Capítulo 41

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Jacarezinho, Rio de Janeiro.
13:24

Ele falou daquele jeitinho e logo um sorriso se abriu no meu rosto.

Eu bem que queria reagir a aquilo, dizer que não, perguntar quem realmente era aquela mina, mas mano...

Peço até perdão, mas nunca tinha sentido tanta vontade de alguém como tenho desse homem.

Bn: não sei como eu fiquei tanto tempo longe de você, caralho... - ele falou com a voz rouca perto do meu ouvido. - sobe lá pro quarto comigo? vamo matar essa saudade. - percebendo meu silêncio ele se afastou trazendo seu rosto de frente pro meu. - ou você não estava com saudade de nós?

Antes mesmo que ele começasse a pensar e falar demais eu dei um sorriso e levei meus lábios de encontro aos dele.

Nós iniciamos um beijo apartir de um selinho, era lento e intenso, consegui depositar todos meus sentimentos naquele momento, nada mais importava ali.

Ele pressionava minha cintura contra o corpo dele e foi em um movimento desse que passei minha perna por cima das dele, me sentando em seu colo, tomando cuidado para não atrapalhar o beijo.

Uma das suas mãos ainda se encontrava na minha cintura e a outra já tinha "escorregado" até a minha bunda, onde ele deixou um tapa.

Com o susto após a ação dele separei nossas bocas soltando um gemido baixo.

Ananda: BN! - disse firme e ele me olhou com um sorriso no rosto.

Aquele sorriso me desmonta todinha, é uma coisa louca, os olhinhos pequenos, sabe? porra, Bn...

Ele levou as duas mãos até a minha nuca, levando novamente minha boca pra perto da dele, me deu um selinho demorado e logo desceu sua boca em direção ao meu pescoço, deixando alguns beijos no mesmo.

Passei minhas unhas pela nuca dele arranhando um pouco a mesma enquanto sentia meu corpo arrepiar com os beijos em meu pescoço.

Levei minhas mãos até a barra da camisa dele na intenção de tirar a mesma, mas logo senti q tinha algo em sua cintura, puxei logo percebendo que se tratava de uma arma.

Ele afastou o rosto e encostou as costas novamente no sofá me olhando. Ajeitei a arma na mão e logo percebi o mesmo dando um riso baixo.

Bn: combina contigo, sabia? - disse olhando em meus olhos.

Ananda: tenho mo cara de bandidona, né? - ele balançou a cabeça concordando e eu dei risada.

Coloquei a arma em cima do braço do sofá que estava mais longe de nós dois.

Bn: é essa carinha de quem vai foder com minha vida. - disse segurando meu queixo.

Ananda: quem vai me foder hoje é você! - eu falei convicta.

Foi questão de pouquíssimos segundos e a mão dele já estava em meu pescoço, me trazendo novamente pra perto dele.

Com nossos lábios colados ele murmurou um "filha da puta" e logo início um novo beijo, dessa vez com uma intensidade absurda, o tesão entre nós era inegável.

Comecei a dar algumas reboladas entre o beijo, sentido a sua mão que estava em minha cintura apertando a mesma.

Mulher do PoderHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin