Tarde demais ━
A senhorita da família Akashi se vê forçada a viver em um país estrangeiro, após dormir com o líder da Toman. Cinco longos anos depois, ela voltou para o seu país com uma linda criança em seus braços.
━━━━━Iceene
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𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐌𝐀𝐈𝐒 REVISADO, EXCETO OS ERROS ORTOGRÁFICOS. CAP 29
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┊AHMYA AKASHI
A luz da janela refletiu em meus olhos, fazendo eu os abrir lentamente, já que estava incomodada com a claridade. Eu acordei com muita dor de cabeça porque bebi um pouquinho ontem.
Olhei para o lado e notei que Mikey e Yuto estavam deitados ao meu lado. Eu não lembro quando fui buscar o meu filho e muito menos quando ele se deitou conosco.
Mas ele estava muito fofo, seus olhinhos estavam completamente fechados. Ao meu lado estava Mikey, que segurava a minha cintura com muita força me impedindo de levantar.
— Dorme mais um pouco... — Ele sussurou de olhos fechados assim que notou que eu estava tentando levantar.
Olhei para o nosso filho e dei um sorriso descontraído, porque o seu cabelo estava completamente bagunçado e fora de ordem.
— Bom dia, filhão! — Mikey bocejou. — Por que você não vai ao banheiro? Papai tem que dar uns pegas na mamãe antes dela sair.
— MIKEY!
Yuto olhou confuso enquanto coçava a sua cabeça.
— Papai, o que é dar uns pegas?
— Nada interessante, meu anjinho! — Falei entredentes, encarando Mikey irritada. — Por que você não dorme mais um pouquinho?
┊NASHIRA ·˚ˎˊ 3 dias depois.
Eu não realmente não imaginava que a Ruzuky tem uma filha... e muito menos que a criança é autista. E puta merda, se essa criança for do Mikey... eu juro que corto as bolas dele!
Investiguei essa criança pra caralho, mas não existe sequer um documento que mostre quem é o papai dessa menina. Só me resta perguntar de maneira calma.
Peguei as folhas da investigação e fui em direção à sala de Mikey. Dessa vez eu não bati em sua porta, eu a abri com força.
— SEU FILHO DE UMA PUTA.
Meu sangue estava fervendo de irritação, mas se ele realmente for o pai dessa criança... eu juro que vou fazer ele pedir perdão mil vezes para Ahmya e Ruzuky.
— O que foi agora, porra?— Ele se levantou da cadeira.
Peguei um vaso de plantas que estava ao lado da porta e encarei o homem, que logo ficou na defensiva.
