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🖤~ Jacob.

- Nancy era um pouco complicada. Ela gostava de tudo aos seus pés mas não era uma má pessoa.- vou respondendo suas perguntas.

- Nancy deve ter feito algo para mata-lá dessa forma. A língua arrancada deve significar algo.- Fala Hyunjae pensativo.

- Vão mesmo querer investigar sem contato com a polícia. - Pergunto.

- Bom, eu vou.- Fala Hyunjae levantando. - sei que a polícia não vai conseguir nada. Eles estão indo pelo caminho errado. Se pelo menos eles focassem no fato de que dois membros significativos foram arrancados. Já séria uma boa.

- Eu sei de alguém que pode ajudar a entender o tal sumiço da mão e da língua.- me levanto.

- Quem?- Younghoon fica curioso.

- Kevin. A mãe dele é psicóloga, e como ele quer fazer uma faculdade de psicologia ele estuda bastante e entende do assunto. Não acham que um "Psicólogo" no assunto pode ajudar?.

- Onde está Kevin?.

- Ele não Véio hoje, ficou em casa para receber um pacote de sua mãe que viajou.

- Vamos lá então. - Hyunjae sugere.

- Agora. Estamos no meio dia ainda.- Younghoon o encara.

- Por que não?.

- Você realmente quer entrar nisso com tudo. Cuidado para não aparecer morto também. - ele sorri.

Saímos da sala do clube de música e fomos até a parte de trás da escola. Observamos bem o lado em que a câmera estava filmando e então pulamos o muro.

(💀💀💀)

Ao chegar na casa de Kevin toco a campanhia. Sem muita demora o meno abri a porta e se assusta ao nos ver.

- Não me digam que mais alguém morreu. - ele nos encara.

(💀💀💀)

- Não tenho uma idéia por agora. A mão e a língua de uma pessoa pode significar várias coisas.- Fala Kevin guardando alguns livros.

- Quando sua mãe voltará?- Pergunta Hyunjae.

- Não tão cedo. Mas não se preocupem, pesquisarei fundo no assunto. Terei uma reposta logo. Séria mais fácil se eu soubesse se o ou a Assassino(a) fosse um homem ou uma mulher.

- Achamos que possa ser um homem.

- Então pesquisarei mais para esse lado.

🖤~ Sunwoo.

- Não pense em contar para a sua mãe sobre os acontecimentos dessa escola entendeu?- Fala meu pai com o dedo apontado para o meu rosto.

- Entendi.- Afasto seu dedo.

- Espero que tenha entendido.- ele pega sua maleta e então vai embora.

É. Terei que ir de ônibus para casa hoje.

Começo a andar pelos corredores escuros da escola até a saída. No caminho sinto algo me observar. Estranho, a essa hora não tem ninguém. Está tarde demais.

Escuto um barulho estranho de uma mesa sendo arrastada. Acelero meus passos. Escuto mais vez, o barulho vinha do corredor. Do corredor onde eu estava. Provavelmente atrás de mim.

Entro em uma sala em que avistei e me agaixo de baixo da janela. Escuto passos baixos, acompanhado de um abri e fecha de uma tesoura.

Sehun teve um corte na garganta feito por um tesoura. É o ou a Assassino(a)! O barulho do abri e fecha da tesoura se aproximando me deixava nervoso.

O barulho ecoava pelo corredor fechado e escuro. Os passos baixo se aproxima e para. Meu coração acelerou mais ainda. Estava quase para sair da minha boca. Decido prender minha respiração.

Ele ou ela voltou a andar. Os passos começaram a sumir e o barulho da tesoura também. Me levanto devagar. Olho o corredor e não vejo nada. Abro a janela da sala e então pulo para fora.

Começo a correr rapidamente para bem longe da escola. Ao atravessar algumas ruas me sinto perdido. Começo a andar e pensar em que local estou.

Olhando para as casas me viro de costas para olhar para trás. Ainda andando de costas, minhas costas se chocam com algo e eu pulo de susto.

Olho para o que minhas costas bateu e vejo uma garota... espera... E.U?.

- Sunwoo?- ela estranha.

- Eu é quem pergunto.

- O que faz aqui? Você mora do outro lado. Sabe, da parte rica.

A verdade, E.U é uma bolsista.

- Ata! Estou na parte oeste! Bem que estranhei o local já que nunca pisei aqui.

- babaca.

- O quê? Eu realmente nunca pisei aqui.- ela revira os olhos.

- Está perdido? Está suado, sua respiração está rápida e seus olhos inquietos. Está fugindo de alguém.

- possa ser que sim. Por que? Quer fugir comigo?.

- Obrigada pela proposta porém não. Não quero ser infectada pela tão desprezível realeza enfeitada.

- Por acaso sabe de algo do ou da assassino(a) da escola?.

- Não. Ninguém sabe de nada. A polícia diz que não tem digitais ou algo do tipo em nenhum local da cena.

- Você já foi atacada por ele ou ela?.

- Não... por que essas perguntas do nada?.

- Nada. Estou pensando em como matar minha próxima vítima. - ela me encara séria. - O quê?- começo a rir. - Não acredito que acreditou.

- Por que as garotas gostam de você mesmo em?.- ela revira os olhos e começa a andar.

- Deve ser porque sou gostoso.

- Se você diz!.

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