ꗃ┋ 𝗟𝗚𝗕𝗧𝗤𝗜+ 🏳️‍🌈

By pov-deinert

258K 16.5K 8.3K

▔▔▔▔▔𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+🏳‍🌈 Sejam bem vindos a esta história, onde falo um pouco sobre cada orientação sexual... More

𝐄𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨!✨🥀
𝑩𝒊𝒔𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍✨🏳️‍🌈
𝑳𝒆𝒔𝒃𝒊𝒄𝒂✨🏳️‍🌈
𝑮𝒂𝒚✨🏳️‍🌈
𝑷𝒂𝒏𝒔𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍✨🏳️‍🌈
𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍✨🏳️‍🌈
𝙳𝚎𝚖𝚒𝚜𝚜𝚎𝚡𝚞𝚊𝚕✨🏳️‍🌈
𝙰𝚜𝚜𝚎𝚡𝚞𝚊𝚕✨🏳️‍🌈
𝐆𝐫𝐚𝐲𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳‍🌈
𝐀𝐫𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨✨🏳‍🌈
𝐀𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥 𝐏𝐚𝐧𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨✨🏳‍🌈
𝐆𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐅𝐥𝐮𝐢𝐝𝐨✨🏳‍🌈
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨✨👽
𝑭𝒂𝒎𝒐𝒔𝒐𝒔 𝑳𝑮𝑩𝑻𝑸𝑰+✨🏳‍🌈
𝐌𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐅𝐢𝐥𝐦𝐞𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐒𝐞𝐫𝐢𝐞𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐀𝐫𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐢𝐬✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐥𝐞𝐧𝐝𝐚𝐫𝐢𝐨 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐞 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨✨🏳️‍🌈
𝐃𝐫𝐚𝐠 𝐐𝐮𝐞𝐞𝐧𝐬✨🏳️‍🌈
𝐂𝐢𝐬𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨✨🏳️‍🌈
𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐋𝐢𝐝𝐚𝐫 𝐂𝐨𝐦 𝐚 𝐇𝐨𝐦𝐨𝐟𝐨𝐛𝐢𝐚 𝐞 𝐏𝐫𝐞𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨🏳️‍🌈
𝐄𝐬𝐭𝐚 𝐂𝐨𝐦 𝐃𝐮𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐚 𝐒𝐮𝐚 𝐒𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞?✨🏳️‍🌈
aviso importante
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐁𝐢𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳️‍🌈
𝐰𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐋𝐞𝐬𝐛𝐢𝐜𝐚✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐃𝐞𝐦𝐢𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐏𝐚𝐧𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐆𝐚𝐲✨🏳‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐏𝐨𝐥𝐲𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳️‍🌈
𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐍𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐍𝐞𝐮𝐭𝐫𝐨✨🏳️‍🌈
𝐅𝐚𝐦𝐨𝐬𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐒𝐚𝐨 𝐃𝐫𝐚𝐠 𝐪𝐮𝐞𝐞𝐧𝐬✨🏳️‍🌈
𝐈𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐅𝐢𝐜 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐍𝐨 𝐈𝐧𝐬𝐭𝐚𝐠𝐫𝐚𝐦 𝐒𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐈𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐆𝐮𝐢𝐚𝐬 𝐒𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐥𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐒𝐞 𝐀𝐬𝐬𝐮𝐦𝐢𝐫 𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐀𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬(𝐚𝐬) 𝐩𝐫𝐨𝐱𝐢𝐦𝐨𝐬✨🏳️‍🌈
𝐉𝐨𝐠𝐨𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐌𝐞𝐭𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐌𝐞𝐭𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭2)✨🏳️‍🌈
𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚:𝐒𝐨𝐮 𝐛𝐢,𝐒𝐨𝐮 𝐆𝐚𝐲,𝐒𝐨𝐮 𝐋𝐞𝐬𝐛𝐢𝐜𝐚,𝐒𝐨𝐮 𝐇𝐮𝐦𝐚𝐧𝐨✨
𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐆𝐚𝐲,𝐧𝐚𝐨!.𝐒𝐨𝐮 𝐋𝐞𝐬𝐛𝐢𝐜𝐚!✨🏳️‍🌈
𝑳𝑮𝑩𝑻𝑺 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒂𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒅𝒐 𝒂𝒓𝒎𝒂𝒓𝒊𝒐✨🏳️‍🌈
𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬 𝐐𝐮𝐞 𝐅𝐢𝐳𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐚 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚✨🏳️‍🌈
𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐢𝐳𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐚 𝐡𝐢𝐬(𝐩𝐚𝐭2)✨🏳️‍🌈
𝐢𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚ç𝐚𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐪𝐮𝐢𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐✨🏳️‍🌈
𝐢𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚ç𝐚𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐑𝐨𝐮𝐩𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+🏳️‍🌈
𝐑𝐨𝐮𝐩𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞2)✨🏳️‍🌈
𝐓𝐞𝐧𝐢𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐓𝐞𝐧𝐢𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐬2)✨🏳️‍🌈
𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+ (parte2)✨🏳️‍🌈
𝐃𝐞𝐜𝐨𝐫𝐚çã𝐨 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐈𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚çá𝐨 𝐃𝐞 𝐓𝐚𝐭𝐮𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
"𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐬" 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐈𝐜𝐨𝐧𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐅𝐫𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈✨🏳️‍🌈
𝐕𝐨𝐜𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚 𝐥𝐞𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨!✨🏳️‍🌈
𝐅𝐨𝐭𝐨𝐬 𝐃𝐞 𝐔𝐦𝐚 𝐏𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐎𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐠𝐚𝐲✨🏳️‍🌈
𝐃𝐢𝐚 𝐃𝐨 𝐎𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐨 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐬𝐚𝐢𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐓𝐞𝐧𝐢𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+ (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞3)✨🏳️‍🌈
𝐌𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐏𝐮𝐥𝐬𝐞𝐢𝐫𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐧𝐞𝐜𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐀𝐧𝐢𝐦𝐞𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐀𝐧𝐢𝐦𝐞𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+ (parte 2)✨🏳️‍🌈
𝐌𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 2)✨🏳️‍🌈
𝐢𝐜𝐨𝐧𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+(parte 2)✨🏳️‍🌈
𝐢𝐜𝐨𝐧𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+(𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 3)✨🏳️‍🌈
𝐌𝐞𝐭𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 3)✨🏳️‍🌈
𝐦𝐞𝐭𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+🏳️‍🌈✨(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞4)
𝐓𝐚𝐭𝐮𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 2)✨🏳️‍🌈
𝐭𝐚𝐭𝐮𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 3)
𝐁𝐫𝐢𝐧𝐜𝐨𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐜𝐚𝐫𝐭𝐚𝐨𝐬 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 2)🏳️‍🌈✨
𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 2)🏳️‍🌈✨
𝐎𝐪𝐮𝐞 é 𝐡𝐨𝐦𝐨𝐟𝐨𝐛𝐢𝐚?✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐩𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐃𝐞 𝐂𝐞𝐥𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
aviso...
𝐍𝐚𝐨 𝐒𝐞𝐫 𝐀𝐬𝐬𝐮𝐦𝐢𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚 𝐝𝐞𝐬.✨🏳️‍🌈
𝐀𝐧𝐞𝐥 𝐋𝐠𝐛𝐭✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮ç𝐚𝐨:𝐈 𝐖𝐚𝐧𝐧𝐚 𝐛𝐞 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐠𝐢𝐫𝐥𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝✨🏳️‍🌈
𝐖𝐚𝐥𝐥𝐩𝐚𝐩𝐞𝐫 𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐍𝐚𝐨 𝐀𝐬𝐬𝐮𝐦𝐢𝐝𝐨𝐬✨🏳️‍🌈
𝐭𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐢 𝐤𝐢𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐚 𝐆𝐢𝐫𝐥𝐬-𝐊𝐚𝐭𝐲 𝐩𝐞𝐫𝐫𝐲✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çá𝐨: 𝐆𝐢𝐫𝐥𝐬--𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çá𝐨:𝐖𝐞 𝐅𝐞𝐥𝐥 𝐈𝐧 𝐋𝐨𝐯𝐞 𝐈𝐧 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫✨🏳️‍🌈
𝐈𝐜𝐨𝐧𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 4)✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐁𝐢𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥 𝐚𝐧𝐭𝐡𝐞𝐦--𝐃𝐨𝐦𝐨 𝐖𝐢𝐥𝐬𝐨𝐧✨🏳️‍🌈
𝐂𝐚𝐬𝐚𝐢𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞2)✨🏳️‍🌈
𝐈𝐜𝐨𝐧𝐬 𝐋𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+(𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 5)✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐘𝐨𝐮𝐭𝐡-𝐓𝐫𝐨𝐯𝐞 𝐒𝐢𝐯𝐚𝐧✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐖𝐞 𝐂𝐚𝐧'𝐭 𝐒𝐭𝐨𝐩-𝐦𝐢𝐥𝐞𝐲 𝐜𝐲𝐫𝐮𝐬✨🏳️‍🌈
𝐁𝐨𝐥𝐨𝐬 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐆𝐢𝐫𝐥𝐬/𝐠𝐢𝐫𝐥𝐬/𝐛𝐨𝐲𝐬✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çá𝐨:𝐇𝐢𝐦-𝐒𝐚𝐦 𝐒𝐦𝐢𝐭𝐡✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çá𝐨:𝐓𝐡𝐞 𝐕𝐢𝐥𝐥𝐚𝐠𝐞-𝐖𝐫𝐚𝐛𝐞𝐥✨🏳️‍🌈
𝐏𝐨𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐁𝐚𝐝 𝐈𝐝𝐞𝐚-𝐆𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐌𝐢𝐝𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐋𝐨𝐯𝐞-𝐆𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳️‍🌈
𝐏𝐨𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐋𝐆𝐁𝐓𝐐𝐈+ 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐢𝐫𝐚𝐥𝐢𝐳𝐨𝐮✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐘𝐨𝐮 𝐒𝐭𝐮𝐩𝐢𝐝 𝐁𝐢𝐭𝐜𝐡-𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳️‍🌈
𝐃𝐞𝐜𝐨𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐥𝐠𝐛𝐭𝐪𝐢+✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çá𝐨:𝐃𝐫𝐚𝐦𝐚𝐭𝐢𝐜 𝐥𝐢𝐥 𝐛𝐢𝐭𝐜𝐡-𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳️‍🌈
𝐓𝐫𝐚𝐝𝐮çã𝐨:𝐒𝐡𝐞 𝐖𝐚𝐬 𝐓𝐡𝐞 𝐆𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝-𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐫𝐞𝐝✨🏳
𝐍𝐮𝐧𝐜𝐚 é 𝐔𝐦 𝐀𝐝𝐞𝐮𝐬...✨🏳️‍🌈

𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐚ú 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐛𝐢𝐬𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥✨🏳

1.1K 100 9
By pov-deinert


PAREM PARA LER,VOCÊS NÃO IRAM SE ARREPENDER!

Aviso: esse é um artigo sobre “coming out”.

Começar este texto é, ao mesmo tempo, extremamente difícil e terrivelmente natural. Difícil porque preciso lidar mais uma vez com a possibilidade de me expor abertamente e as consequências imprevisíveis deste ato. Natural porque já comecei este texto muitas vezes, de diferentes formas, com muitos estilos e, ainda assim, ele jamais ganhou um ponto final e nunca deixou as pastas mais escondidas do meu laptop. Tenho, primeiro e mais uma vez, que lidar com um fato: talvez eu não tenha coragem de publicar o que estou escrevendo por impulso e por necessidade. Talvez. Se for assim, serei minha única leitora e tentarei ser bastante gentil comigo desta vez. É um processo lento e duro. Agora, se você está lendo isso, significa que tive coragem. Estou orgulhosa da minha coragem, se for este o caso. Mas sigo feliz de estar escrevendo, de qualquer maneira, ainda que estas linhas nunca sejam lidas por um Outro. “É preciso imaginar Sísifo feliz”, já disse Camus.
Vamos começar por onde sei começar, ainda que não seja o começo. [Se você se sentir confuso e atordoado lendo isso aqui, saiba que é justo esta a sensação que eu quis trazer à tona.] Dias atrás, P., antropóloga e minha amiga há 20 anos, deixou escapar durante um almoço: “Acho que você é a única pessoal bissexual assumida que eu conheço”, afirmação que primeiro me surpreendeu, depois me assustou. Pensei muito nessas duas palavras: bissexual/assumida.
Bissexual. Sim, eu sou bissexual. [Pausa para um suspiro porque escrever isso assim é um alívio tormentoso]. Acho que sempre foi assim. Tenho a vaga recordação de ter uns 12 anos e me autocensurar ao andar pela rua porque eu não deveria estar olhando para homens e mulheres com o mesmo nascente interesse. O mais louco é que, para mim, o grande problema então não era olhar para mulheres, mas olhar para ambos — nesse ponto, a sociedade já tinha me vencido: eu já acreditava que não havia lugar para um olhar como o meu. Hoje, 22 anos depois, ainda me surpreendo com a capacidade dos meus olhos de se deterem em belezas muitas vezes tão contrastantes, e é engraçado perceber a facilidade com que a minha atenção se desvia, num carro de metrô, daquele cara barbudo de camisa social indo pro trabalho para aquela moça de dreads e camiseta dos Ramones. Demorei a aprender a conviver com essa elasticidade do olhar e demorei mais ainda para me orgulhar dela.
Image for post

