07 | All I Want

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Oi, amados!

Demorei mais um pouquinho pra voltar dessa vez, eu sei, mas tenho uma explicação! Não abandonei a fanfic, nem nada, então relaxem! Eu decidi mudar uma coisa que pensei de início em colocar nela, mas desisti e vou substituir por outra.

Como eu disse antes, ela já está toda escrita, mas eu sou meio desorganizado e tem um pedaço em cada parte kkkkk. Tem coisa no notas, tem coisa aqui, tem coisa no meu caderno... enfim, resumindo, é uma zona.

Além disso, eu escrevo de um jeito peculiar, vamos assim dizer. Faço os tópicos, depois vou escrevendo vários parágrafos diferentes de como eles podem ser apresentados e, então, leio tudo pra ver qual fica melhor pra deixar no final.

O que quero dizer com tudo isso é que é um tanto trabalhoso pra mim escrever, porque, por ironia do destino, eu sou disléxico e tenho TDAH kkkkkk. Como essa mudança é drástica no roteiro, eu quis ter certeza que não teriam pontas soltas, que estaria tudo amarradinho direitinho. Sem contar que tomei uma surra pra conseguir entender minha própria bagunça kkkkk.

Minha demora foi estritamente por isso, eu prometo. Não vou traumatizar vocês, então fiquem tranquilos kkkkkk.

Bom, é isso, só quis vir aqui nesse início pra explicar isso mesmo e tranquilizar vocês, porque só ontem a fic foi adicionada a três listas de "abandonadas" 😭😭😭😭.

O capítulo de hoje está pequeno, porque eu resolvi tirar uma parte dele e pôr no próximo, que não vai demorar muito a vir, prometo. Eu tô meio bêbado, então eu não revisei nada daqui, só escrevi esse iniciozinho mesmo, mas qualquer erro, vocês já sabem ;). Agora sim, boa leitura!

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"When you said your last goodbye
I died a little bit inside
I lay in tears in bed all night
Alone, without you by my side"
Kodaline.

A atmosfera na casa dos Cabello's estava pesada e carregada de ansiedade. Os lençóis desarrumados testemunhavam a agitação exterior, enquanto a mente de Juan era um labirinto de preocupações. O latino sentia o peso avassalador da culpa pressionando seu peito, uma força incontrolável que desencadeou uma crise de ansiedade intensa. O ar tornava-se escasso enquanto a aflição agarrava-se a ele como garras afiadas, apertando-lhe o peito com uma força sufocante.

Suas mãos tremiam involuntariamente, uma resposta física ao turbilhão de pensamentos que inundava sua mente. O remorso, como um espectro sombrio, sussurrava em seus ouvidos, ecoando a ideia de que ele tinha sido o catalisador para a tragédia que tirou a vida de seu cunhado.

O coração de Juan acelerou descompassadamente, como se cada batida fosse um eco da magnitude que pulsava dentro dele. Cada respiração parecia insuficiente, incapaz de fornecer o oxigênio necessário para aliviar a pressão esmagadora em seu torso.

A mente dele revisava incessantemente os momentos que antecederam a perda de Shawn. A sobrecarga da responsabilidade se manifestava em suas memórias, fazendo-o questionar cada escolha, cada ação. A angústia crescia à medida que ele se convencia de que poderia ter feito algo diferente naquela fatídica ocasião.

A culpa se manifestava de maneira cruel, sussurrando que, se não fossem seus próprios desafios e crises anteriores, Shawn poderia estar vivo. Era como se Juan fosse atormentado pela sombra do "e se...", um labirinto mental em que as possibilidades alternativas se tornavam fantasmas dolorosos.

Never Be Alone [Camren]Where stories live. Discover now