CAPÍTULO 14

3.7K 604 108
                                    


Boa leitura ❤️

Landon McFarland

Eva entrelaçou os braços em volta do meu pescoço e se encaixou em meu colo antes de voltar a me beijar. Passei as mãos pelas suas costas, sentindo aquele corpo perfeito me enlouquecer.

Seus lábios eram os mais doces que eu já havia beijado, sua língua era como chocolate derretendo dentro da minha boca.

Cessei o beijo e comecei a lamber e chupar seu pescoço. Sua cabeça pendeu para trás, dando-me mais acesso, e fiquei alguns segundos me deliciando com sua pele, gemidos e arrepios

Aquilo estava tão bom que não parecia real. Eva nunca tinha me dado tanta liberdade, ou me beijado por tanto tempo sem me interromper.

Ela era deliciosa demais, então eu continuei. Talvez naquela noite eu conseguisse possuí-la e finalizar aquele jogo.

A ideia deixou um gosto amargo na minha boca, mas decidi ignorar e preferi movimentar os quadris lentamente, de forma orquestrada, para que ela pudesse sentir o quanto eu estava excitado.

Ainda deslizava a boca por seu colo quando abri os olhos e tive a visão dos bicos durinhos, coroando dois peitos perfeitos, aparecendo pelo decote da blusa de seda. As aréolas eram clarinhas, rosadas, o que me deixava ainda mais louco.

Fiquei vários segundos hipnotizado, sem acreditar no que via, completamente inebriado por aquela mulher.

Enfiei uma mão por dentro da blusa e toquei um dos seios. Meu pau pulsou e achei que ele ia estourar o zíper da calça.

Eu já tinha possuído outras mulheres, muitas delas com mais curvas do que a Eva, mas nada se comparava ao que aquela garota fazia com o meu corpo. Era difícil controlar meus instintos quando estávamos juntos, já que na cama eu gostava de ser dominador, só que para não a assustar, precisava me conter para continuar sendo o príncipe que ela havia idealizado em sua cabeça.

Comecei a erguer sua blusa, sem nenhuma resistência, até que fiquei de frente para os seios desnudos. Eva gemeu quando abocanhei um deles e precisei me esforçar para não grunhir em apreciação.

Deslizei a língua contra o bico túrgido, alternando entre chupadas e lambidas vigorosas, ao passo que uma de suas mãos agarrava os cabelos da minha nuca e a outra arranhava as minhas costas por baixo da camiseta.

Continuei chupando seus peitos deliciosos, passando de um para o outro, sem qualquer critério. Então, mesmo correndo o risco de a assustar, decidi ser mais ousado e espalmei as mãos em sua bunda, por cima da saia.

Como ela não se afastou, comecei a movimentar seus quadris com força para que ela sentisse o poder da minha ereção, e ela sentiu, mas tinha roupa demais entre nós, o que era frustrante.

De repente, Eva tirou minha camiseta e aproveitei aquele rompante para tirar a calça e ficar apenas de boxer. Logo depois, com sutileza, desci o zíper de sua saia que, para minha surpresa, pegava todo o comprimento. Em segundos Eva estava só de calcinha, sem eu ter precisado tirá-la de cima de mim.

Cobri ambos os seios com as minhas mãos, ciente de que ela estava fora de si de tanto tesão; só isso para ter deixado as coisas chegarem naquele ponto. Mas eu não seria louco de falar qualquer coisa que a fizesse desistir.

Eva começou a esfregar a pélvis contra a minha ereção, e dessa vez não consegui conter um gemido, ao mesmo tempo em que meus dedos apertavam os bicos durinhos e minha boca tomava a sua com sofreguidão.

Ela era toda macia, cheirosa, delicada, e me deixava sem fôlego toda vez que rebolava em meu colo.

A verdade era que vê-la descontrolada daquele jeito, usando apenas uma calcinha preta, enquanto os pelos do meu peito roçavam em seus seios, era insano, enlouquecedor, o próprio paraíso.

EVA STONE E O REI DO PETRÓLEO Where stories live. Discover now