Vamos culpar o mundo em que eu cresci?

Nasci em 1983 e morei até os 19 anos em Araruama, uma cidade que seria do interior, não fosse a praia e a proximidade com o Rio de Janeiro. No mundo em que me tornei adolescente, não existia essa coisa de bissexualidade. Mentira. Tinha o David Bowie, é verdade. Mas embora eu adore o David Bowie e o agradeça por trazer a palavra para o meu vocabulário, é meio difícil para uma adolescente que mora numa chácara se identificar com o David Bowie. “O cara é uma estrela do rock, eles não seguem as mesmas regras de todo mundo”, pensava eu, que continuava acreditando piamente que era preciso escolher.
Parecia uma escolha simples. Claramente, eu me sentia atraída por garotos desde cedo, então essa deveria ser uma negociação bem fácil comigo mesma. A atração que sentia por meninas, no entanto, me confundia, e por um bom tempo tive sucesso em não pensar mais profundamente no assunto. Até o dia em que fui visitar D., um dos meus melhores amigos da época, a pessoa com quem eu bebia tequila e fumava escondido, jogava RPG e amaldiçoava a existência — coisas típicas dos 16, 17 anos. Me recordo perfeitamente a cena. Eu parada na sala dele, D. diz: “Minha prima taí” e quase que instantaneamente desce as escadas uma moça ruiva, um ou dois anos mais velha do que eu, numa camiseta branca dos Rolling Stones. Nunca me esqueci daquela camiseta branca dos Rolling Stones. Foi um daqueles momentos em que você sente que os seus pensamentos estão aparecendo num balão de quadrinhos, em negrito, bem em cima da sua cabeça: “Tá todo mundo notando?”. O nome dela era Renata. Minha mãe se chama Renata, eu casei com um Renato — acho que o nome me persegue.
Nada mais aconteceu: sem clímax nessa trama, além do fato de a heroína ter tido imensas dificuldades para justificar seus sentimentos repentinos face à sua heterossexualidade proclamada. E assim vamos, meus amigos. Por anos. Anos. Eu digo sempre que a bissexualidade é um eterno sair do armário, mesmo que seja só para você mesma. Heterossexuais não precisam se assumir, gays se assumem um par de vezes. Bissexuais vão se assumir por uma vida inteira. E assim foi. 19 anos, prestes a entrar na faculdade, conheci um cara mais velho, me apaixonei, tive meu coração partido, tudo pela primeira vez, porque sou desses late bloomers da vida. Meses depois me encantei por uma colega de sala da UFF. Ela era uma hiponga de piercing de argola no nariz (não muito comum nos idos de 2002), que andava com cabelos emaranhados e um baseado sempre à mão. Ficamos amigas; passados uns meses, ela arrumou um namorado que tinha cabelos ainda mais emaranhados e fazia História ou Ciências Sociais, não lembro bem.
Enfim, vocês compreendem a cena. Não compreendem, talvez, a confusão interior que é o pano de fundo dessas experiências. Não entendem como é viver acreditando que o que você sente é uma mentira, algo que você inventou para si por algum motivo torpe, um cenário diabólico em que ora você aparece como uma menina hetero em busca de atenção e novas experiências descoladas (que pareciam tudo menos descoladas pelos conflitos que traziam), ora uma lésbica em permanente negação. E, às vezes, escolher entre essas duas máscaras parece menos assustador do que encarar a verdade: não há espaço para ser quem você é. Não aqui. “You can’t sit with us, you can’t sit with anyone.”
Levei décadas para me sentir confortável com dizer as palavras: “Eu sou bissexual”. De fato, essa definição é um tabu tão grande que, em geral, eu dizia qualquer outra coisa. “Acho que gosto dos dois”, falou um dia uma menina de 20 anos, vacilante, para uma das pessoas mais importantes da sua vida. Uma pessoa que reagiu mal, muito mal — o que talvez tenha me enfiado de volta no armário por mais uma temporada (ou duas, ou seis). Nessa mesma época, Gabrielly Rodin interrompeu seu show de drag queen para, do alto do seu salto doze e com seus olhos felinos, apontar um microfone para o meu rosto, enquanto uma câmera filmava minha reação de quase desmaio. “E aí, você gosta do quê? Você gosta de menino ou de menina?”. Ao ver que eu jamais conseguiria responder, ela se apressou em completar: “Pela sua carinha eu acho que você gosta dos dois”. Episódio que está catalogado nas minhas lembranças como: nunca duvidem do gaydar de Gabrielly Rodin.
