Prólogo

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Estava tudo escuro, apenas aquela conhecida música ressoava no ambiente e aquela sensação que o contato com o couro causava em minha pele abalava meus sentidos. Com certeza aquilo deixaria marcas, mas eu já não me importava mais. Queria tocar seu corpo, porém minhas mãos amarradas a cama me impediam de toca-lo. Sentia a necessidade de pedir misericórdia, mas já estava submissa aos seus comandos, aos seus toques, ao seu tom de voz.

A venda em meus olhos foi retirada, mas a luz, mesmo fraca, me impedia de abrir os olhos.

─ Olha pra mim, Tatiana. Quero olhar em seus olhos quando você gozar.

Então eu abri os olhos... 

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