Cherry, filha de uma striper da cidade. Estuda durante o dia, e trabalha de vez em quando na boate onde sua mãe dança a noite. Ela é tímida e contida. Ela ama sua mãe, e não se importa com seu trabalho. Sempre foi humilhada na escola por conta do lo...
Oi gente, tudo bem??? Eu só queria pedir para vocês comentarem e votar no cap de hoje, é muito importante para mim. Muito obrigada pela atenção. Boa leitura.!!!
17 de janeiro, 2018. Quarta feira.
Pov Harry.
- Lou, preciso te contar uma coisa.- digo e ouço uma música alta.
- Oi pra vocêtambém Harry.- ele diz gritando.
- Para de ser dramático, eu preciso de um favor seu.
- Poxa cara, agora não dá. Eu tô no club de putas.- merda.
- Caralho.- murmuro.
- Amanhãvocê me fala, tem uma ruiva aqui no palco agora.- ele desliga.
- Merda.- digo sozinho.
Mas calma aí... porque eu me importo com o que acontece com ela? Eu nunca me importei com ninguém. Tudo bem, que ela me pediu gentilmente... Mas nada muda, certo? Certo. Só vou fazer isso porque eu prometi. E eu não quebro promessas.
Pov Cherry.
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- Filha onde estava?
- Eu saí com o Liam.
- Eu sei, mas quem era aquele no carro?- ela me pergunta enquanto me arrumo.
- Ele é o Harry, um amigo do Liam.
- Harry... Aquele que sempre zombou de você?- ela franze as sobrancelhas.
- Ele mesmo...
- Porque ele te deu carona?
- O Liam teve que sair correndo, o pai dele mandou uma mensagem e ele foi. Mas antes nós encontramos o Harry na praia, e ele acompanhou a gente.
- Entendi...- ela diz arrumando meu cabelo.
- Sábado eu vou começar a ensinar algumas matérias pro Harry...- digo e ela me olha confusa.
- Por que? Ele é um babaca com você.
- Eu sei, mais a professora de Biologia me colocou nessa... Eu não queria, mas eu meio que fui forçada.- digo e passo meu batom.
- Eu fico chocada com o tamanho da sua bondade meu raio de Sol.- ela me dá um beijo na cabeça.- Agora anda, você tem 10 minutos pra fazer a primeira apresentação.
- Ok.
E dez minutos depois eu estava no palco. Usava um pequeno sutiã com pedras vermelhas e transparentes, uma minúscula calcinha com várias pedrarias e correntes que iam de uma ponta a outra. Como hoje era quarta, e todas as quartas nós usávamos máscaras, ninguém me reconheceria. Eu agradeci muito por isso, quando eu vi Louis na plateia. Não era a primeira vez que ele vinha aqui. O moreno estava no telefone, e seus olhos fixados em mim.
