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˖࣪ ❛ ROSALIE— 03 —

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˖࣪ ❛ ROSALIE
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UM TURNO EXTRA nunca foi uma coisa ruim para Violet

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UM TURNO EXTRA nunca foi uma coisa ruim para Violet. A garagem tinha um negócio lento, consertando carros de fora da cidade ou saindo para consertar os da cidade nas estradas. Fevereiro foi totalmente lentos, com o tempo um pouco seco apesar da geada do inverno ainda beliscando o ar. Os aquecedores estavam no máximo, um som constante e áspero que dominava a música que tocava nos antigos alto-falantes estéreo na mesa do escritório, lutando contra as camadas de gelo que ameaçavam pintar a fila de carros. A escuridão se espalhou no início da tarde, estendendo-se pelos céus e estradas sinuosas como um cobertor protetor, decorado com manchas de estrelas; uma visão do que era provavelmente uma das poucas vantagens de estar em Forks.

Violet estava na frente da oficina, as velhas venezianas de metal ainda não abaixadas para trancá-las. Mesmo às seis horas, o luar mal iluminava a estrada o suficiente para ela ver além da entrada que contornava o aglomerado de árvores, partindo da estrada principal para uma larga trilha de poeira, ladeada por densas fileiras de arbustos. A van de Tyler Crowley ainda estava estacionada ao longo da beirada, recém machucada do acidente naquela manhã no estacionamento da escola, sobre o qual Violet só ouvira falar pelas fofocas chocadas de Celia. Na lateral, havia um côncavo quase perfeito, dividindo a tinta fresca como um raio, manchando a superfície, e mais adiante, o que Violet podia jurar ser a forma de uma marca de mão. Ainda estava lá quando Violet olhou para ele novamente.

Atrás, na parte de trás da garagem, a música tocava enquanto o rádio entrava e saía de serviço, lançando as vastas salas em silêncio periódico, do qual, do último, veio uma longa série de maldições violentas. Violet congelou, seu corpo ficou rígido e os ombros enrijecendo. Os assobios continuaram, agudos e retorcidos, e caindo de uma boca experiente. Sua mão alcançou o bastão que se escondia atrás do armário, sua alça arranhada, lascada e mais provável de empalá-la com feitiços que feririam uma ameaça, e segurou-o sobre o ombro enquanto ela avançava, mantendo-se perto do lado dos bancos, quadris raspando contra o lado, o toque uma coisa acolhedora que impediu seu pânico de vagar.

O carro, por mais que ela o adorasse em seus pensamentos, era uma máquina e nada mais, incapaz de igualar seu nível de controle e precisão em seus movimentos. Não importava que fosse um BMW M3, que fosse o favorito de sua coleção arrogante. Rosalie era muito ambiciosa, sua raiva alimentando a necessidade de ir mais rápido e mais rápido em cada trecho estreito de estrada e curvas apertadas e envolventes.

THE VIOLET HOUR, rosalie haleOnde as histórias ganham vida. Descobre agora