Sr. Mitchell estava em êxtase quando concordei em ir ao novo prédio onde ficava perto do antigo endereço, na Fulton Street. Depois do incidente, a McAdams Media Group rumou para Falls Interprise, mas Sr. Mitchell explicou que um dos caixas reservas da empresa pôde fornecer o valor para auxiliar na compra de um novo.
Estávamos em um prédio logo próximo ao One Trade Center e confesso que a mudança foi bem radical. Enquanto o One Trade possuía cores cintilantes de prata, o atual era todo mobilhado em cores escuras como preto, cinza e marrom.
Algumas salas estavam sendo ajustada à nova paleta de cores: cinza claro, alguns pequenos pontos preto, branco e prata. A sala em que eu me encontrava com Sr. Mitchell foi a primeira – de acordo com as suas palavras – a ser mobilhada e ajustada conforme as origens.
A sala possuía janelas da metade da parede pra cima, revelando a neve que caía lá fora. Havia uma enorme mesa de conferência, um projetor pendurado no teto na reprodução de vídeos e slides, e o telão era embutido na parede branca. A mesa era preta e fosca, junto com as cadeiras confortáveis, que no meu caso sentava na principal do meio da mesa observando o senhor Mitchell começar a sua apresentação.
Ele falava coisas aleatórias e depois retornava para o objetivo, passava a mão nos cabelos loiros e se perdia em algumas partes. Houve um momento que o pausei e fui pegar água para ele se acalmar. Owen parecia cansado, mas ao mesmo tempo parecia que ele não queria se deixar render ao cansaço. E isso me motivou.
— Eu vou tentar recomeçar, senhorita Holly. Peço desculpas pela minha... falta de profissionalismo — desculpa-se.
Sorrio para ele e dou um incentivo.
— Não precisa se preocupar. Vamos por partes, primeiro: você precisa de um café.
Sr. Mitchell solta uma risadinha.
— Ainda não colocaram os móveis para a área de comes e bebes dessa sala, mas como lhe disse... estamos engatilhando para o melhor funcionamento. Mesmo com a obra, a empresa não parou por um minuto e às vezes o barulho é desconcertante por isso alugo alguma sala da Falls para trabalhar.
— Talvez deva ter alguma máquina de café por aqui...
— Ainda não — ele dá um sorriso de desculpas.
— Ótimo, então essa vai ser minha primeira ideia para investimento — digo, pegando uma folha de rascunho dos papéis que ele lhe entregou e escrevendo.
O rosto de Owen iluminou.
— Está dizendo que vai aceitar minha oferta?
Olho para seus olhos e suspiro levemente.
— Sr. Mitchell, preciso de uma apresentação plausível. O senhor apenas me disse para investirmos, mas não me disse nada sobre como, onde e porquê.
— Certo, tem razão — diz, franzindo a testa e coçando a cabeça rapidamente.
— Onde está o portfólio que o senhor disse?
— Oh, claro, claro! — Ele ergue da cadeira e vai até uma outra sala e volta com uma pasta grossa – muito grossa – de capa preta com vários papéis em argolas gigantescas. — Essa é toda a apresentação, mais anotações, ideias soltas e tudo o que precisa saber.
Folheio algumas coisas e ao ler inúmeros termos que desconhecia e palavras difíceis, eu fecho a pasta e o olho.
— Tenho algumas perguntas, mas antes... a apresentação?
Owen sorri, pegando um mini controle do bolso e liga o projetor, revelando a apresentação em slides em tons igualmente da empresa. Desliga a luz da sala para que se possa ver unicamente a apresentação e ele começa falando do prédio e possuía também imagens, além de relatar as funções de cada sala, partindo para direto ao assunto.
— Antes do senhor Thomas falecer, a McAdams Media Group tinha vários patrocinadores e investidores, além de nós mesmos sermos um desses... patrocinadores e investidores — conta Owen. — Seu pai trabalhava com muitos projetos de ajuda à casas de adoções, África e até a descoberta para a cura do câncer.
