Capítulo Cinco - A marca da mordida

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Um beijo, o seu gosto, isso não deveria me causar um orgasmos, mas era próximo a isso que eu estava só por ter-lo me tocando assim.

- Seu gosto. – Disse ele se afastando somente um pouco de mim. – É o melhor gosto que eu já senti, imagina quando minha boca estiver entre suas pernas. – Gemi. – Que gosto eu sentirei, Sabrina?

- Por favor! – Implorei, eu precisa dele fazendo, apesar de que ele falando também conseguia me deixar louca.

- Por favor, o que, minha doce menina? – Ele desceu sua cabeça de encontro ao meu pescoço e o mordiscava.

- Eu preciso de você! – Eu gritava e gemia.

- Então antes que eu continue minha menina, saiba que seguirei a diante se você aceitar a três coisas. – Gemi em frustração.

- Quais coisas?

No momento qualquer coisa que ele pedisse eu faria.

- Seu eu te levar para minha cama, meu monstro também irá. – Isso já não me assustava então assenti concordando. – Eu irei te foder, forte e rápido... – Concordei novamente. – E depois eu vou te amar, mas se eu fizer tudo isso, minha pequena, você será minha.

- Ok! – Concordei.

- Acho que você não está entendendo, Sabrina! 

- Eu entendi. - Eu realmente entendo o que ele queria dizer mais tinha uma ideia de que ele deixaria tudo bem claro.

- PARA SEMPRE! - Ele ssurrou no meu ouvido. - Eu não vou ficar longe de você. Você vai dormir e acorda comigo. Vai ser minha, sempre. - Ele sorriu. - E eu vou te foder sempre que eu achar necessário e tenho certeza que você não ira me negar.

Suas palavras me fizeram tremer, me enfeitiçando de prazer e me distraia do meu medo.

- Para sempre é muito tempo... – E se eu aceitasse e acabasse como meus pais?

- Isso não vai acontecer conosco, meu amor! – Ele sussurrou em meu ouvido. – Eu prefiro morre a te machucar, física ou emocionalmente. Você só tem que entender que fomos feitos para ficar juntos.

- Eu quero você! – Foi um sussurro baixo, mais que ele captou muito bem.

- Você sabe as regras, amor. – Ele gemeu quando minhas mãos se moveram para seu abdômen.

- Me Foda! – Gemi quando suas presas rasparam meu pescoço. - Eu quero sua marca em mim. - Gememos juntos. - Me morda!

Rapidamente ele me levou para um quarto que deveria de magnífico, mas eu não me importava no momento, o que eu queria era só ele, sentir ele, sua mordida.

Seu GostoWhere stories live. Discover now