Oops! Ang larawang ito ay hindi sumusunod sa aming mga alituntunin sa nilalaman. Upang magpatuloy sa pag-publish, subukan itong alisin o mag-upload ng bago.
A ponta de seus dedos tocaram os meus e seu choro cessou, o silêncio se fez uma melodia, o nada um lugar... "Meu lindo anjo caído" seus olhos marejados, janelas para uma falsa pureza. Observei sua luz se apagar, você se agarrou a minha mão, voltou a se deitar em seu choro e em seu leito eu não o acompanhei, dei esse privilégio àqueles à qual você servia.
- Veja... - Deslizei minha mão até seu rosto, o fiz olhar a nossa volta. Me encho de alegria, há satisfação em ver o mal voltando a sua fonte. Seus carcereiros rastejam pelo chão, suplicam misericórdia enquanto beijam meus pés. Mais lamúrias, a dolorosa sinfonia do inferno é o que ouço. Mancharam as asas de um ser de luz, pisaram sobre a alma de um puro, inúmeros pecados e indignos de perdão... Realmente há algum gosto em se intitular Deus dos monstros?
- Gojo ...por favor. - Sua voz me chama. Seu choro se intensifica, a dor em sua áurea e no fundo posso sentir ódio surgindo em seu coração. - Dói... tudo dói! - Como a noite seus olhos se tornaram negros e as pontas de seus dedos potrificam.
- Está começando! - Tento me afastar, puxar sua mão mas ele me impede. - Logo poderemos ficar juntos. - Deposito um beijo em sua testa, apenas uma pequena fração do que realmente desejo. - Espere por mim.
O deixo para trás em seus últimos minutos de vida. Fico ansioso, espero que seu olhar esteja em mim me observando mas tudo que sei é que ele implora pela morte junto aos mortais, os mesmos mortais quais tenho nojo em passar perto enquanto caminho até as janelas e portas, nos prendo dentro da pequena capela, apago as tochas e então nos aprisiono no escuro.
- Hummm... - Fecho meus próprios olhos, me divirto com todo o som sufocante e me junto a eles cantarolando uma música de coração alegre.
Caminho de volta ao encontro do meu anjo. Meus olhos brilham, Incendeiam meu desejo perverso e então capturo seu rosto em minhas mãos. - Está acabando, logo seremos um do outro... - Logo você será meu.
Continuo a cantarolar minha música com um sorriso em meus lábios e um rosto deprimente em minhas mãos.
Um grito de dor e então as velas da igreja se acendem, brilham no roxo do inferno e assim mais gritos surgem. Gritos de dor, de ódio, vingança e sentimentos humanos...
Deixo escapar uma gargalhada, me seguro para não me levantar agora e sair dançando até 7 além. - Deseje a morte, Itadori, a deseje e então ela virá até você. - Me aproximo do seu rosto, minhas mãos tremem... meu corpo inteiro treme e a causa dessa doença também é a cura. - Feche seus olhos uma última vez como um anjo do seu senhor, a próxima vez que os abrir, será um demônio, um amante aos meus serviços.
Temo em me aproximar, não... Não temo. Quero tanto me aproximar de seus lábios que meu próprio coração corrompe meus desejos... O beijo, não um beijo calmo, muito menos apaixonado, mas o beijo implorando por mais, implorando tanto que em minha cabeça só se passa o presente. Aperto seu rosto em minhas mãos, não peço permissão, abro caminho com minha língua e me falta ar de tanta felicidade "falta pouco"... Minha mão escorregou para seu peito, me arrepiei com a sensação de sua pele, "tão pouco"... Pressiono minhas unhas sobre onde seria seu coração, o meu próprio se agita em meu peito. Pressiono, sinto o sangue escorrer e molhar meus dedos... É excitante.
Itadori parece sufocar, suas lágrimas escorreram de seus olhos e encharcam nossos lábios ainda unidos em um beijo. Não espero por mais, atravesso minha mão em seu peito e ainda pulsante seu coração tem vida na palma da minha mão.
- É lindo... - Mas itadori não está aqui para ver. O soltei de meu beijo e o tirei a vida, o dei o sono da morte, o sono mais belo qual me encanto ao observar o anjo em meus braços.
- Me deixe olhar um pouco mais para você, me deixe o ver uma última vez como algo diferente de mim... - Me traio, aperto o órgão pulsante em minha mão e minha força explode. Assim que o sangue escorrega pelos meus dedos não contenho minhas lágrimas, bebo do sangue, o faço beber de seu sangue…
