— Você vai me matar? — perguntou.

— Claro que não, vem! — Davina encarou em volta e o acompanhou — Mãe, pai?

— Cedrico? — Thais Diggory saiu da casa e assustou-se encarando a jovem ao seu lado — O que está fazendo aqui?

— Eu quero ver a Alice, onde ela está?

— Está lá em cima com seu pai.

— Essa é a Davina — disse entrando na casa e acenando com a cabeça para a garota.

— Aconteceu algo? O que estão fazendo aqui?

— Eu preciso ver a minha filha. — Senhora Diggory assentiu encarando Davina.

— E ela está aqui por?

— Depois eu explico — respondeu subindo as escadas.

— Eu sinto muito pelo o que aconteceu — disse Davina.

...

Enquanto isso, Draco e Maia haviam voltado para Hogwarts mesmo depois que todos os membros da ordem tenham pedido para que os membros mais jovens não voltassem até tudo estar mais calmo, mas foi em vão, eles não perderiam o último ano.

— Amor? — Draco chamou a garota entrando no quarto — Maia?

— Oi Draco.

— Está tudo bem?

— Sim, por quê? — perguntou sentando-se na cama.

— Só estou preocupado, acha que eles podem vir para o castelo? — perguntou sentando-se.

— Hogwarts é seguro, Dumbledore jamais deixaria nada acontecer.

— O Potter sumiu, acha que ele está atrás daquelas coisas?

— As horcruxes?

— Sim.

— Vamos pensar em outra coisa? — suspirou. — Estou cansada de pensar quando vai ser o próximo ataque ou quem vai morrer nessa semana. — Deitou-se.

— Sobre o que quer falar amor? — Deitou-se de lado a olhando.

— Como você está com a sua transformação?

— Estou com mais força, o veela parou de tentar tomar o controle.

— Isso é ótimo, não tenho mais que dividir o meu namorado — sorriu acariciando seu rosto.

— Não gosta da minha companhia, querida? — O veela sorriu, as últimas transformações haviam sido diferentes, apenas um dos olhos do bruxo ficava escuro enquanto o outro continuava com a cor natural.

— Eu amo vocês — sorriu.

— Você não sabe como eu sou grato por ter você ao meu lado, senhorita Fitzgerald — murmurou acariciando seu rosto.

— Quem diria, hein?

— O que?

— Draco Malfoy é romântico. — Deu risada com a expressão de confusão do garoto.

— Isso é culpa sua — disse subindo em seu corpo lhe dando alguns selinhos.

— Minha? Eu não fiz nada.

— Não precisou — sussurrou. — Eu estava completamente perdido antes de te conhecer, você chegou no pior momento da minha vida. Eu estava preso na escuridão, com medo, cheio de dúvidas e aflições, e foi aí que você apareceu, como a chuva no verão. Aos poucos, e do nada você se tornou tudo para mim, não sabe como sou feliz por poder te ter aqui Fitz — sorriu sem graça.

A maldição: Draco Malfoy - Livro 4حيث تعيش القصص. اكتشف الآن