Jacarezinho, Rio de Janeiro.
13:24Ele falou daquele jeitinho e logo um sorriso se abriu no meu rosto.
Eu bem que queria reagir a aquilo, dizer que não, perguntar quem realmente era aquela mina, mas mano...
Peço até perdão, mas nunca tinha sentido tanta vontade de alguém como tenho desse homem.
Bn: não sei como eu fiquei tanto tempo longe de você, caralho... - ele falou com a voz rouca perto do meu ouvido. - sobe lá pro quarto comigo? vamo matar essa saudade. - percebendo meu silêncio ele se afastou trazendo seu rosto de frente pro meu. - ou você não estava com saudade de nós?
Antes mesmo que ele começasse a pensar e falar demais eu dei um sorriso e levei meus lábios de encontro aos dele.
Nós iniciamos um beijo apartir de um selinho, era lento e intenso, consegui depositar todos meus sentimentos naquele momento, nada mais importava ali.
Ele pressionava minha cintura contra o corpo dele e foi em um movimento desse que passei minha perna por cima das dele, me sentando em seu colo, tomando cuidado para não atrapalhar o beijo.
Uma das suas mãos ainda se encontrava na minha cintura e a outra já tinha "escorregado" até a minha bunda, onde ele deixou um tapa.
Com o susto após a ação dele separei nossas bocas soltando um gemido baixo.
Ananda: BN! - disse firme e ele me olhou com um sorriso no rosto.
Aquele sorriso me desmonta todinha, é uma coisa louca, os olhinhos pequenos, sabe? porra, Bn...
Ele levou as duas mãos até a minha nuca, levando novamente minha boca pra perto da dele, me deu um selinho demorado e logo desceu sua boca em direção ao meu pescoço, deixando alguns beijos no mesmo.
Passei minhas unhas pela nuca dele arranhando um pouco a mesma enquanto sentia meu corpo arrepiar com os beijos em meu pescoço.
Levei minhas mãos até a barra da camisa dele na intenção de tirar a mesma, mas logo senti q tinha algo em sua cintura, puxei logo percebendo que se tratava de uma arma.
Ele afastou o rosto e encostou as costas novamente no sofá me olhando. Ajeitei a arma na mão e logo percebi o mesmo dando um riso baixo.
Bn: combina contigo, sabia? - disse olhando em meus olhos.
Ananda: tenho mo cara de bandidona, né? - ele balançou a cabeça concordando e eu dei risada.
Coloquei a arma em cima do braço do sofá que estava mais longe de nós dois.
Bn: é essa carinha de quem vai foder com minha vida. - disse segurando meu queixo.
Ananda: quem vai me foder hoje é você! - eu falei convicta.
Foi questão de pouquíssimos segundos e a mão dele já estava em meu pescoço, me trazendo novamente pra perto dele.
Com nossos lábios colados ele murmurou um "filha da puta" e logo início um novo beijo, dessa vez com uma intensidade absurda, o tesão entre nós era inegável.
Comecei a dar algumas reboladas entre o beijo, sentido a sua mão que estava em minha cintura apertando a mesma.
ŞİMDİ OKUDUĞUN
Mulher do Poder
Romantizm"Nunca fui sozinha, sempre foi eu aqui em baixo e vocês duas por mim ai em cima."