Nossa mulher

Door autorabellamorinha

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Apólo e Antony são irmãos gêmeos, portanto tem personalidades distintas, um é frio, arrogante e que só liga p... Meer

Prólogo
Capitulo 1
Capitulo 2
Capítulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capítulo 11
Capitulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16
Capítulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capitulo 33
Capitulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capitulo 37
Capítulo 38
Capitulo 40
Capitulo 41
Capitulo 42
Capitulo 43
Epilogo

Capitulo 39

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Door autorabellamorinha

Acordo abraçado com a Poliana, sugo seu seio devagar sentindo o leite descer pela minha garganta...

É tão gostoso...

Sinto suas mãos acariciando meu cabelo e suspiro manhoso gostando dos seus carinhos, me enrosco mais em seu corpo querendo sentir ela mais perto...

Estou me consultando com uma terapeuta e uma psicóloga, confesso que está sendo bom, é difícil falar do que houve comigo mas elas tem conversado bastante comigo...

As lembranças ainda são tormentos na minha mente, por mais que estou lutando para superar o trauma que eles deixaram, não está sendo fácil...

Poliana tem sido muito paciente e amorosa comigo, sempre atenta aos meus movimentos, cuidando de mim com tanto afinco e carinho...

Meu irmão também está sempre ao meu lado, nós somos um só, ele dizia isso desde que éramos crianças...

Por mais que não tivemos a educação dos nossos pais e a dedicação deles, crescemos e aprendemos a ser homens de verdade..

Não nos tornamos o que eles queriam, dois monstros igual a eles, eu e meu irmão lutamos para sobreviver e tudo que temos hoje é fruto da nossa determinação de não desistir de lutar...

Quando pensamos que estávamos no fim do túnel encontramos a nossa anjinha, a nossa luz, a esperança de que ela pudesse nos dar o que nunca tivemos..,

Carinho, amor, afeto e principalmente a felicidade...

E a Poliana nos proporciona tudo isso, ela nos ama intensamente assim como nós a amamos, não tenho dúvida de que ela faria tudo por nós dois...

Poliana salvou meu irmão da Camille mesmo que ele tenha desistido a muito tempo de encontrar a felicidade, acreditando que não merecia tal felicidade pois estava quebrado...

A nossa anjinha foi lá e o salvou, juntou todos os cacos do coração quebrado do meu irmão e o reergueu...

Ela me salvou quando pensei que não tinha mais esperança, cheguei a desistir em certo momento quando estava com aquela mulher repugnante...

Mas ela não desistiu e lutou para me salvar, se não fosse por ela sinceramente não sei se estivesse vivo até hoje, não suportaria muito tempo com aquela mulher me usando daquela forma..

Sinto meu corpo estremecer em lembrar dos toques nojentos dela e das suas palavras obscenas, minha respiração começa a falhar...

- baby.. — ouço a minha anjinha me chamar e abro os olhos piscando algumas lágrimas que queriam cair — o que houve, neném? Teve algum pesadelo?

- não... — fungo baixinho afundando meu rosto em seu pescoço e inspiro seu cheiro —

Ela me ajeita em seu colo e começa a cantar baixinho enquanto fazia carinho em meu rosto e cabelo, ronrono igual um gatinho manhoso querendo mais carinho de sua dona...

- que neném mais manhoso — ela diz rindo me enchendo de beijos me fazendo sorri —

- o seu neném — digo manhoso me aninhando ainda mais em seus braços —

- você tem consulta com a psicóloga daqui a pouco, amor, precisa tomar um banho e tomar seu café da manhã — diz autoritária —

- Num quelo, anjinha — resmungo emburrado e ouço ela suspirar — se eu for um baby bom ocê deixa eu mamar meu Tetê à vontade?

- deixo, meu amor — ela diz carinhosa beijando meus lábios —

Sorrio fofo me levantando do seu colo e vou em direção ao banheiro tomar um banho, não quero contrariar minha anjinha...

- tem certeza, meu amor? — ouço a voz receosa da Poliana atrás de mim — não precisa fazer isso, eu posso cuidar disso sozinha...

- eu quero, princesa, por favor — peço baixinho olhando em seus olhos —

- tudo bem, não se esqueça que estarei aqui com você — diz acariciando meu rosto e deixa um beijo casto em meus lábios —

Depois que deixamos meu irmão na consulta com a psicóloga no escritório, viemos para o tal galpão onde Poliana prometeu que iria me trazer..

Ouço grito atrás da porta e mais barulho vindo de lá, franzi a testa confuso pois a Poliana está aqui, quem poderia estar torturando eles?

- meus seguranças estão lá dando uma pequena lição neles — diz com um sorriso maldoso e acena para o cara que estava na porta — digam para eles pararem o que estão fazendo... — ordena séria —

- sim senhora — o soldado diz antes de adentrar o cômodo e minutos depois os outros caras saem juntos ajeitando as roupas —

- o que eles estavam fazendo? — questiono com receio a olhando — eles...

- sim, meu bem, estavam dando uma lição naqueles dois monstros para eles sentirem na pele o que vocês dois passaram — disse sem ressentimento e engulo em seco — eles não farão nada a você, a vocês dois, nunca mais...

- eu sei — sussurro baixinho e ela acena para que pudéssemos entrar no cômodo —

O lugar é tenebroso de feio e sujo, várias teias de aranhas pelo lugar, uma mesa cheia de ferramentas de tortura, cadeira elétrica, um negócio cheio de pregos e até uma banheira com água e cacos de vidros...

Meu Deus...

Olho para os monstros em minha frente sentindo todo o meu ódio acumulado vir a tona, as lembranças perturbadoras, as feridas, as torturas, os abusos, tudo vem na minha mente..,

Eles me deixaram quebrado, e acho que jamais serei o mesmo garoto inocente desde que eles me tiraram isso...

Por mais que estão machucados e parecendo exaustos, ainda vejo um sorriso maldoso e macabro da minha progenitora ao me ver...

Sinto minhas mãos suarem frios e meu corpo estremecer ao sentir seu olhar tão aterrorizante em mim...

- amor.. — ouvi a voz do meu anjinho me abraçando de lado onde me passa uma calma tão surreal, aos poucos me sinto mais tranquilo — estou aqui com você..

Assenti levemente e encarei os dois com rancor, eles me causaram dor e nada justo eu causar o mesmo neles por tudo que fizeram a mim e ao meu irmão..

Me afasto da Poliana deixando um selinho em seus lábios e vou até a mesa de tortura, observo com curiosidade as ferramentas em minha frente...

ouço o ranger de uma cadeira e me viro, vendo minha mulher se sentar mais afastada me olhando com um sorrisinho de lado, parecendo orgulhosa...

- experiente alguns brinquedos, querido — disse com a voz rouca e acena para um dos soldados — façam tudo que o meu garoto quiser... — sua ordem é severa e o soldado assentiu com a cabeça —

Deixo meu medo de lado e pego um objeto que parece aquele negócio que marca gado, tinha a letra A na ponta, fico confuso em como usar aquilo...

- isso é um ferro em brasas, meu bem, coloque-o para esquentar e quando ele estiver bem vermelho pode pegar e usá-lo como pretender — ela explica calmamente —

Pego um alicate e uma faca caminhando em direção ao meu progenitor, ele me olha com raiva e desgosto...

- você nunca foi meu pai — incrimino ele com ódio pegando o alicate e puxando sua pele com força arrancando um grito de dor dele – nunca se importou nem comigo e muito menos com o Apolo — continuo torturando ele, quase arrancando pedaços da sua pele com tanta raiva — nunca nos deu se quer um abraço, um gesto de afeto e carinho, sempre nos desprezou sem termos feito nada — grito enfurecido —

- você e aquela aberração do seu irmão, são tudo uma abominação, nunca quisemos vocês, os dois foi um erro nas nossas vidas — ele cuspe as palavras sem ao menos se importar com o efeito delas —

- não chame meu irmão assim, seu desgraçado, você não tem esse direito — rosno irritado dando um soco em seu rosto despejando todo o meu ódio — eu odeio você, odeio com tanta força — soco seu nariz ouvindo ele gritar —

- você transava com sua mãe, é um prostituto miserável — diz entre dentes —

- ele me fodia com força, querendo descontar toda a raiva em mim por estar sentindo prazer em foder a própria mamãe — ouço a voz da minha progenitora dizer com escárnio —

- não, não, vocês que me forçava a transar , eu era uma criança — gritei ao berros sentindo minhas veias pulsarem e pego a faca em minha mão começando a cortar a pele dela com força — você me torturava todos os dias, me obrigava a transar com você e quando não fazia, obrigava o meu pai a me bater — exclamo sentindo minha voz dolorosa ao lembrar daquele pesadelo — vocês simplesmente tiraram tudo de mim, eu só tinha 10 anos, me tiraram tudo a força — sinto meu rosto banhar em lágrimas — finquei com toda a força possível a faca em sua coxa esquerda ouvindo ela gritar de dor —

Ando até a mesa de tortura e pego um vidro de álcool e um de produto químico, não sei pra que serve, mas com certeza doerá bastante...

Jogo o álcool pelo corpo dela ouvindo ela berrar de dor, faço o mesmo por todo o corpo machucado do meu progenitor, deixo o vidro vazio no chão e pego o ácido...

Despejo uma quantidade boa na ferida da sua perna e ouço ela convulsionar de dor, se contorcer gritando para eu parar...

- a-seu desgraçado — ela murmura quase sem força e vejo o produto agir no seu ferimento, como se tivesse desfiando sua carne — você nunca vai admitir que adorava me comer, que gozava igual um prostituto obediente dentro de mim e gemia meu nome...

- eu nunca fiz isso, nunca — grito transtornado e começo a esfaquear seu corpo —

Sinto minhas vistas escurecerem de ódio, raiva, nojo, tantos sentimentos ruins, eu nunca senti prazer com ela, eram os piores momentos da minha vida e eu era só uma criança...

Continuo esfaqueando suas pernas, sua barriga, seu abdômen, seu peito, várias e várias vezes, gritando e falando que a odiava...

- meu amor, chega — sinto a Poliana tirar a faca das minhas mãos e me puxa para seus braços — shiii, já passou, ela está morta...

- e-eu a matei — choro baixinho apertando ela em meus braços — e eu não me sinto mal por isso, será que sou um monstro?

- claro que não, neném, você é uma das pessoas mais fortes que eu conheço — beija minha testa — não queria te trazer aqui pois saberia que eles poderiam ativar algum gatilho sobre seu passado — disse dando um suspiro triste —

- eu precisava vê-los e me vingar por tudo que me fizeram e ao que fez com o Apolo — digo firme sem ressentimento — apenas acabe com isso, por favor...

- tá bom, neném, irei acabar com tudo isso — ela disse em um tom de promessa me guiando até o lado de fora da sala — fique aqui...

Ela se afasta entrando no cômodo em seguida, e minutos depois volta limpando as mãos, ela acena silenciosamente para os guardas que prontamente a obedecem...

Helloo meus amores, espero que tenham gostado do capítulo...

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