cap 37, temp 01 🌺
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Bruno narrando;
No sábado eu tive uma festa de novo na casa do Felipe, e é claro que eu fui.
Mas ele chamou algumas pessoas pra dormir lá, e uma delas sou eu.
Eu achei bem melhor, porque senão minha mãe ia querer me buscar cedo, e ia ser muito chato, como da outra vez.
A festa era praticamente a mesma, com as mesmas pessoas, mesmas bebidas etc.
Eles, como sempre, me ofereceram cigarro, mas dessa vez eu não aceitei, disse que tava de boa, a única coisa que eu fiz foi dividir uma garrafa inteira de askov com a Giovana.
Como da outra vez, eu e a Giovana ficamos sozinhos na sala, e nos beijamos demais, só que como estávamos um pouco "bêbados" rolou umas coisas a mais.
A Giovana é uma das garotas novas mais atiradas que eu já conheci, e digo isso por experiência própria.
Ela levantou do sofá em que estávamos, pegou na minha mão e me puxou para as escadas pra subir para os quartos, e com isso, entramos no quarto do irmão do Felipe que não estava lá naquele momento.
Apenas sentamos na cama e começamos a conversar como lá na sala, e óbvio, lá no quarto ficamos bebendo mais.
Nós ficamos nos beijando, e cara, aquela menina era de outro mundo.
Eu percebi que ela tava agindo de uma maneira estranha e eu já sabia o que ela queria, mas eu não tava preparado pra isso.
Ela levantou da cama e deixou a garrafa de askov em uma escrivaninha, me empurrou (pra eu cair deitado na cama), subiu em cima de mim e começou me beijar absurdamente. Apesar de eu ter consciência de ser bem novo e não poder fazer aquilo, eu apenas acompanhei o beijo, aliás, eu não sabia se ia só ficar naquilo mesmo.
Mas, como eu disse, a Giovana é uma menina muito atirada, e tirou sua blusa, e começou me beijar mais ainda, e tentando tirar minha blusa ao mesmo tempo.
Apesar de eu querer muito, e apesar da Giovana ser a menina que eu sempre quis, eu não estava pronto, eu sou muito novo pra fazer isso, então eu levantei e disse que eu não queria parar o "nosso relacionamento" ("ficada seria") mas que eu realmente não queria isso pra agora, talvez pra outra hora.
Ela saiu de cima de mim, pegou sua blusa, colocou ela, pegou a garrafa de askov, sentou na cama de novo, e ficamos conversando, bebendo, e beijando como antes.
Eu me senti muito mais confortável, e me senti mais confortável ainda dela aceitar tudo isso numa boa, e "voltar a ser quem ela era comigo".