| O passado rubro em olhos escarlates.
[SEMI-HIATUS] [TÍTULO ALTERADO]
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Oc # Um país conhecido por sua religiosidade e prosperidade, cujo nome Jasmain. Liderado por Han Jisung, tal Majestade que colocava a virtude de seu povo...
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O continente era um mosaico de terras e vontades, cada uma ecoando os sentimentos de seus principais líderes.
Ao Norte, o Imperador Lee Minho reina soberano, com seu irmão mais novo, Lee Felix, ao seu lado.
O domínio do Sul está sob o comando de Jeon Soyeon, com Yang Jeongin designado como o herdeiro presuntivo.
No reino Oriental, Han Jisung detém o poder. Durante suas ausências, Hwang Hyunjin, seu leal conselheiro, ocupa o trono de ferro e exerce as funções reais.
Finalmente, a região Ocidental é governada por Christopher Bang. Kim Seungmin, ocupando o trono de ferro, assume as responsabilidades régias na ausência do monarca.
À medida que a lua de sangue se aproximava, Han Jisung sentia-se cada vez mais isolado em seu ceticismo. A ansiedade coletiva era palpável; as pessoas ao seu redor estavam consumidas pelo medo e pela superstição.
Internamente, Jisung se debatia com uma crescente inquietação. Não conseguia compreender como um simples fenômeno astronômico, uma lua tingida de vermelho que surgia a cada século, poderia ser o catalisador de tanto pavor. Por que não se maravilhavam com sua beleza em vez de temê-la?
Ele, que sempre se pautou pela lógica e pela razão, encontrava-se agora confrontado por uma fé cega em mitos e presságios. As orações fervorosas de seu povo ecoavam em seus ouvidos, um clamor desesperado para afastar o caos e os desastres que acreditavam ser desencadeados pela luz sinistra da lua.
As más notícias chegavam como uma enxurrada, cada carta e mensagem parecendo confirmar os temores irracionais de seu povo. Jisung começava a questionar se a agitação em seu coração e a instabilidade em seu governo não seriam, de alguma forma, influenciadas por essa atmosfera de terror.
A dúvida o assolava: seria possível que a lua de sangue realmente tivesse algum poder sobre eles?
Ele era um mestre na arte de desembaraçar os nós dos problemas e conflitos. No entanto, cada solução que encontrava parecia apenas dar lugar a novos enigmas. Uma onda de perplexidade varria seu reino, algo jamais visto antes.
A reviravolta súbita na região leste era um mistério que nem mesmo ele conseguia decifrar. De um dia para o outro, a calmaria deu lugar ao caos, e ele se viu perdido em pensamentos, tentando encontrar respostas.
Embora as ameaças não lhe causassem medo, uma inquietação crescente tomava conta dele ao pensar na segurança de seu povo. Ele carregava o peso do mundo em seus ombros, sentindo profundamente a responsabilidade de proteger cada vida sob seu domínio.
Seu propósito era nobre e distinto dos outros monarcas que governavam ao norte, sul e oeste. Ele desejava ardentemente manter os conflitos longe de seus súditos, proporcionar-lhes estabilidade e um sentimento de segurança que lhes permitisse viver em paz.
