Nossos reis trigêmos tem. O mago vê, a tragédia que vem. Dê as crianças pra alguém. Esperar lhe convém! Jurarão que a mãe encontrará. O trio unido lutará. Pela liberdade, já! Os filhos buscam e a mãe crê. Mas será que nós vamos ver? O Presságio acon...
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Rick despertou em sua cama de hospital, enrolado em um cobertor e com bolsas geladas ao seu redor. Jace estava jogado de ponta cabeça no sofá, roncando e babando com a boca aberta. Davi e Gael dormiam em cima um do outro ao lado do sofá de Jace. E Hector estava parado na porta do quarto, carregando uma bandeja de comida. Erick não sabia, porém seus quatro amigos passaram a noite esperando que sua febre melhorasse. ick despertou em sua cama de hospital, enrolado em um cobertor e com bolsas geladas ao seu redor. Jace estava jogado de ponta cabeça no sofá, roncando e babando com a boca aberta. Davi e Gael dormiam em cima um do outro ao lado do sofá de Jace. E Hector estava parado na porta do quarto, carregando uma bandeja de comida. Erick não sabia, porém seus quatro amigos passaram a noite esperando que sua febre melhorasse.
— Ei cara, como está se sentindo? — Hector pergunta.
Colocando a bandeja em cima da mesa que tinha nos pé da cama. Ele se senta no banco ao lado e coloca sua mão na testa do amigo para verificar sua temperatura.
— Bem. O que aconteceu? — Diz.
— Ontem, você desmaiou e estava ardendo em febre. Quase morremos de susto. Lilá e Cris estão preocupados com você, saí para dar notícias pra eles. Que bela maneira de se apresentar aos nossos visitantes. — Hector riu.
— Desculpe! Não queria preocupar ninguém, nem ser mal educado.. — Falou pedindo perdão.
— Pare de ser tolo! Você não tem culpa, como ia saber que iria cair doente. — Hector discorda.
— Eu estou bem? — Questiona.
— Claro que está bem. O médico disse que só foi um vírus e que seu corpo já estava combatendo, por isso dá febre. — Hector explica.
— Me diga que ainda hoje serei liberado? — Desesperado para sair.
Hector solta uma risada baixa.
— Infelizmente não sei, não sou médico, sou apenas um cantor. — Hector brinca.
— Ok. — Concorda desanimado. Eles ficam cinco minutos em silêncio.
— Como conheceram a Lilá e o Cris? — Rick não diria, no entanto fazia um tempo que estava se perguntando como eles se conheceram? Só conseguiu pensar em como pareciam velhos amigos e não pessoas que acabaram de se conhecer.
— É uma história engraçada! Quer ouvir? — Hector lhe pergunta.
— Claro. — Concorda.
— Estávamos naquela boate que estreio a pouco e... — Hector começa contando.
StarStruck era novidade em Los Angeles com seu estilo moderno e com seus shows ao vivo. Os quatro amigos estavam sentados no bar, bebendo suas cervejas quando uma garota é empurrada por alguém e caí no colo do Jace.
— Gata, você se machucou? — Jace a perguntou com um tom de voz galanteador.
— Não, porque? — Layla respondeu.
— Por que você caiu do céu. — Jace a paquera. Ela dá uma risada de sua piada ruim.
— Está me dizendo que conheceram a Layla por que ela caiu no colo do Jace e soltou aquela paquera horrível. — Incrédulo.
— Juro que aconteceu assim. — Hector exclama.
— Ele é um péssimo paquerador! E o que aconteceu depois? — Rick murmulha.
— Aí... — Hector começa a contar.
— Quer sentar com a gente? — Jace propôs.
A garota dá uma risada do jeito que o garoto agia.
— Eu aceito, mas... Estou acompanhada, posso trazer minha companhia? — Ela sugere.
— Claro. — Jace concordou.
Ele dá uma olhada, conferindo se eles concordavam. A garota balança o braço querendo chamar a atenção da pessoa que estava com ela e em questão de alguns minutos, um garoto se aproxima.
— Namorados? — Davi pergunta. Ambos fazem uma careta ao ouvir aquilo.
— Credo, não!— O garoto dá um grito.
— Somos irmãos. Layla Fanning, prazer me conhecê-los. — Ela se apresentava.
— Prazer, Christopher Harley. — O garoto fala logo em seguida.
— Sou Jonathan White, conhecido por Jace. E estes são meus amigos, Gael Matthews; Davi Blackwell e Hector Devine. — Apresentando cada um.
— Pode me chamar de Lilá e ele prefere ser chamado de Chris. — Lilá explica os apelidos.
— Não pode de deixar de notar que vocês tem sobrenome diferentes, são meios-irmãos? — Hector questiona intrigados com os dois irmãos.
— Somos irmãos biológicos de ambosos pais, gêmeos fraternos pra ser mais exata. Fomos dados para a adoção quando pequenos e adorados por pais diferente, nós reencontramos faz um ano. — Chris conta sua história e dá sua irmã.
— Poxa que triste e que bom que se reencontraram depois de anos. — Gael comenta.
— Vocês lembram nosso amigo, ele também é adotado. — Solta Davi.
— É mesmo, como ele se chama? — Lilá pergunta curiosa.
— Erick Prince, no entanto prefere ser chamado de Rick. — Conta Jace.
— Depois passamos o resto dá noite conversando. — Hector termina.
— Que noite que tiveram! Espero poder conhecê-los melhor, sem desmaiar. — Rick diz pensativo.
Ficam no silêncio com apenas o som dos roncos dos outros.
— Fiquei pensando aqui, podemos chamá-los para um churrasco no fim de semana e vocês podem se conhecer. E eu soube que um amigo de infância do Jace está morando aqui, ele pode chamá-lo e apresentámos todo mundo. O que acha? — Hector Propõe.
— Eu gosto, temos que ver se todos concordam. — Rick concorda.
Mal sabiam que o destino estava pregando mais uma das suas peças e aquele não séria uma apresentação comum, com encontros e reencontros, e vários segredos. Lilá e Chris são boas pessoas? Por que eles estão em Los Angeles? E quem será o amigo de infância do Jace? Já o conhecemos? E Erick foi apenas um vírus ou tem algo mais misterioso? Preparem seus corações para o próximo capítulo! E até o próximo...
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