Sorrio para ele.
— Pena que ainda não foi encontrado — digo.
Owen sorri tímido e concorda.
— Seu pai torcia por muitas coisas e não tinha medo de investir. Tinha dias que ele ganhava mais e outros pedia, mas ele sempre dizia...
— "Faz parte do jogo. Você ganha ou você perde. Se você ganha, é lucro; se perder, tente novamente até ganhar." — completei a frase, sorrindo pra mim mesma.
— Exato — diz Owen. — Acontece que depois do ataque, perdemos mais da metade dos investidores pois eles acharam que, pela morte de Thomas McAdams, não teria o menor sentido para investimento. O que é compreensível, mas ainda sim foi um risco para eles, já que a MMG tinha grande peso na economia.
— O que aconteceu com a empresa logo depois? Quem ficou com o domínio?
— Sua mãe — disse ele. Vendo minha surpresa, ele continua: — Contatei sobre a empresa, mas ela ignorou todos meus recados. Disse que queria apenas o testamento de seu pai. Mas... logo depois ela veio até a mim. Disse para eu tentar reerguer a empresa e que no testamento ela era dona, não podendo vender pois a empresa era a herança de seu pai para vocês.
Franzo a testa.
— Antes dela falecer, ela veio até a mim. Disse que Ethan era responsável, que ele deveria tomar conta. Seu irmão já tinha vinte e dois anos, ele recusou. Disse ser perda de tempo, que não compreendia. Mas eu tenho pra mim que ele ficou com medo, perdido e com saudades do seu pai — disse. — Afinal, ele era o único homem da casa e precisava cuidar das três irmãs.
Nossa. Ethan deixou de cuidar da empresa do papai pra cuidar das irmãs. Eu nunca tinha percebido isso...
— Você deve estar pensando que ele fez o errado, mas, naquela época era bastante difícil. Não tinha muitos investidores, precisei demitir mais da metade do pessoal que trabalhava conosco... ele não poderia arriscar. Por isso recusou.
— E agora?
Owen passa alguns slides e fala um pouco de cada empresa atual e que já investiu na McAdams Media Group. Uma das atuais são bem conhecidas, outras nunca ouvi falar. E há uma pequena lista das que estão em "lista de espera". São as que não sabe ainda se investirá na nossa empresa e não houve o retorno. Ainda.
— Agora posso, finalmente, explicar o porquê de seu envolvimento na MMG — diz Owen, sorrindo levemente. — Sempre fui fiel ao seu pai, até os dias atuais. Ele era... meu melhor amigo. Senhorita Holly, tente entender que o que estou fazendo todos esses anos não é pra me redimir, nem pra ganhar aprovação, dinheiro ou reputação. Faço porque amo meu trabalho e sou bom no que faço.
— Eu sei, Owen. Não duvidei por nenhum segundo disso. Meu pai estaria orgulhoso por isso.
Owen pareceu nostálgico e concordou com um aceno.
— Durante esses anos procurei pelo o que poderia investir mais. Propagandas, roupas, economia, marcas novas e populares...
— Fotografia — cochicho, fazendo anotações em minha folha de rascunho.
— Exatamente. Por isso seu envolvimento é perfeito para tal. Será chefe de todo o departamento aqui em Nova York enquanto eu viajarei para algumas reuniões e à procura de novos investimentos.
Franzo a testa, mas um pouco de animação me pegou.
— Eu ficaria neste prédio, ordenando tudo?
— Exato. Contratamos um contador e um advogado para a elaboração dos contratos, valores e toda a burocracia. A senhorita ficaria responsável por algumas fotografias de campanhas na ajuda dos cortes de gastos com fotografia e divulgação dos serviços da empresa. Creio que a senhorita saiba como editar e divulgar...
— Claro, claro. Tive um semestre de publicidade e propaganda no meu curso de fotografia, posso aprimorar melhor — digo, pensativa.
— Perfeito — Owen sorri. — Acho que é basicamente isso.
