Mas eu estava em Yangdong agora,e nada mais do que outro menino branco alimentado com milho, em meio a uma cidade cheia de gente. Ninguém me devia favores aqui. Inferno, eles nem me deviam respeito.

"Isso é o que eu pensava."

Sek zombou de mim e bateu
a caneca no balcão. Jin se aproximou e substituiu por um
copo de cerveja.

"Estava na hora." Sek bebeu metade em alguns goles.

Quando Jimin passou a caminho dos fundos, Sek o agarrou pela camisa. Eu peguei meu vizinho pelo pulso dele.

"Solte."

"Quem diabos você pensa que é?"

"Apenas alguém que pensa que você está cometendo um erro do qual vai se arrepender."

"Mesmo?"

"Sim. Realmente." Apertei meu aperto e, por um momento, Sek arregalou os olhos. "Solte-o agora."

"Eu acho que ele tem alguma coisa por você, Jimin," Sek disse.

Jimin baixou a cabeça e ondas de cabelos castanhos esconderam seu
rosto.

"Eu não vou pedir de novo." Eu abaixei a minha voz da maneira que eu sabia que poderia chamar a atenção de um homem e agitar seus instintos de sobrevivência para ação.

Sek segurou meu olhar e eu me perguntei se teria que compensar minha ameaça. Eu não queria causar problemas com a polícia local, mas aprendi há muito tempo a nunca entrar no que você não está disposto a agir.

A expressão de Sek se encolheu ao constrangimento, depois à raiva. Eu o soltei do meu aperto.

"Idiota." Ele se virou e olhou para mim com o canto do
olho.

Para Jimin, eu disse: "Você está bem?"

Ele segurava a bandeja contra o quadril com uma das mãos e a outra colocou na têmpora. Olhos castanhos escuros encontraram meu olhar antes de desaparecer sob sua franja.

Jimin bateu os dedos na palma da mão antes de sacudir a mão e estalar os dedos.

"Você precisa que eu chame o Jin?" Antes que Jin pudesse voltar, o garoto fugiu.

"Ele vai ficar bem." Jin apoiou o cotovelo no balcão.

Sek e seu amigo riram da TV e comeram mais amendoim.

Eu olhei para onde Jimin se foi. "O que há de errado com ele?"

A pergunta era para Jin, mas Sek respondeu. "A cabeça do garoto pifada."

Jin pegou o copo de cerveja da mão de Sek. "Dê o fora daqui antes que eu te jogue pra fora."

"Falo apenas o que eu vejo."

"Fora, Sek. Ou telefonarei para Minji e direi a ela que vi você olhando para uma de minhas garçonetes."

O sorriso no rosto de Sek se encolheu e ele se retirou do
banco. Algumas palavras sussurradas o seguiram até a
porta. Ele cambaleava, e não conseguiu abrir a porta. Tentou
duas vezes, e o seu amigo o ajudou a abri-la e eles foram embora.

"Você sabe, na verdade ele é um cara meio decente quando não está bêbado." Jin se inclinou sobre o bar.

"Estou feliz que Jimin não tenha ouvido Sek dizer isso."

"Eu acho que o bar inteiro ouviu Sek chamá-lo de
bicha." A palavra deixou um gosto amargo na minha língua. Eu lavei com a boca cheia de cerveja.

"Jimin não se importa com as pessoas chamando-o de bicha, viado ou qualquer outro rótulo colorido que eles inventam. Eu só não quero que ele ouça Sek chamá-lo de
Doido."

"Eu acho que o termo adequado é deficiente mental."

Jin deu de ombros. "Jimin não é o que eles o chamam. Ele é autista, e ele fica irritado quando as pessoas
insinuam que ele é doi... quero dizer, deficiente mental."

"Isso nem faz sentido."

"Claro que sim. Jimin é gay, ele não é deficiente."

"Ele é gay?"

"Sim."

"Quem decidiu isso?"

"Ele."

Ele estava brincando? Alguém como Jimin nem sabia o que era sexo, muito menos sua sexualidade. Mordi de volta o meu argumento e tentei esconder minha descrença por trás de outro gole de cerveja, mas meu copo estava vazio.

"Ainda assim, não é certo ninguém chamá-lo ou rotulá-lo de nomes."

"Não, não é certo. Mas confie em mim. Se isso o incomodar, ele vai lidar com isso."

"Como você pode dizer que ele vai lidar com isso? Ele está
desamparado."

"Eu vou fingir que não ouvi essas palavras saírem da sua boca.

" Por que não? Jimin obviamente estava morrendo de medo. Por que ele não precisaria de ajuda?

O sujeito usando o terno parou no bar e pôs uma nota de vinte no balcão em frente à Jin e disse,

"Comida decente e boa cerveja. Obrigado novamente."

Jin colocou o dinheiro no bolso.

