esse capítulo contém sexo explícito. se não gostar, não leia.
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minhas mãos me davam prazer. eu dirigia feito louco pelas ruas do reino unido, atrás de alguma mulher que matasse minha vontade.
assim em que virei a rua, vi uma mulher encostada em uma árvore. ela vestia uma calça de couro com uma blusa tomara que caia, com seus peitos quase pulando para fora e uma bota preta.
babei nela.
parei o carro ao seu lado e sai dele, indo ao encontro dela.
- Quanto? - seus olhos foram de encontro aos meus. seu rosto era bem marcado, sua boca tinha um batom vermelho, o que realçava seus olhos.
- 50 reais. - ela respondeu voltando sua atenção pra minha boca. essa vadia sabe como deixar alguém louco.
- o que você faz por 50 reais? - perguntei.
- tudo o que você tiver vontade, até o amanhecer. - ela gesticulou um relógio em seu pulso.
- eu quero. - ela aprontou para sua mão e eu entendi o recado. - você merece mais do que 50 reais, toma a minha carteira, deve ter ums dois mil reais ai.
ela me olhou curiosa, e eu esperava um sim dela.
- Ok, vamos então.
ela entrou dentro do meu carro, eu estava doido por aquela mulher, eu queria sentir ela o mais rápido que podia.
eu dirigia, como se algum parentes estivesse no hospital prestes a morrer, estava indo muito rápido.
ela no entanto, não tinha medo. abaixou o vidro e sentia a brisa. seus cabelos voavam no vento deixando seu peito amostra. eu estava louco por ela.
ao chegar no meu apartamento, larguei meu carro em qualquer lugar e puxei ela para meu apartamento.
assim que abri a porta, ela entrou e eu também.
ela estava de costas para mim, vi o momento perfeito para pegar ela.
puxei seu corpo para o meu, fazendo sua cabeça encostar no meu peitoral.
- eu sou o Will, eu vou te fazer minha essa noite. - distribui vários beijos pelo seu pescoço dando leve mordidas, o que deixava ela louca.
- eu sou a S/n, vou ser sua puta hoje. - ela virou pra mim, e atacou minha boca, a língua dela dançava com a minha.
mas eu não queria beijo, eu queria seu corpo.
joguei ela no meu sofá, tirando toda sua roupa deixando apenas a calcinha.
- me chupa amor, mostra do que você é capaz.
coloquei sua calcinha de lado, e minha língua atacou sua buceta. eu chupava ela, como nunca chupei nenhuma vadia minha. seus gemidos tomava conta do meu apê.
sem aviso, enfiei dois dedos e seus gemidos começaram a ficar constantes. depois dessa brincadeira maravilhosa, senti seu gosto, ela gozou e eu fiquei satisfeito.
- agora é minha vez. - ela inverteu as posições ficando por cima. tirou minha roupa inteira me deixango nu.
ela se abaixou, e começou a masturbar meu pau.
- puta que pariu - suspirei a sentir aquela boquinha deliciosa engolir meu precioso amigo.
ela estava necessitada de pau, e fazia de tudo pra sentir ele. e eu estava amando.
- me dá leitinho amor, enche minha boca...- ela falou manhosa, me deixando louco e doido pra liberar meu gozo na boca daquela puta gostosa.
não demorou pra eu encher ela de leite. segurei seu cabelo dando leve puxões.
- você ama ser tratada como uma puta né? - eu batia na cara dela com o meu pau, se ela queria ser tratada assim, conseguiu.
puxei ela pro sofá novamente, colocando sua perna em meu ombro. penetrei nela devagarinho.
- por favor, mais rápido..- ela suspirava descontando seu tesão apertando seu peito.
- pede direito pro seu dono.
- por favor amor, me fode - ela falou manhosa.
apenas sorri, e comecei a penetrar nela rapidamente. eu estimulava seu clitóris, enquanto fodia ela, e ela estava louca.
não demorou pra ela esguichar no meu pau. eu gostava de atiçar, então dava pinceladas na sua buceta.
- fica de quatro caralho. - pedi.
ela apenas assentiu, suas forças estavam se esgotando.
meti meu pau na sua entrada, ouvindo aquele barulho molhadinho, me enchia de tesão.
gozei dentro, enchi ela de porra.
tirei meu membro de dentro dela, e a mesma caiu de bruços.
- vou por minha roupa, sair da sua residência - ela se levantou mas caiu no sofá novamente, eu tinha acabado com ela.
não falei nada, apenas fui ao meu quarto e peguei uma blusa minha e voltei para sala.
- toma, dorme aqui e de manhã levo você pra casa. - peguei sua calcinha e dei a ela também.
ela apenas riu olhando pra baixo.
- obrigada. - ela me olhou.
- toma banho comigo? - olhei pra ela todo corado, e estendi minha mão.
ela sorriu e veio comigo.
não gosto de contar a minha vida, mas dou spolier.
ela é minha mulher, e mãe dos nossos quatro filhos.
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