Owen liga a luz da sala e desliga o projetor. Logo senta na cadeira ao lado e suspira.
— Alguma pergunta?
— Por que meu irmão passou o domínio pra você? — franzo a testa. — Achei que era impossível.
— E é. Por um momento eu não havia entendi o motivo de seu irmão, mas depois de uma explicação pude compreender melhor. Acontece que seu irmão está mais preocupado com a nova família. Ainda mais com um bebê a caminho.
— O que isso o impede?
— Holly, esse trabalho dá um bom dinheiro. Grana alta. Mas é muita coisa, inúmeras noites até depois do expediente, reuniões e eventos. Estou dizendo a parte geral da coisa, mas é muito maior que isso e estou sendo honesto com você. É um grande passo — ele diz, sério.
— Você me ensinaria?
— Com certeza. Iria ensiná-la em menos de um mês, que é quando o prédio ficará cem por cento. Você poderá ter um assistente ou estagiário, dependendo de como você queira o corte de gasto...
— Sobre isso. O que significa "corte de gasto"? — pergunto, apoiando os cotovelos na mesa.
— Significa que, com pouco que entra e muito que sai, tem algumas coisas que precisam ser valorizadas. Ou até reutilizá-las.
— Oh. Não é uma coisa ruim — digo.
— Sim — ele sorri.
— Algo mais?
— Sim. Eu não sou tão boa em apresentações, não sei se conseguiria comandar uma reunião — digo, sentindo-me nervosa de repente.
— Não se preocupe. Eu vou ajudá-la e tentarei encontrar uma forma de que você se sinta bem e confortável.
Concordo com a cabeça levemente.
— Como será o salário?
— Você ganhará cinquenta porcento dos lucros, quarenta porcento seria meu e os outros dez seria para os caixas reservas — diz.
— Por que você não pode colocar quarenta e cinco pra mim e pra você?
— Você é uma McAdams legítima — ele sorri amigavelmente. — E aliás, eu não preciso de tanto dinheiro assim.
— Mas o domínio é seu — franzo a testa.
— Não exatamente — diz, pegando a pasta gigantesca e puxando de lá alguns papéis. — Esse é contrato que seu irmão assinou e ele pediu uma única cláusula.
— Qual é?
— Qualquer um dos filhos legítimos poderá intervir e ser responsável pelo domínio da empresa. Em outras palavras, mesmo que eu tome as decisões, se um de vocês quiserem intervir e ordenar, não poderei reclamar de nada pois a McAdams Media Group é e sempre será de vocês.
Franzi a testa novamente.
— Você poderia comandar isso sozinho...
— E ainda sim seria mórbido e solitário — ele ri. — Acredite, Holly, eu poderia. Mas não vejo razão em ter algo que não seja meu.
— Então... tecnicamente, se eu aceitar esse emprego, eu serei sua chefe?
— Sim — Owen sorri.
— Por que não falou com Ruby ou Paige?
— Eu falei — suspira. — Ruby disse que já tem seu próprio negócio e quando pensei em você, quis saber de Paige. Todos os três disseram que você seria perfeita para isso.
— Meus irmãos... acham isso?
— Sim, você sempre veio passar a tarde com seu pai ou parte das reuniões. Fora o talento das fotos, algo que seu pai admirava. Algo que, com o seu talento, ajude na empresa.
— O que acontece se eu recusar?
Percebo que Owen não esperava por essa pergunta pois sua mão deu uma leve tremida e ficou em silêncio por breves segundos.
— Hmm... eu vou tentar fazer tudo sozinho, quem sabe contratar outra pessoa para auxiliar. Eu... eu não sei. Pensaria em algo.
Suspiro, estava bastante pensativa... Ele estava apostando alto em mim.
— Você tem alguma outra pergunta?
— Posso ficar com a pasta? — pergunto, puxando-a pra perto. Vendo que ele confirmou com a cabeça, eu digo: — Preciso pensar. Se é que me entende...
