Estavamos preparando uma pegadinha um dia antes da festa de Halloween em Hogwarts, fazer isso era quase uma tradição dos marotos, não seria a mesma coisa depois de Peter ter morrido, mais por ele o fariamos assim mesmo, ele iria gostar disso, e todos nós precisamos disso, até Remos, que era o mais contido de todos nós.
E foi assim que paramos na torre de astronomia aquela madrugada, após o toque de recolher. Com "bombas de teia de Aranha" nas mãos, estavamos a colocando por todo o castelo para ativalas amanhã antes da festa, essas belezinhas depois de ativadas, desparariam teias de aranhas nojentas e pegajosas nas primeiras sete pessoas que passassem por elas, a confusão seria imperdível, principalmente na sala do Filtch.
Sorri só de imaginar.
Estavamos prontos para começar a por as armadilhas quando ouvimos passos se aproximando, temendo ser monitores apagamos as varinhas e nós três nos escondemos agachados atrás das grandes caixas de telescópios perto da parede.
Quem surgiu foi pela passagem não foi quem esperávamos, não de todo, eu sabia que ela era monitora, mas não esperava ve-la. Ela de algum modo tinha ficado mais bela desde o ano passado, e na luz do Luar ela parecia quase um delírio, talvez fosse o modo como o vento empurrou seu cabelo loiro para trás e a luz esbranquiçada da lua minguante atingiu seu rosto, e seus olhos brilharam como o mel.
Abri e fechei os olhos varias vezes, pensando que diabos estava acontecendo comigo, então olhei para meus amigos, e notei, que não era o único a ver a cena, nem o único a ficar fascinado. Amélia Blackwood esta diferente de tudo oque já tinhamos visto aquela noite, e parecia igualmente alheia a isso.
Com seu uniforme da lufa lufa, sem a capa, ela caminhou em suas sapatilhas negras até a grade da grande janela e olhou para a paisagem por um tempo, não estava claro o suficiente para vermos os detalhes da torre ou a floresta fora mesmo depois que nossos olhos se acostumaram ao escuro, mais sem explicação alguma Amélia parecia atrair a luz da lua.
Tentei levantar, Lupin puxou meu braço com força e me manteve no lugar, e outra pessoa passou pela passagem, não o tinha ouvido. Mas Severo Snape com certeza era de carne e osso.
— É Farelyn. — disse ela com um suspiro contemplativo antes de se virar. Sua voz era profunda e envolvente como a seda, era quase uma caricia intima. Seus olhos brilhavam dourados e sua pele era como centenas de pequenos cristais de vidro fosco, levemente reluzentes. — O dia das fadas. — Severo parou exatamente onde ele estava. — Li que as fadas atigem seu maior encanto durante as horas que se seguem a meia noite e antecedem o amanhar. — fez uma pausa e respirou fundo. — pela sua reação, acho que estão corretos.
— Você esta deslumbrante. — ele falou com a voz alterada, como se ele lutasse para ter o controle de si mesmo, para não ficar ali parada.
Meu coração disparou tão agressivamente quando ela sorriu que achei que eu poderia morreu, eu senti cada batida do meu coração de forma alarmante. Estava tão focado nisso que não liguei para a sensação de que eu estava perdendo algo.
— eu me sinto assim. Parte de mim quer que seja Farelyn para sempre. — confessou se aproximando dele.
Foi tão grassiosa ao se aproximar dele que me perguntei como a tinhamos ouvido chegar antes.
— Como se sente? — o Snape perguntou quando ela se aproximou mais dele.
Ela parecia ter a resposta na ponta da língua, como se ja estivesse pensando nisso.
— Leve, feliz, incrível, parece um sonho, mais eu sei que estou acordada. — falou Amélia se aproximando mais até que estivessem a centímetros, embora tenha sido eu que prendi a respiração. — é luxuriante o quando me bem, e o quanto seu cheiro está me enlouquecendo. — ela passou os braços pelos ombros dele e sussurrou com uma voz que ressucitaria o pau de um defunto. — procurei você pelo castelo todo, rezei para que você viesse para cá, ou talvez eu o tenha chamado, não tenho certeza.
Ele parecia hipinotizado por seus olhos e sua boca, e maldição se eu também não estava.
