Sem sons e Cem cores

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           Ainda há espaço para mais uma palavrinha? 

 Olá, pegue como suborno a pizza

Estranhamente enquanto revia o capítulo último, pensei que talvez fosse melhor se tivesse feito tudo isso ser apenas um conto de capítulo único e menos de quatro mil palavras por aí, e pensava em começar esse momento dizendo exactamente isso: talv...

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Estranhamente enquanto revia o capítulo último, pensei que talvez fosse melhor se tivesse feito tudo isso ser apenas um conto de capítulo único e menos de quatro mil palavras por aí, e pensava em começar esse momento dizendo exactamente isso: talvez fosse melhor se tivesse feito tudo ser um. 

Esse é aquele momento que seguro outra vez o micro para as últimas palavras enquanto sucumbo, deixando que a tristeza consuma pedaço a pedaço de mim e o "NÃO" censure todas as ideias seguintes para uma nova possível história. (Isso foi dramático, não?)

       Então, inicialmente agradeço a sua presença nesse campo inseguro, de minas talvez óbvias e charadas tão simples que se fosse uma prova ficaria em dúvida se realmente foi sentar-se a cadeira para fazer aquilo e se é tudo tão óbvio assim ou há armadilhas postas.

Foi um suporte para chegar até ao fim e talvez saiba disso, afinal quantas vezes coloquei-me a falar as péssimas (talvez não) ideias que tinha em relação a tudo isto ou mesmo a vontade de desistir? Não tantas assim, mas também não foram poucas (riso nervoso). 

Não vou esconder que, para mim, está história seria A HISTÓRIA, eu tinha tanto para dar, mostrar, explanar e quando vi, todas as palavras eram somente palavras amontoadas, que num determinado dia pensei: “Uau, Deus escreve certo em linhas tortas e eu em linhas retas só escrevo palavras como se fosse uma criança repetindo a mesma coisa em sete páginas!”.

Entretanto, apesar desses asteriscos todos, foi divertido para mim, fechar os olhos e imaginar como tudo seria, colocar uma música alta que quase me colocaria com problemas auditivos e tentar seguir numa vida sem escutar o exterior, brincar com os sentidos e divertir-me com cheiros (quase falecer porque tenho sinusite e qualquer coisinha deixa-me mal, muito mal). 

Dar vida a todos os que cá estão, apesar de todas as reclamações minhas, foi imenso e mesmo que não tenha nada de especial nisto e seja só um amontoado de frases, espero que não tenha sido uma grande seca e, no mínimo, tenha passado os olhos e esboçado um sorriso enquanto perguntava: “ela realmente teve coragem de escrever isso? Que Patético!”

         Como diria Miguel Toussaint: “Que Roque Couto!” 

        Continuando, eu não sei muito o que dizer, na verdade, enquanto escrevo isso muitas coisas surgem na cabeça, falar da Allie, falar do Émeli, do que tinha na mensagem que ele mandou sábado pela noite, como ele vê a beleza do mundo, quem são...

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        Continuando, eu não sei muito o que dizer, na verdade, enquanto escrevo isso muitas coisas surgem na cabeça, falar da Allie, falar do Émeli, do que tinha na mensagem que ele mandou sábado pela noite, como ele vê a beleza do mundo, quem são alguns que foram mencionados nos primeiros cinco capítulos, mas ah, vem tudo tão confuso para mim mesma que prefiro não encher com isso.

Todavia, questione sempre que quiser, tem um banquinho ao lado e mais coisinhas escondidas por aí para se descobrir. 

         Ah! Num desses capítulos eu deixei claro que possivelmente ia sair do Wattpad e tornar-me somente uma lembrança, tudo ainda é uma probabilidade. Enquanto não obtenho a resposta, permaneço, melhor, tudo o que cá está permanece e eu continuo a rondar pelos espaços que ainda piso. 

(Será engraçado voltar aqui, reler isso e perceber que não dei nenhum pulo para fora. Espero que assim seja, em parte)

Um corte rápido e vamos lá:

          1. Espero que durante os dias da sua vida não se limite ao óbvio, somente ao que vê e ouve, mas busque sempre novas sensações que cada sentido que possui pode trazer.

Como dizia alguém: “O médico que só se limita a sua área ou a medicina, na verdade, nada sabe!”, não lembro a quem pertence à frase ou realmente é assim dita, mas serve. É isso que eu queria repassar com o Miguel, como um despertar, e não só no que se baseia a ver ou ouvir, mas o viver ao todo. 

A criar aventuras mesmo em dias normais, não acostumar se com a repetição ou ser como essa miúda que isso escreve: uma múmia muito pior do que a Múmia que o Miguel diz ser, eu sou um bicho medroso e que invalida tudo o que faz (não é novidade, não é mesmo), que sente não ser o suficiente e mesmo que alguém diga o contrário, a claridade assusta-me e tenho tendências a esconder-me e ficar presa no meu sarcófago.

Sim, eu queria ser a Cleópatra ou a Protagonista corajosa e não só a coadjuvante. 

       E, caso eu ainda cá esteja, escutara sobre alguns desses habitantes da Ilha de Musa, afinal, existe a Neimy do outro lado esperando que eu a solte e grita desde o ano passado (ai, essa Wilka)

Talvez nos vejamos por aí, quem sabe?

E por fim um presentinho (sem a Allie ou a Alex porque elas não são as protagonistas kaak):

E por fim um presentinho (sem a Allie ou a Alex porque elas não são as protagonistas kaak):

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                          Uma péssima Múmia que algum dia contou o que nunca viveu:

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                          Uma péssima Múmia que algum dia contou o que nunca viveu:

Wilka!

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