Hoje A Noite Não Tem Luar

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Estava sem sono e meus amigos já estavam todos dormindo depois de um longo dia arrumando a casa de praia para o fim de semana. A poucos passos de onde estávamos, já era o acesso à praia, que estava totalmente escura, só se via o céu estrelado sem lua e a água calma refletindo o céu.

Fui em direção a uma pedra para sentar e fumar um cigarro enquanto olhava o mar. No pouco caminho até lá vi encostado a um coqueiro a silhueta de um homem alto e parrudo me observando, no momento eu parei e fiquei olhando em sua direção, de repente ele se move tirando a camisa e suas roupas de baixo, jogando elas ali de lado. Ele começou a mijar sem nem se preocupar comigo, balançava seu pau brincando com o jato forte que saía, parecia me provocar. Sem nem perceber eu já estava de rola dura vendo aquela cena. O homem ainda nú caminhou um pouco adentro na região mais escura entre os coqueiros, pouco depois eu fui atrás, já sabia o que ele queria 

Larguei o cigarro e fui andando entre os coqueiros, a visibilidade era baixa, não conseguia encontrar o homem, nem escutava barulho para que eu pudesse ter o mínimo de noção de onde ele estivesse, mas sentia que ele estava por perto, havia uma mistura de medo e tesão que me fazia permanecer alí. Com pouco tempo senti uma mão na minha nuca, e outra subia pelo meu pescoço, de supetão o homem por trás de mim me puxa contra seu corpo, segurando meu cabelo ele coloca minha cabeça para trás, sua boca encosta em meu ouvido, sinto sua respiração quente e ele fala uma única vez, "você é meu... Tira toda roupa", de prontidão eu já estava nu.

Ainda por trás de mim, sua boca deslisa da minha nuca até minha bunda, suas mãos apertam casa nádega com força, ele abre e sinto sua língua debaixo para cima, esfregando o rosto como se estivesse faminto, então ele chupa meu cu demoradamente, sinto sua língua entrando e lambuzando, suas mãos apertando minhas nádegas logo depois batendo, não conseguia conter meus gemidos. Ele se levanta e começa a sarrar encenando uma penetração, segurando minha cintura, sentia seu pau grosso sendo esfregado... Achei que ele ia me penetrar, mas logo me virou e me colocou de joelhos, mandou eu abrir bem a boca e por a língua pra fora, logo senti uma gota da sua saliva escorrendo na minha língua e seu pau logo em seguida, era enorme e grosso, preenchia toda minha boca, invadindo minha garganta e mesmo eu engasgando ele permanecia dentro, meu olhos já lacrimejava, "aguenta, é só o começo", em seguida ele tira e eu consigo respirar mas logo sou interrompido agora com uma sequência de metidas fortes na minha boca, ele não se importava se eu engasgava ou sentia vontade de vomitar, continuava metendo como se fudesse uma cuzinho, sentia seus pentelhos na minha cara com aquele cheiro de homem, sem aviso ele cuspia em meu rosto e espalhava com a mão, os tapas eram inevitáveis, o tesão e a brisa do cigarro só intensificaram o momento...

"Levanta!", E eu já fiquei de pé, ele segurou no meu pescoço, lambeu meu rosto, me beijou falou alto e em bom tom "vou inseminar esse cuzão" eu respondi que tinha uma camisinha no bolso da bermuda mas ele mandou eu me calar e riu como se debochasse da minha fala. "Fica de quatro", meus joelhos em cima da incomoda areia, minha bunda sentindo seus fortes tapas... De repente uma cuspida e senti meu cuzinho sendo molhado, a cabeça do pau dele espalhando a saliva, forçando a entrada, e tirando... Colocando e tirando até que colocou e foi entrando mais, sentia cada centímetro me abrindo, eu gemia de dor e tesão, ele colocava mais fundo até entrar tudo... Começou a meter, aumentando a velocidade progressivamente, o incomodo da areia nem era mais perceptível, eu escutava o barulho do seu corpo batendo contra o meu, cada vez mais forte, minha pernas tremiam, eu salivava, ele batia mais na minha bunda, sentia uns socos nas minhas costas, o suor dele pingando, sentia ele tirando tudo e colocando de uma vez, várias vezes. Ficamos nisso por um bom tempo. "Se prepare viadinho, vou encher esse cu de leite", as estocadas eram mais espaçadas, porém mais fortes, iam aumentando na medida que o gozo dele se aproximava, ele gemia como um urso furioso... Segurando meus ombros começou a meter mais rápido e logo eu senti que ele tinha gozado, mas continuou metendo, "goza pra mim", ele sem tirar o pau eu comecei a bater ali mesmo de quatro, não demorei, meu tesão estava altíssimo, ele espumando o leite na minha bunda, e eu gozei gemendo alto, o tremor das minhas pernas não me deixaram levantar. Senti que ele jogou minhas roupas perto de mim e se afastou sem dizer nada.