— Claro, com certeza. Eu pensei que diria isso. A pasta contém todas as informações que falamos hoje com mais aprofundamento nas ideias, junto com a cópia do contrato que seu irmão assinou. Ah! — diz ele, pegando um envelope pardo e me entregou. — E esse é o seu contrato. Você pode revisá-lo, anotar o que quer alterar ou consultar um advogado... fica à sua escolha.
Concordo com a cabeça e sorrio sem mostrar os dentes.
— Obrigada, senhor Mitchell. Pelas explicações e... todo o resto.
— Eu agradeço pela paciência e espero que aceite — diz, apertando minha mão.
Levando de minha cadeira, pego a pasta com ambas as mãos e saio da sala, indo em direção dos elevadores.
Saio do prédio já gritando por um táxi. A neve estava piorando e eu ainda precisava falar com mais uma pessoa. Pela segunda vez do dia.
✕✕✕
Ethan havia dito que havia voltado para casa pra cuidar de Amy que estava tendo enjoos excessivos e pegar Sara na creche. Peço para o taxista me deixar no prédio em que eles moravam e o porteiro nem precisou ligar, já me liberou pois sabia que eu era irmão de Ethan. Normalmente eu vinha pra brigar com ele.
Mas hoje eu só estava confusa, curiosa e precisando das palavras do meu irmão mais velho. Ele poderia ser chato e insuportável, mas Ethan só tinha esses momentos pois sempre nos protegeu e sempre esteve ao nosso lado quando precisávamos.
Subo pelo o elevador segurando a pasta com cuidado pra não cair nada e também porque estava pesada. Ao chegar no andar, caminho até a porta cinza de sua casa e escuto algumas vozes antes de bater.
— Você veio brigar comigo? — pergunta Ethan ao abrir a porta.
— Não, mas eu devia pois você fez isso comigo hoje — sorrio levemente.
Ethan abre espaço para que eu passe e vejo Amy andando em minha direção. Ela tinha os cabelos pendurados em um coque bagunçado – mas nada sexy ou bonito – e usava roupas de academia com cores rosa e laranja neon.
— Hey, Holly — ela sorri, abrindo os braços pra me abraçar. Consigo abraça-la com apenas uma mão enquanto seguro a pasta com a outra. — Como você está?
— Estou bem, Amy, obrigada — sorrio de leve. Noto que seu rosto estava branco e havia bastante olheiras. — Mesmo eu querendo matar o seu marido por ser tão chato.
Amy sorriu e revirou os olhos pra Ethan.
— Ele nunca me escuta.
— É por isso que eu odeio quando vocês duas se encontram — resmunga Ethan. — Começam a falar mal de mim e eu não fiz nada!
— Não seja dramático, Ethan. Não falamos mal de você — rebate Amy, fingindo indiferença. — Estaríamos falando mal se fosse pelas suas costas. Não precisamos disso, falamos na sua cara.
Solto uma risadinha e Amy sorri pra mim.
— Eu vou estar assistindo televisão enquanto vocês conversam, aposto que a conversa vai ser longa.
— Pouco — tento sorrir, acariciando sua barriga. Já estava bem grandinha.
Amy beija minha bochecha e dá um selinho em Ethan antes de virar pra ir sala enquanto ligava em um canal de fofoca. Sentou no sofá e massageou a barriga.
— Por que ela não me deu selinho também? — brinco com Ethan.
Ele solta uma risada e me puxa pra sentar na mesa de estar.
— Porque ela é minha esposa.
— E você é possessivo demais. Somos irmãos, compartilhamos muitos momentos.
— Amy não faz parte do compartilhamento. Arrume uma pra você.
— Olha, por mais atentada que eu esteja em ter uma Amy, eu descobri recentemente que meu negócio são paus — digo e seguro o riso ao ver a cara de espanto do meu irmão. — Só dizendo.
— Certo. O que quer falar? Esperou esse tempo todo pra vir falar comigo sendo que estive na sua casa menos de três horas atrás?
Eu coloco a pasta grossa na sua frente e vejo-o abrir sem muito mistério. Ao ver o nome, ele ergue o olhar de surpresa.