O que a senhora Rodin soube com um olhar, no entanto, eu levei bastante tempo para descobrir — ou encarar, que é uma forma de (re)descobrir. Na época da faculdade, tive algumas breves experiências com homens e mulheres, que nunca serviam para me convencer da validade da minha própria identidade. Contrariando a ideia de que bissexuais transam com qualquer um e o tempo todo, perdi a virgindade com 23 anos (e hoje me parece que minha confusão com relação ao sexo se ligava um pouco à minha incapacidade de me apaziguar com a minha orientação). Logo depois, engatei um namoro de dois anos com um homem que se esforçou para me convencer da minha heterossexualidade, por medo ou insegurança (sim, porque um bônus de ser bi é poder ter um parceiro que não aceite a sua orientação, coisa que não ocorre com heteros, gays e lésbicas). Em meio a esse namoro, desconstruí um mito: o de que homens hetero amam mulheres bis. A verdade é que eles podem até desejá-las com base em uma hipersexualização, ou na fantasia de um ménage, mas a maioria desses homens não quer ter uma mulher bissexual como parceira de vida e muitos temem serem “trocados por uma mulher” (porque afinal, o que pode existir de pior para um homem do que ser trocado por um ser socialmente inferior a ele?).
Foram anos e anos de muita confusão mental. De recorrer à opinião dos outros tentando esclarecer meus próprios sentimentos, de ler tudo que eu achava sobre o assunto, de entrar e sair periodicamente do meu armário mental, embora desde o fim do meu primeiro namoro eu já tivesse me assumido para a maioria das pessoas próximas. De fato, posso dizer que uma das últimas pessoas para quem eu me assumi fui eu mesma. A verdade é que me sinto confortável com ser bi há pouco tempo. Confortável com ouvir pessoas se referirem a mim assim, confortável ao falar sobre o assunto em mais detalhes, confortável ao responder essa pergunta. Eu, que tenho 34 anos, que fiz faculdade de Cinema, tenho um irmão gay assumido e sou de uma família não conservadora. É aí que eu penso naquela segunda palavrinha dita por P. : assumida. E me vem à cabeça uma pergunta-chave: Por que é tão difícil para um bissexual se assumir?
Image for post
Rose Quartz, personagem bissexual da animação Steven Universe, criada pela também bissexual Rebecca Sugar.
Este não é um texto didático, mas pensei em fazer uma listinha das razões principais que tornam tudo tão difícil para nós, e talvez ajudar uma menina como a que eu era quando tinha 16 anos — que já tem sobre mim duas vantagens: ela vive num mundo com alguma representatividade bissexual e provavelmente tem acesso livre e quase ilimitado à internet. Então, vamos aos pontos principais. É difícil se assumir bissexual porque:

1) A nossa orientação é invisibilizada. Dessa forma, acabamos achando que o que estamos sentindo não existe, é invenção da nossa cabeça, é uma ilusão. Acreditamos na monossexualidade, achamos que precisamos escolher. Isso fica latente em cada conversa, quando um “Eu sou bissexual” é sempre seguido de uma enxurrada de perguntas destinadas a comprovar que você é mesmo o que diz ser, como se ser bissexual fosse ser um agente da polícia secreta. “Você já namorou uma mulher?”; “Com quantas mulheres e quantos homens você transou?”; “Mas o que você prefere?”: são todas perguntas, francamente, hostis. Parem de fazer essas perguntas (em especial para pessoas que vocês não conhecem bem);

