❛CHOICES ── Crepúsculo ❥ [Set...

Da madsmatic

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❛ ꧇ 🌲 ՚՚ ✦ 𝗖𝗛𝗢𝗜𝗖𝗘𝗦 ❙ Amélia Vallance - ou Mia, como é conhecida - é uma garota mandona e mimada que... Altro

𝗖𝗛𝗢𝗜𝗖𝗘𝗦
❚ 𝗖𝗔𝗦𝗧 + playlist
❚ 𝗘𝗣𝗜́𝗚𝗥𝗔𝗙𝗘
ESPECIAL 10K!
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜: ──── 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞
2020, Toronto
1896, Aspen - Parte I
1896, Aspen - Parte II
1911, Columbus
1921, Ashland
1962, Montpellier
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜𝗜: ──── 𝐜𝐫𝐞𝐩𝐮́𝐬𝐜𝐮𝐥𝐨
01. Pressentindo o perigo
02. A aluna nova
03. A fatídica aula de Biologia
04. Uma semana no inferno
05. Ciclo sem fim
06. Carros e comida
07. Gangue dos desajustados
08. Tentando entender
09. Abstinência
10. Teorias
11. Rebeldia
12. Visita da humana
13. Pré-jogo
14. A caçada
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜𝗜𝗜: ──── 𝐥𝐮𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚
16. À deriva
17. Devagar
18. Espaço vazio
19. Corpo sem alma
20. Normalidade forçada
21. O suficiente
22. Sempre de volta à La Push
23. É assim que termina
24. Triste, lindo, trágico
25. Fenda no sol
26. Indiscutivelmente errado
27. Dentro da floresta
28. Tragédia grega
(Especial 100k) Extra: versão de Seth
29. Anjos como você
30. Lidando com um monstro
31. Dentes no lugar do coração
32. A beira de um colapso
33. Um garoto com grandes sonhos
34. Fique comigo
ATENÇÃO!
35. O outro lado

15. Um final inesperado

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Da madsmatic


CHOICES

╭────────────────⠀:⠀✦⠀⌇

▬▬▬▬▬ capítulo quinze

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

   A PERSEGUIÇÃO SE INICIOU ASSIM QUE MIA SAIU DO ESTÚDIO DE BALÉ E PASSOU A SEGUIR OS RASTROS AINDA FRESCOS DE VICTORIA.

   A vampira ruiva não havia facilitado sua caçada, correndo em zigue-zague e sem nenhuma direção aparente. Ficou claro para Mia que aquele deveria ser seu dom, e isso complicava muito as coisas.

A visão da humana desmaiada ainda permanecia em sua mente, como um lembrete de que suas ações teriam grandes consequências em um futuro próximo. Ainda sim, ela não se arrependeu. Jamais poderia. Mia tinha certeza de que havia escolhido o caminho certo, ainda que isso bagunçasse um pouco as coisas.

A caçada começou, de fato, quando chegaram à Floresta Nacional de Prescott. Os rastros de Victoria se abriram na vegetação rasteira e não havia muito além das árvores para camuflar seu cheiro. Ela sabia como se esconder, no entanto. Victoria era esperta e não se arriscaria a ser vista de qualquer maneira enquanto tentava escapar, então era como se Mia estivesse correndo às cegas.

O farfalhar da mata sob seus sapatos era quase inaudível devido à própria velocidade de Mia, mas ainda assim, era a única coisa que podia ser ouvida na floresta escura. A tensão cortou o ar, e quando, ao longe, a quebra de galhos alcançou a poderosa audição da vampira, Mia sentiu uma pontada de medo crescer dentro dela.

Vamos, ruiva. Apareça! — ela gritou zombeteiramente, tentando afundar aquela sensação horrível martelando dentro dela.

Por mais astuta que fosse, Victoria ansiava por vingança, a coisa que fez seu peito morto borbulhar em chamas e nublar todos os seus sentidos. Mia ponderou sobre isso enquanto corria sem rumo. Perseguir e rastrear Victoria era muito difícil, talvez fosse mais fácil se ela apenas deixasse a ruiva vir até ela.

Eu matei seu companheiro... Seu James! — a Cullen provocou, vasculhando a floresta ao redor dela para qualquer movimento. — Você quer que eu sinta a mesma dor que sentiu quando o matei. Quando eu o despedacei!

A floresta se abriu em uma ampla clareira parcialmente iluminada pela lua, e Mia parou de correr. A grama seca e os troncos escarpados davam ao lugar uma aparência sombria sob a escuridão de um céu sem estrelas, o lugar perfeito para o fim de uma história trágica.

Quando o transformei em cinzas... — ela continuou desafiadoramente. — Quando eu o transformei em nada!

Mia sorriu maliciosamente enquanto os passos agora barulhentos caminhavam em sua direção e ela viu uma figura avermelhada se aproximando ferozmente. Victoria caiu nessa conversa com tanta facilidade que Mia teve pena da vampira — tão cega pela vingança que colocou seus instintos protetores de lado. Era curioso para Cullen como a ruiva estava disposta a fazer isso; o quanto parecia doer por trás daqueles olhos vermelhos ardentes. James não era digno de pena, e a dor quase palpável de Victoria fez Mia questionar como alguém como ele merecia ser amado. Ela não pôde deixar de sentir uma pontada de inveja.

Com Mia distraída por alguns segundos, Victoria foi mais rápida em colocar as mãos em seu pescoço da maneira mais brutal que a Cullen podia sentir. A dor foi instantânea, assim como as rachaduras que começaram a se formar ao redor do colo até a mandíbula. Isso deixou Mia ainda mais confusa. Como James valia toda aquela raiva e esforço?

