Eletric Love | Sadie Sink

Door weirdosociopath

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Um desafio fazem você e Sadie se conhecerem numa noite, a amizade de vocês se torna seu principal porto segur... Meer

seven minutes in heaven
chaos theory
traitor
wish you were here
okay with that
she's not me
my type
lyng
i'm sorry
voltage
confused
tired
middle of the night
fault
explosive feelings
i wish that were me
i like you
tell me
liar
parallel
truth
pain
be even
let me go

eletric

720 99 77
Door weirdosociopath

Estou arrumando meus materiais no armário com a animação incrível de sempre, ironicamente é claro. Jogo meu caderno dentro do armário e pego meu celular encarando as mensagens que troquei com Sadie.

Sadie

eu também senti sua falta
29/04 às 13h20

mas n sei se a gente deve...
29/03 às 13h20

eu não sei oq fazer Sadie
29/03 às 13h20

eu já disse que vc precisa descobrir
29/03 às 13h20

e logo
29/03 às 13h20

na vdd vc sabe muito bem o que fazer
29/03 às 13h21

é, eu sei
29/3 às 13h21

Ouço alguém pegando na porta do meu armário e guardo o celular rapidamente levantando a cabeça, seguro a porta e afasto vendo Olivia com uma expressão brava atrás.

— Oi, amor? — Digo levantando as sobrancelhas surpresa.

— O que foi que aconteceu entre você e a Sadie? — Ela pergunta determinada me olhando intensamente.

— O quê? Como assim? — Fico confusa, mas meu coração acelera de medo.

— Como assim o que? — Olivia diz irritada e empurra a porta do armário com tudo fechando ele batendo quase nos meus dedos, afasto a mão rápido e por sorte não pegou.

— Caramba, Olivia, você quase decepou meu dedo — Seguro minha mão.

— A Ingrid me disse o que você contou pra ela — Olivia me olha brava, posso ver o ódio nos olhos dela.

— Eu não disse nada pra Ingrid — Tento desviar o assunto, mas sei bem do que ela está falando.

— É verdade que a Sadie tentou te beijar na casa da Ingrid? — Ouço isso e aí sim eu fico com a expressão mais confusa possível com um misto de raiva. — Responde, Y/n!

Olivia quase grita comigo e eu continuo sem saber o que fazer.

— Pode deixar que eu vou perguntar pra ela então — Olivia passa por mim andando rápido e eu me viro tomando consciência e corro atrás dela.

— Ei, Olivia, tá indo pra onde? — Fico ao lado dela acompanhando seus passos largos.

— Pode deixar que eu vou conversar com a própria Sadie.

— Olivia, não, para — Tento segurar ela que desvia da minha mão e continua andando rápido.

Vejo Sadie mexendo no seu armário do outro lado inocentemente sem saber o que está prestes a acontecer.

— Olivia por favor, para, espera aí — Tento entrar na frente dela a impedindo e sou empurrada pro lado.

Ela chega perto de Sadie e eu fico só olhando pra tudo com uma cara de desespero.

— Você não tem vergonha na sua cara não? — Olivia fala alto apontando pra Sadie que toma um susto com ela e olha com os olhos arregalados pra Olivia.

— Para com isso — Peço inutilmente porque nem sou ouvida.

— Eu ainda acreditei na sua inocência, mas pelo jeito você só tem cara de inocente mesmo — Olivia continua falando alto e brava apontando pra Sadie que permanece com um olhar assustado sem entender o que está acontecendo.

Com o furdunço que Olivia está protagonizando alunos começam a parar pra assistir a confusão.

— Melhor aprender a parar da dar em cima da namorada dos outros, sua vadia, você é uma vadia sem noção, se finge de-

— Cala boca, Olivia, pelo amor de deus olha o que você tá falando — Entro na frente entre ela e Sadie.

— Ah, você tá defendendo ela ainda? — Olivia diz debochando rindo nervosa.

— Para, por favor — Digo firme levantando as mãos.

— Parar? Essa puta deu em cima de você e você quer que eu pare? — Olivia grita anunciando pro corredor inteiro e eu só sei apertar meus olhos numa expressão de "caramba".

— Vai se fuder, Olivia — Sadie dá a volta em mim ficando do meu lado cuspindo as palavras em Olivia.

— Vai se fuder você, sua vagabunda — Olivia fala alto e empurro ela pra trás tirando ela de perto que resiste. — Aprende a respeitar o relacionamento das pessoas.

Olivia continua gritando e eu empurro ela pra trás, ela se debate me fazendo tirar as mãos dela.

— Me solta Y/n, caralho — Tiro as mãos dela levantando no ar.

Olivia me olha com as sobrancelhas franzidas fulminante de raiva e sai andando pra longe, olho pros lados pra toda multidão que se formou atrás da gente, passo os olhos pra Sadie que permanece com a expressão meio assustada e brava.

— Circulando galera, não tem nada pra ver aqui — A diretora Clarice aparece batendo as mãos mandando as pessoas saírem.

Ela vem até mim com uma expressão nada boa.

— Vai pra aula, Y/n. Agora. E eu não quero mais confusões como essa aqui — Ela me olha repreensiva e eu apenas aceno que sim com a cabeça.

Ando em direção a Sadie e paro olhando pra ela com uma expressão terrível no rosto como se tentasse me desculpar pelo olhar.

— O que foi isso? — Ela respira fundo me encarando.

— Desculpa Sadie, eu não sei o que aconteceu — Passo as mãos no rosto nervosa.

— Mas definitivamente a culpa deve ser sua né? — Ela cruza os braços irritada.

— Não, eu não sei... na verdade eu falei com a Ingrid — Mal consigo terminar.

— O que você disse pra Ingrid?

— Nada, quer dizer umas coisas... — Sou interrompida por Sadie de novo.

— Eu disse, culpa sua, para de me envolver nisso, é só o que eu te peço — Sua voz transmite dor e isso me quebra por dentro.

Sadie me olha com um olhar triste e eu fico ali encarando ela da mesma forma.

— Pra aula vocês duas, já falei — Ouço a voz da diretora atrás da gente.

Sadie ameaça de sair e dou um passo a frente segurando seu braço.

— Por favor me encontra depois da aula no estacionamento — Olho pra seus olhos suplicando pra que ela diga sim.

Ela apenas balança a cabeça aceitando e eu respiro fundo aliviada, Sadie se solta gentilmente e sai. Viro de costas e saio andando rápido de volta pra aula.

Caramba, eu não faço ideia do que deu tão errado pra isso acontecer, na verdade deu tudo errado em tão pouco tempo que as coisas só estão desmoronando na minha mão e eu não estou fazendo nada além de assistir. Obviamente é culpa da Ingrid e aquela boca grande dela que foi falar pra Olivia, mas também estou pensando muito sobre o que a Sadie falou, também é culpa minha e é claro que é culpa minha, eu confiei na Ingrid e falei demais.

Querendo ou não, a culpa sempre volta pra mim.

Depois da aula fui pro estacionamento e fiquei encostada no meu Chevrolet surrado esperando por Sadie. Alguns alunos que passavam me olhavam muito, acho que a confusão de hoje repercutiu mais do que deveria.

Vejo Sadie saindo da escola com sua mochila que parece que tem uma alça só de tanto que ela carrega só por uma, ela vem até mim.

— Oi — Ela diz sorrindo tímida.

— Oi — Sorrio fechado. — Tá tudo bem?

— Meio que tá, bom, sua namorada só meio que espalhou pra escola toda que eu sou uma vadia e dei em cima de você, não tá tudo tão bem assim... — Ajusta a mochila nas costas apertando os lábios.

— Me desculpa, você tem razão, a culpa foi minha — Suspiro fundo.

