A ilha de Komodo

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Komodo é uma ilha da Indonésia próxima a Laftel, famosa por ser o habitat do dragão-de-komodo. Komodo está situada em 8.55° S, 119.45° E. Tem cerca de 390 km² de área e cerca de 2000 habitantes.

Muitos habitantes idolatram ou tem medo dos dragões-de-komodo, pois acham que se trata de uma divindade ou um demônio.

Muitos habitantes descendem de antigos presos que foram exilados, e que se misturaram com os Bugis de Celebes. A maioria da população pratica o Islão, Cristianismo, Sikhismo, Hinduísmo e Budismo

A Indonésia pretende converter em 2020 a ilha de Komodo numa zona de conservação mundial dos dragões de Komodo. O objetivo era proibir o turismo na zona durante um ano para recuperar as populações de búfalos e veados, que são o alimento desta espécie. O Governo local abandonou a ideia de fechar a Ilha de Komodo a turistas em 2020, optando antes por transformá-la num “destino premium“. O objetivo passa essencialmente por controlar o número de turistas e aumentar a taxa de entrada: em 2019, são necessários entre 9 a 11 euros, mas no futuro os bilhetes poderão chegar aos 900 euros

O parque nacional de komodo, em tenggara na Indonésia foi fundado em 1980, é constituido por très grandes ilhas komodo, rinca e padar- e outras de pequena extensao, todas elas de origem vulcânica. O parque foi criado com o objetivo de proteger a flora, a fauna-marinha e o dragao-de-komodo, maior especie de lagarto existente na terra
O dragão-de-komodo (nome científico: Varanus komodoensis) é uma espécie de lagarto que vive nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang e Flores, na Indonésia. Pertence à família de lagartos-monitores Varanidae, e é a maior espécie de lagarto conhecida, chegando a atingir de 2 a 3 m de comprimento e 70 kg de peso. O seu tamanho invulgar é atribuído ao gigantismo insular, uma vez que não há outros animais carnívoros para preencher o nicho ecológico nas ilhas onde ele vive, e também ao seu baixo metabolismo. Como resultado deste gigantismo, estes lagartos, juntamente com as bactérias simbiontes, dominam o ecossistema onde vivem. Apesar dos dragões-de-komodo comerem principalmente carniça, eles também caçam e fazem emboscadas a presas incluindo invertebrados, aves e mamíferos.

A época de reprodução começa entre maio e agosto, e os ovos são postos em setembro. Cerca de vinte ovos são depositados em ninhos de Megapodiidae abandonados e ficam a incubar durante sete a oito meses, e a eclosão ocorre em abril, quando há abundância de insectos. Dragões-de-komodo juvenis são vulneráveis e, por isso, abrigam-se em árvores, protegidos de predadores e de adultos canibais. Demoram cerca de três a cinco anos até chegarem à idade de reprodução, e podem viver até aos cinquenta anos. São capazes de se reproduzir por partenogénese, no qual ovos viáveis são postos sem serem fertilizados por machos.

Os dragões-de-komodo foram descobertos por cientistas ocidentais em 1910. O seu grande tamanho e reputação feroz fazem deles uma exibição popular em zoológicos. Na natureza, a sua área de distribuição contraiu devida a actividades humanas e estão listadas como espécie vulnerável pela UICN. Estão protegidos pela lei da Indonésia, e um parque nacional, o Parque Nacional de Komodo, foi fundado para ajudar os esforços de protecção.

O dragão-de-komodo é conhecido, para os nativos da ilha de Komodo, como ora, buaya darat (crocodilo da terra) ou biawak raksasa (monitor gigante).

O dragão-de-komodo é conhecido, para os nativos da ilha de Komodo, como ora, buaya darat (crocodilo da terra) ou biawak raksasa (monitor gigante)

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