Care of you

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Oi, oi! Voltei com mais uma fanfic! <3 Espero que vocês gostem. A música que o Dado canta é Body and Soul do Tony Benett feat Amy Winehouse. A versão original é de 1930, linda, mas pessoalmente prefiro essa versão, então, é essa que o Dado vai cantar XD.

Boa leitura!



Xicrinho e caneco estavam limpando o sótão do Vô Chaleira. O sótão estava empoeirado e cheio de velharias, cada coisa que eles moviam mais poeira aparecia.

-Ei, Xicrinho, olha só o que eu achei! – Exclamou Caneco, mostrando uma caixa cheia de vidrarias de química para Xicrinho.

-O que é isso, Caneco? – Questionou Xicrinho.

-Parece um tipo de kit de química antigo... e olha só, ainda tem as misturas aqui! -Disse Caneco.

-Show! Vamos derreter alguma coisa!

X-x-x-x-x-x-x-x-x

Os dois garotos estavam no quintal com o kit de química recém-descoberto e fazendo várias soluções ácidas e derramando nas coisas.

-Isso é muito legal! – Disse Xicrinho, vendo uma pedra se dissolver rapidamente com poucas gotas da mistura.

-Cuidado para não derramar isso em você mesno, Xicrinho. – Avisou Caneco.

-Eu não tô preocupado com isso. – Respondeu ele.

No instante seguinte, uma explosão de fumaça com fogo se fez presente, e dela saiu ninguém mais, ninguém menos do que o Diabo em pessoa.

-Sua alma me pertence, garoto! – Exclamou ele.

-AAAAH! O DIABO! – Gritaram os dois.

-Me dá a sua-

No pânico, Xicrinho que segurava o ácido instintivamente jogou o líquido nos olhos do Diabo. No mesmo instante, o Diabo grita de dor, e muita, cobrindo os olhos. Os garotos não perdem tempo e voltam correndo de volta pra dentro da casa e trancam a porta.

-Seus...! Seus idiotas cabeça de porcelana! – Ele grita ainda com as mãos nos olhos, sentindo muita dor e sem enxergar nada. Ele tenta por diversas vezes ao longo dos minutos afastar as mãos e abrir os olhos, mas era impossível. Doía demais.

Passados alguns minutos, o elevador do submundo sobe, e ao se abrir, de dentro dele sai o Escudeiro.

-Chefe, nós precisamos do sen-

-CALA A BOCA! Ainda não peguei aquela caneca! – Ele explode com o servo.

-Chefe, o que houve? – Ele pergunta se aproximando ao ver o estado do patrão.

-Aquelas pragas jogaram alguma coisa nos meus olhos! E agora não consigo ver nada!

O Escudeiro segura o patrão pelo braço e o guia até o elevador, enquanto o Diabo resmungava que conseguia se virar sozinho, sendo que claramente não podia. Ao retornar para o submundo, o Escudeiro o guia até seu trono, fazendo-o se sentar.

-Tá bom. Vamos ver o estrago, chefinho. – Ele diz, afastando as mãos do Diabo dos olhos.

-Tá muito ruim? – O Diabo pergunta.

-...

Seu chefe estava cego.

X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X

-Não quero saber, eu vou pegar a alma daquele garoto HOJE! – Ele esbravejava enquanto Escudeiro lhe enfaixava os olhos. O Diabo podia se regenerar, claro, aquilo não seria permanente, mas devido a seriedade das queimaduras, aquilo levaria um tempo.

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