— O que...?
— Owen veio falar comigo hoje. Depois que vocês saíram, fui dar uma caminhada e o encontrei, ele me falou de seus planos e como eu não tinha o que fazer... fui com ele para a empresa.
— Você entrou lá? Está uma bagunça! — ele franze a testa.
— E você não me contou que deixou a empresa do papai na berlinda — soltei sem preâmbulos.
Ethan abre a boca, mas a fecha no mesmo segundo ao perceber que estava errado e que aquilo havia me incomodado.
— Eu fiz uma cláusula...
— É. Eu sei. Mas é a empresa do papai, como pôde deixar isso de lado, Ethan?
Ele suspira.
— Não pude ficar com ela, havia muitos impostos, muitos detalhes, muitas reuniões. Tentei por uma semana, mas logo no terceiro dia eu já havia desistido — disse ele, passando a mão no cabelo baixo. — Eu queria ficar com ela... queria honrar nosso pai. Mas era muita coisa pra lidar com tanto acontecendo.
— Quantas vezes?
— A primeira vez foi logo quando mamãe havia partido, mas eu precisava cuidar de vocês. Estava em um emprego fixo e a MMG estava entrando pouco, mal dava pra pagar o restante do pessoal. A segunda vez foi recentemente enquanto estava em Chicago. Eu tentei por uma semana, mas havia muita coisa a ser feita — ele diz, balançando a cabeça. — Mas eu fiz um acordo com Owen. A cláusula. Ele concordou de imediato.
— Você acha que... Owen é de confiança?
— Quando era mais novo, Owen brincava comigo e com vocês com amor nos olhos. Cuidou de nós em alguns momentos. Você não irá lembrar agora... mas era divertido. Escutei ele dizer que eu lembrava o filho que ele não pôde ter.
— O que? Ele já teve um filho? — franzo a testa.
— A esposa dele perdeu com seis meses de gestação — comenta Ethan, lamentando-se. — Ele ficou arrasado e papai o tratava como parente.
— Sim, eu o lembro de chama-lo de Sunny — sorrio com a lembrança.
— Pois é — Ethan sorri de lado. — Mas eu confio em Owen, Holly. Ele é uma boa pessoa e talvez ele ache que deve algo ao nosso pai, por isso ele continua com a MMG.
Pisco depressa e concordo com a cabeça.
— Ele te falou da proposta?
— Falou.
— Vai aceitar? — ele sorri de lado.
— O que você acha que eu deveria fazer? — pergunto de testa franzida. Ainda estava com dúvidas se poderia lidar com aquilo tudo.
— Você é inteligente. Eu e Ruby já temos nosso próprio negócio, Paige está amando mexer com o administrativo... você está com um coração partido e desempregada — diz Ethan. — Acho que você precisa avaliar o que é importante neste momento. Ficar em casa lamentando ou levantar e chutar uns traseiros.
Eu chio uma risada.
— Acha que vou conseguir lidar com tudo isso? Fazer o que papai fazia?
— Você é uma McAdams — disse Ethan com um sorriso. — O sangue do nosso pai corre em nossas veias, quando achar que não vai... pense no que ele faria. E lembre-se sempre que, independente de conseguir ou não, Holly, já estamos orgulhosos de vocês e estamos aqui pro que precisar.
Meu coração dá um pulo de felicidade quando escuto aquelas palavras de aprovação e encorajamento. Sorrio para meu irmão.
— Então acho que irei aceitar.
▪ o b s ▪
Aw, nossa Holly está começando a crescer sozinha <3
Folks, vim apenas informá-los de que estarei viajando hoje e provavelmente não terá capítulo semana que vem pois não terei internet, ok? Por isso não me taquem pedras por não ter avisado!
Beijokas e se quiser participar do grupo fechado é só ir no meu perfil que tem lá.
(ps.: capítulo não revisado, relatem algum erro se tiver, obg)
Não esqueça do voto maroto e de comentar o que achou do capítulos, bjxxx