— senti que deveria vir aqui. — ele falou mais baixo, como se tivesse se lembrado de onde estavam e que poderiam ser pegos, mais como estavamos próximos, o som ainda me alcançava. Ele passou os braços em volta da cintura dela e a puxou para sí bruscamente, a apertando nele— foi você.
— Não sei, amor.— ela o olhava com desejo e devoção, parecia quele ele era algo fascinante para ela, até mais do que ela era para ele, e isso era impossível, e ainda assim era isso oque parecia.
Foi assim que eu soube o que estava prestes a acontecer, nada mais poderia se proceder a queles olhares e a forma como se tocavam, havia algo diferente naquele abraço, não era casto ou totalmente malicioso.. era... talvez... necessidade.
As maos dele se enfiaram nos cabelos loiros e eles se beijaram arduamente, loucamente. As mãos dela foram para a calça dele e ela começou a abri-la, meu pau pulsou ja duro desde que ela falara, fiquei grato que nada alem do meu rosto fosse vizivel para James e Lupin aonde estavamos, a penunbra parca mal nos permitia ver os rostos uns dos outros.
Ele desabotuou a camisa e atirou antes de pega no colo e preciona-la contra a parede ao lado da varando e visível da passagem, não se importando com a hipótese de alguem ve-los.
Ela tinha prendido aos pernas nos quadris dele e a mão dele desapareceu debaixo da saia dela enquanto eles se olhavam nos olhos, então ela foi puxada para baixo pelas mãos dele e se arqueou jogando a cabeça para trás em um arquejou e ele mergulhou o rosto no pescoço dela._ minhas mãos foram para minhas próprias calças, eu não conseguia me controlar, estava muito excitado, nem a proximidade de Remos ou Pontas pode anular isso._ ele a estava penetrando em um ritmo alucinante que mais que a agradava, pela expressão continua e sofrega de prazer, a forma como ela tentava não gritar, mordia o ombro dele ou gemia na boca dele quando não conseguiu se conter. As mãos arranhando suas costas de forma crua. Foi uma eternidade até que eles estivessem gozando, uma eternidade infernal para mim, que não pude liberar o tesão. Pensei que eles logo sairiam dali para que eu pudesse voltar ao meu quarto para um longo banho frio, mais não, eu ainda suportaria, ou tentaria, muito mais disso.
— preciso de mais. — gemeu ela pouco depois do que pareceram segundos para ele, ainda pressionados na parde, Amélia não mais no seu colo.
Ele acentiu com a cabeça, ofegante e a puxou para longe da parede antes de empurra-la não muito delicado para o chão, fazendo ela se deixar e ela abriu com dedos trêmulos a propria camisa, vi parte de um sutia branco enquanto ela erguia os quadris para permitir que Ranhoso tirasse sua calcinha, não consegui ver muito pois ele estava deitada de lado na minha vespectiva.
Então ele fez algo inesperado abrindo suas pernas e enfiando o rosto entre elas.
— merlim! Aaah. — ela arfou deliciosa se contorcendo.
Tive uma inveja agressiva por não ter sido eu a ficar entre as pernas dela, e penetra-la. Essa merda só pode ser falta de sexo.
Só pude ficar lá observando ele com a boca nela, depois os dedos, gozei na calça sem precisar me masturbar, e isso foi antes de ele coloca-la de quatro e pega-la trás, uma mão no seu quadril e outra no seu cabelo, como se estivesse cavalgando Blackwood. Que gostosa e sem um unico defeito naquele corpo se embinava para ele e de encontro a ele, os corpos se chocando com um barulho inconfundível.
Eu ja tinha praguejado todos os palavrões possíveis e minhas bolas estavam doendo para caralho quando aquela garota insaciável e deliciosa resolveu cavalga-lo. Felizmente eles cansaram depois disso e sairam, isso foi antes do amanhacer nós três estavamos exautos quando nos movemos até o quarto, eu com um membro doído e vergonhosamente duro, visível, como se até ele estivesse rindo da minha cara.
Nunca mais vou conseguir ter pensamentos castos sobre aquela garota. Vou pensar nela fodendo sempre que tentar.
A amizade pode ir a merda, isso foi antes de ver aquela sessão sem fim de sexo.
De fato, pensei nela nua assim que peguei no sono, ela estava em todas as posições que eu tinha visto, e em algumas mais.
Eu não esqueceria Amélia Blackwood tão cedo.