"Vejo você em três meses?"

"Possivelmente."

O homem no terno de negócio foi na direção do banheiro.

"Agora, o que eu estava dizendo?"

"Que Jimin pode lidar com o xingamento."

"Sim. Ele pode lidar com isso, então não se preocupe."

Jin levantou meu copo. "Você quer outra?"

"Não, obrigado." Eu deslizei do banco. "Eu tenho que
acordar cedo."

Eu tinha que acordar cedo, mas eu não queria outra bebida porque eu não confiava em mim mesmo para não dar um tiro em alguém.

Como um ser humano meio decente poderia pensar que alguém como Jimin poderia se defender? Eu não sei por que eu esperava mais. Cidade pequena, mentes pequenas. Eu tinha experiência em primeira mão.

Quero dizer, todas as pessoas boas que frequentavam a igreja nesses lugares não via nada de errado quando um pai colocava seu filho na rua por beijar um menino. Não era como se Seul não tivesse pessoas fanáticas; todo mundo lá odiava alguém por algum motivo, então se nivelava.

Eu coloquei uma nota de cinco no balcão e acenei em despedida em direção ao banheiro. Para um banheiro tipicamente masculino, o ambiente estava limpo. O cheiro de
madeira encerada e tinta fresca anulava qualquer traço de mijo
e de cerveja derramada. Havia lacunas entre as telhas ao redor
do banheiro perto da porta e suprimentos para instalar um
piso novo.

Era bom saber que eu não era o único com projetos inacabados. Eu tinha acabado de entrar quando um murmúrio baixo veio da direção das baias. Um gemido se seguiu. Não seria a primeira vez que eu entrava em um banheiro com dois caras fazendo um rápido trabalho manual. De qualquer maneira, não era da minha conta.

Eu lavei as mãos e arranquei uma toalha de papel do dispensador. A porta refletida no espelho havia dois conjuntos de pés. Um usava sapatos brilhantes, o outro chinelo.

Outro gemido, pequeno, e assustado...

Eu chutei a porta e a fechadura balançou o suficiente para que eu a abrisse.

O cara de terno se virou. "Que diabos?"

A camisa de Jimin estava parcialmente para cima, e o
jeans estava aberto. Lágrimas brilhavam em suas bochechas
coradas.

"Seu filho da puta doente." Agarrei o cara de terno por sua gravata e o lancei para fora da baia. Ele bateu na lata de lixo e rolou para o lado.

"O que diabos está errado com você, cara?" Ele ergueu a mão.

"Eu?" Eu o peguei pelo terno e o levantei.

"Pare." Jimin bateu a mão contra a parede da baia enquanto segurava a calça jeans com a outra.

"Pare. Pare. Pare." Sua mão se ergueu e seus dedos se moviam ao lado de sua têmpora. Então, um som agudo saiu de sua garganta. Ele balançou como se fosse bater na baia de novo, mas seu braço se ergueu e sua mão retornou a sua
têmpora, como se estivesse lançando pensamentos entre os dedos.

Sua expressão se contorceu e aquele estranho som de animal ferido sibilou por trás dos seus dentes cerrados.

Enquanto minha atenção estava em Jimin, o homem de terno saiu pela porta deixando a jaqueta do terno para trás. Eu a soltei no chão.

"Está tudo bem." Comecei a andar, mas não queria que ele pensasse que eu estava tentando pressioná-lo. Ou pior, fazer a mesma coisa que o outro cara tinha feito.

Jimin deu alguns passos para frente, e para trás. Finalmente ele saiu da baia. Ele puxou o cabelo com a mão com força.

"Tudo bem, Jimin. Tudo vai ficar bem."

Ele se virou, e voltou. O rubor no rosto dele estava quase vermelho beterraba. Eu poderia deixá-lo e buscar Jin? Ou eu poderia ligar para a polícia? Eu peguei o meu celular. Jimin levantou o queixo e eu fiquei no lugar pela raiva que queimava em seus olhos escuros. Ele foi a primeira pessoa que me parou com apenas um olhar.

Jimin sacudiu a mão para mim.

"Obrigado por ser um empata foda seu imbecil." Então ele se virou e saiu.
















Oi amores tudo bem por aqui!!!!

Vocês tiveram noção de como vai ser a fanfic? Kkk tadinho do jk nem imagina quem é o Jimin skks.

Nosso baby Jimin tem a boquinha suja neh! Kkk e pior que tem mais muito mais dkkd.

Gente comentem muito quero saber o que estão achando da fanfic ok?

Eu provavelmente vou demorar fazer att dela, por que pra passar pra cá, e organizar tudo tirando de PDF da muito trabalho. E eu não tô brincando não skksks.

Amanhã sai att de Como não te Amar, prometo que sai.

Em fim é isso beijinhos mamãe ama vocês e não esqueçam do votinho.

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