— O que aconteceu?

— Eu não sei dizer, aparentemente a Ingrid viu a gente juntas na casa dela e distorceu as coisas quando contou pra Olivia, disse que você tentou me beijar — Explico e Sadie muda a expressão pra brava.

— A Ingrid não sabe porra nenhuma de nada — Sadie comenta.

— Eu precisava conversar com você — Seguro as chaves entre os dedos nervosa.

— Tá bom... — Sadie alivia a expressão falando baixo.

— Posso... posso te levar pra minha casa? — Pergunto receosa mexendo na chave do carro na minha mão.

Sadie nada responde e apenas balança a cabeça concordando, abro a porta do passageiro deixando ela entrar e fecho dando a volta indo pro motorista, saio com o carro e dou um sorriso contido pra Sadie enquanto manobro, ela retribui.

Enquanto saio vejo de relance Ingrid parada na frente da escola como um fantasma ou uma entidade completamente parada olhando fixamente pra mim, fico olhando com as sobrancelhas franzidas.

— Y/n! — Sinto o carro puxando pro lado e tomo um susto, Sadie grita me avisando segurando o volante. — Presta atenção.

— Desculpa — Peço e passo as mãos no rosto tentando tomar meu juízo de volta.

Olho pelo retrovisor e pra trás algumas vezes, mas sem prestar muita atenção se Ingrid continua no mesmo lugar. Saio dali o mais rápido possível.

Chegando em casa destranco a porta da frente e entro com Sadie me seguindo, largo minha mochila no chão ao lado da porta e peço pra ela que deixe a dela também. Subimos pro meu quarto onde eu abro a janela deixando o ar entrar.

— Seu quarto continua do mesmo jeito — Sadie comenta olhando ao redor.

— Ah, ele não ia mudar — Termino de arrumar a cortina da janela.

Tiro meu casaco jogando ele na cômoda ao lado e sorrio fechado pra Sadie que me segue com os olhos a cada passo.

— Eu até te ofereceria cerveja, mas eu estou parando de beber — Rio me aproximando sem jeito.

— Quanto tempo sem beber?

— A última vez foi na casa da Ingrid e a culpa foi sua — Rio soprado brincando.

— Culpa minha? Bom, eu bebi muitas vezes por sua culpa também, no dia da lanchonete foi o pior, mas eu passei muito mal, ugh, foi horrível — Sadie enruga o nariz fazendo uma expressão de nojo.

— Eu não quero te ver daquele jeito nunca mais — Digo baixo e me aproximo mais.

— Então não me machuca mais — Ela diz baixo também me olhando bem os olhos.

Olho seus olhos azuis me encarando tanto que meu coração até arde. Levanto a mão tocando seu braço devagar intercalando olhares, ela leva a mão até meu rosto apoiando ali e eu sinto como esse toque fosse energia elétrica, como se me desse um choque que viaja por todo meu corpo.

Elétrico, o que eu sinto por ela é isso, arrepia todo meu corpo e me tira da zona de conforto, me acende e me eletriza me faz querer desesperadamente por mais.

Respiro rápido e agarro seu braço, ela faz o mesmo me apertando com vontade e eu não penso duas vezes em a beijar, um beijo tão intenso quanto tudo que sentimos uma pela outra, a seguro nos meus braços apertando ela contra mim desejando que eu nunca a deixe ir.

Ela passa as mãos por mim e segura meu rosto me puxando mais contra si. Nos separamos e Sadie me olha com aqueles olhos profundos e cheio de desejo, eu senti falta disso, só eu sei como eu senti. Ela tira a blusa de frio que usa rapidamente a jogando no chão, a guio pra cama e ela senta me olhando.

Começo a desabotoar a minha blusa jeans meio apressadamente enquanto sou encarada intensamente pelos olhos inundados de vontade de Sadie.

Não há moralidade que me diga pra não fazer isso agora.












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