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AMMA

— Vote Taylor para presidente do grêmio. — sorri conversadora, entregando o panfleto para uma pessoa aleatória que passava pelo corredor. — Hey! Vote Taylor para presidente do grêmio.

Pelo canto dos olhos, pude ver Cameron se aproximar e pegar ligeiramente um papel com Bexwell, sem mesmo olhar na minha cara. Eu queria rir, mas a imagem de suas partes ficava voltando à minha cabeça a cada segundo.

— Não sabia que o Taylor Caniff iria se candidatar. — uma voz me despertou. Suspirei fundo e coloquei o sorriso mais falso que pude na cara.

— Ele não vai. Eu vou.

— Me desculpe, mas aqui está escrito Taylor.

— Taylor Amma.

— Ah. — A menina apenas suspirou e deixou o panfleto em cima da bancada.

Ela se retirou e rapidamente foi até a bancada ao lado, no qual exibia um enorme cartaz escrito "Vote Havel para presidente do grêmio!"

Bufei pela quarta vez no dia quando percebi o quão cheia sua barraca estava. Céus, seu cartaz estava tão grande e luminoso que provavelmente apagou minha campanha.

Vadia.

— Ela não pode ganhar essas eleições. Não de novo. — Max soou ao meu lado.

— Aparentemente vai. — Bexwell deu de ombros. Dei-lhe um soco.

— Só por cima do meu cadáver. — grunhi. — Ela só tem essa fama por ser irmã do Jack Gilinsky. Eu aposto que sem ele, essa piranha não chegaria à um voto.

— Atrapalho? — percebi a presença de alguém em frente à nossa barraca.

Encarei bem a pessoa a minha frente antes de abrir outro daqueles sorrisos.

— Oi, Havel.

— Oi, sweeties! Só passei para entregar uns dos meus brownies. São caseiros, e sem lactose. — ela sorriu e depositou três doces em cima da nossa bancada, e todos estavam com um "vote Havel" escrito. — Boa sorte!

Ela se retirou e nos três encaramos o brownie, deduzindo que tipo de veneno ela pode ter posto ali. Depois de uns segundos, nos três enfiamos o doce na boca.

— Como ela pode ser tão fofa? — Max falou, exibindo sua boca cheia.

— Ela não é. No máximo, ela é gentil.

— Porra! — Me apoiei na mesa. — Por que esse caralho de brownie precisa ser tão bom?

Merda, Havel! Não era possível que ela fosse perfeita em tudo. Notas, fama e agora.. culinária.

— Droga! — Max socou a mesa. — Havel tem doces e tem um irmão famoso. Nós precisamos de um ponto de apoio também!

— O que você quer fazer então? Chamar o capitão o time de basquete? Oh, Matthew Espinosa, me ajude a ganhar a eleição do grêmio e eu deixo você tirar minha virgindade!?

Max revirou os olhos pela brincadeira.

— Não temos solução.

— Precisa ter!

— Taylor, você deveria chamar o Cameron para nos ajudar.

Arqueei as sobrancelhas na expressão mais irônica do mundo.

— Cameron? Cameron Dallas? Aquele que me mandou foto do cu?

— Sim, ele mesmo. Você deveria fazer uma chantagem.

— Sem chance.

— Então Havel vai ganhar as eleições. — Bexwell cruzou os braços. Às vezes, parecia que ela não saia da defensiva nunca.

— Eu vou dar um jeito. Um jeito que não inclua o ânus de Cameron Dallas.

só pra n deixar nos rascunhos kjjjj

xoxo, t

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