2) Mesmo na comunidade LGBT, nós sofremos discriminação. Pessoalmente, sempre me senti muito confortável na comunidade LGBT, sempre acreditei que aquela ali era a minha comunidade, mas foi ali também que muitas vezes sofri preconceito. Pergunte a uma mulher bi sobre a experiência dela com a bifobia crônica das lésbicas e ela lhe dirá. Homens bis sofrem ainda mais preconceito, de homens e mulheres (acredito sinceramente que esse é um dos principais motivos pelos quais há muito mais mulheres bis assumidas do que homens);

3) A sociedade construiu uma visão hipersexualizada dos bissexuais. Parece que as pessoas têm dificuldades imensas para entender o conceito, e preferem achar que a vida de uma pessoa bissexual é uma série infinita de orgias generalizadas e fora de controle (e seria um problema tão sério se assim fosse?). Eu tenho preguiça dessa visão porque… já mencionei que a minha primeira transa aconteceu quando eu tinha 23 anos?;

4) Não há representatividade suficiente. E representatividade importa e tem consequências. Grandes consequências.
Esse último ponto me leva à razão principal para escrever essas pouco coesas linhas. Colocando de maneira muito simples: estou escrevendo este texto porque precisava urgentemente dele. Uns 15 anos atrás. E ninguém o escreveu. E é por causa dessa enorme falta de representatividade que nós, bissexuais, ficamos nos escondendo em rótulos mais reconhecíveis, que causem menos confusão àqueles que convivem conosco e às custas, é claro, da nossa própria paz interior. Nos escondemos num discurso vazio que corre mais ou menos assim: “Está tudo bem, eu estou superbem com o fato de me interessar por homens e mulheres, só não quero falar sobre isso”. Queridx, senta aqui do meu lado, deixa eu te contar uma coisa: quando você chega no seu analista e diz “Tá tudooo bem, eu só não quero falar sobre isso”, é sinal de quê? De que não está tudo bem. Sabe quando está tudo bem? Quando não temos que nos esconder, quando não nos sentimos obrigados a viver em silêncio ou a conviver com desconfortáveis meias verdades.
Então, Maria, a que conclusão você chega? Não estava tudo bem para você, não é, moça? Mas acho que vai ficar, tem que ficar. Este texto nasce de um cansaço enorme, de uma vontade de viver sem medo e sem culpa. De uma necessidade de sinceridade, da vontade de abraçar longamente (logo eu, que nunca fui uma pessoa fisicamente afetuosa) aquela menina metaleira toda vestida de preto e cheia de atitude (mas tão perdida) que perambulava por Araruama em 1999. Um desejo de encontrar comigo mesma para um café amigável.
Meu nome é Maria Caú, tenho 34 anos. Demorou, mas acabei enjoando de brincar de esconde-esconde.

...
Oiii
Bom, Eu Gostaria de começar um quadro novo aqui nesta fic, claro eh ainda continuarei com meu conteúdo mas eu amo tanto saber e conhecer sobre as pessoas sabe? E eu amaria que vocês tbm podesse conhecer um pouco destas pessoas e sobre a história delas
O quadro que eu queria trazer e contando a história das pessoas,e entre outros como por exemplo este artigo foi escrito por  Maria caú uma mulher bissexual

Eu não sei se vocês gostam desse conteúdo mas vou espera até sexta para ver quem quer e quem não quiser...

Espero que tenham gostado

Amo muito vocês!!!!

Não esqueçam de votar e comenta

Continue Reading

You'll Also Like

221K 2.4K 6
contos eróticos lésbico quê pode se considerar um "imagine"
2.2K 73 31
atenção isso é só uma história nada disso é vdd ta bom e só criatividade msm
48.8K 3.4K 50
50 Citações de Albert Einstein
29.5K 1.4K 50
•Vitória, melhor amiga de Maya e Tuany foi fazer uma visita a suas amigas que moram no complexo da penha. Tem pouco contato com a mãe e não sabe quem...