A Prostituta Cap_4

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        Marília Narrando:

"Hoje faz exatamente três meses que estou com Maiara. Não está sendo muito fácil, pois Maiara não demonstra sentimentos por mim, e quando o faz, é algo morno. Juro que estou fazendo o impossível para conquistá-la. Imaginei desde o começo que não seria fácil, mas viver isso na pele é bastante doloroso.

Vou levá-la para jantar e depois quero levá-la a um motel. Eu amo aquela mulher e quero passar uma vida inteira com ela. Se existir outra vida além dessa, também quero tê-la ao meu lado na próxima vida. Já está tudo planejado para hoje à noite, espero que ela goste.

Marquei de ir pegar Maiara às sete da noite e já são seis e trinta da noite. Decido tomar banho e me arrumar, pois já está em cima da hora. Vou ao closet, pego um vestido preto de alcinha com uma fenda alta e adorno de strass. Ponho o vestido em cima da cama e volto ao closet para pegar uma lingerie. Opto por uma lingerie preta e bem sensual. Agora já posso tomar banho. Não demoro muito no banho e já estou pronta. Pego minha bolsa e meu celular, desço e vou direto para a garagem. Destravo o carro, entro e vou direto para a casa de Maiara.

O caminho estava tranquilo e logo estou na frente da casa dela, esperando-a descer... Estou vidrada olhando para a porta de saída da casa dela e quando vejo a porta se abrir revelando uma ruiva muito bonita; Maiara estava vestida com um vestido verde bem colado no corpo, com um decote V, uma fenda na perna e alças. Meu Deus, que mulher bonita! Eu a amo! Ela se aproxima, meu sorriso só aumenta ao vê-la daquele jeito; não que ela não esteja sempre bela, mas não consigo me acostumar com tanta beleza.

Desço do carro, abro a porta para ela entrar, dou um beijo suave em sua mão e ela me olha e pisca o olho; então entra no carro e eu faço o mesmo; dou partida no carro e sigo para o restaurante."
a viagem até o restaurante estava tranquila, até Maiara decide me tortura com suas provocações.

Maiara toca minha coxa com as pontas dos dedos, quando sinto seu toque meu corpo arrepia e ela ama me ver assim, ela faz um movimento de vai vem suave ela sobe com as pontas dos dedos na parte interna da minha coxa e aperta me fazendo arfa, ela continua por mas duas vezes e eu acabo gemendo, ain.... amor! Maiara me olha e sorri e fala bem próximo ao meu ouvido,

Maiara: calma amor, ainda não fiz nada! ela fala em um tom de gemido da um beijo em meu pescoço e depois passa a ponta da língua em minha nuca, ela está me levando a loucura e o trajeto até chegar ao restaurante foi cheio de mãos bobas e provocações. chegamos no restaurante e fomos para mesa que eu havia reservado para nós, as provocações de Maiara só continuou, a maneira que ela estava tomando o vinho me levava a loucura, na hora da sobremesa então nem se fala...

Maiara pediu uma taça de sorvete e logo o garçom trouxe Maiara me olhou com um olhar de criança travessa e eu já imaginei oque viria pela frente, Maiara pegou um pouco de sorvete com a colher, levou até aboca de um jeito sensual ela passa a língua na colher lambendo todo o sorvete e olha nos meus olhos ela suja o canto da boca passa seu dedo no lugar que estava sujo e leva seu dedo até a boca chupando seu dedo e me olha com uma cara de puta que só ela sabe.

"pqp Maiara, desse jeito vc me fode sua filha da puta" perco o resto de sanidade que ainda tinha, me levanto da mesa e vou até Maiara pego em seu braço fazendo ela levantar, "vamos Maiara, vou lhe dar oque você quer" ela me olha novamente e fala.

Maiara: adoroooo, Mendonça! peço a conta o garçom pago tudo e a levo daqui, sei que o trajeto até o motel não será fácil, conhecendo bem Maiara ela vai continuar com seus jogos de provocações.Quando chegamos na suite do motel, ela ordenou que eu me sentasse em uma poltrona que tinha próxima a cama redonda, Maiara: senta Mendonça! eu a obedeci e ela pegou uma algema e me algemou.

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⏰ Last updated: Apr 24 ⏰

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