Sem tempo para pensar em como nada disso fazia sentido, a Cullen agarrou as mãos de Victoria, tentando se libertar do aperto. Ela gritou de dor e, com pressa, chutou a vampira de olhos vermelhos de seu pescoço.

Victoria não recuou, aproveitando a situação para dar um passo à frente e jogar Mia contra uma árvore do outro lado da clareira, que se partiu com o choque. Dando a Cullen nenhum tempo para se recuperar, Victoria pulou para Mia para agarrá-la novamente, mas Mia conseguiu se defender a tempo, golpeando a ruiva para longe.

Mia observou os olhos vermelhos ficarem mais ferozes e um rosnado gutural se abrir na garganta de Victoria. Ela se preparou para atacar novamente, correndo como um tufão destruindo o caminho por onde passou. Mia, no entanto, ficou quieta esperando por ela, decidindo acabar com isso de uma vez por todas.

Pare! ela ordenou, fazendo Victoria estacar no lugar.

Os olhos escarlates da vampira pareciam queimar com fogo enquanto sua mente tentava rejeitar o comando, mas seu corpo não seguiu a tentativa. As presas expostas e os olhos estreitos marcaram seu rosto em uma expressão horrível que fez algo dentro de Mia se contorcer. Não era medo. Era... pena? Uma dor profunda percorreu Victoria, de modo que Mia quase podia senti-la também. Ela não pode deixar de sentir pena dela. Mesmo que as intenções da vampira ruiva fossem ruins, ela não tinha escolhido passar por tudo isso. Victoria havia perdido o que mais amava e decidiu se render à frieza de seus pensamentos mais desumanos. Ela não era, de certa forma, um pouco como Mia?

Os pensamentos fizeram a mente da Cullen ficar desorientada e Mia estremeceu. Aproveitando-se da breve perda de controle de Mia, Victoria foi capaz de quebrar a ordem que a imobilizara — algo que nunca havia acontecido antes — e avançou sobre a vampira sem piedade. Suas pernas se curvaram ao redor do torso de Mia, e com um giro ágil, ela estava de costas com as mãos segurando a cabeça da vampira de olhos dourados.

Mia queria uivar de agonia, mas era como se uma âncora estivesse presa em sua glote, bloqueando sua voz. Ela sentiu cada centímetro da pele em seu pescoço trincar e se partir, como mármore se rompendo sob a lâmina afiada de uma serra. Era insuportável, e com a força e o fervor de Victoria, ela não sabia se poderia aguentar muito mais.

A Cullen não sabia se ainda tinha uma alma, mas o que quer que estivesse dentro dela estava lentamente se esvaindo, levando-a para a escuridão profunda.

À beira da inconsciência, um filme de lembranças calorosas se desenrolava diante de seus olhos quase sem brilho. Ela pode sentir o afague carinhoso de Esme em seu rosto e o beijo tenro e reconfortante de Carlisle em sua testa. Seus pais, para todos os efeitos; aqueles que a tomaram em seus braços e a protegeram de todo mal como uma verdadeira filha.

As lembranças seguiam como uma fita cassete de vídeos caseiros, do tipo que Alice insistia em fazer nos Natais em que se reuniam. A expressão contagiante da pequena vampira tomou conta do quadro; sempre certa de tudo e tão confiante. Mia desejou ter tido uma última conversa com ela sobre assuntos triviais antes de partir. E Jasper... o sorriso ladino que sempre parecia ser o mais lógico de todos os Cullen, sendo um dos pilares de Mia sempre que ela precisava de ajuda. Ela precisava de ajuda agora, mas estava grata por não tê-lo ali para estar em perigo. Emmett, seu grandalhão – como ela gostava de chamá-lo – faria de tudo para levantar o ânimo dela, mesmo nos momentos mais inapropriados. Seria divertido lutar com ele. Rose, sua pequena irmãzinha. A flor mais linda que Mia já tinha visto passeando pelo jardim dos Cullen – por dentro e por fora, mesmo que ela não fizesse questão de mostrar para todo mundo. Mia imaginou que ela estava lá também, lutando com garra ao seu lado e depois enchendo-lhe de advertências por ter sido tão estupída ao tentar salvar a pele da humana por conta própria.

Finalmente, a imagem de Edward veio a ela. O irmão idiota e teimoso o suficiente para fazê-la querer correr todos os riscos por ele. Ela o odiava por ser tão tolo, mas não podia deixar de amá-lo por ser seu irmão. Aquele que esteve ao seu lado segurando-a sempre que ela pensou que poderia cair. E houve muitas vezes que ela quase caiu. Se não fosse por Edward, o topetudo egoísta, talvez ela tivesse sucumbido à escuridão, e agora o que ela pensava ser sua alma deixando seu corpo nunca teria sequer existido.

Mais e mais memórias nublaram os sentidos de Mia, entorpecendo a dor excruciante do fim. A ideia de partir não parecia mais suportável quando pensava naqueles que amava, mas era reconfortante saber que os perigos acabariam assim que Victoria conseguisse o que queria.

Para sua surpresa, no entanto, uma última imagem invadiu sua mente. Dizem que toda a sua vida passa diante de seus olhos quando o fim chega, mas isso também se aplica ao futuro? O que poderia ter sido, mas não há tempo suficiente para acontecer? Porque, diante daqueles gentis olhos negros, sentindo-se cercada por braços quentes, Mia se viu contemplando algo que nunca havia acontecido. Ela não conseguia entender o que era, no meio de toda aquela escuridão do limbo em que ela estava, mas havia criado uma chama tão ardente em seu peito congelado que a Cullen sentiu uma força incomparável crescendo dentro dela.

Todos os rostos de sua família, estampados em sua mente chorosa pelo fim eterno, agora transmitiam uma coragem que ela não conseguia explicar. Ao lado deles, os braços quentes ainda ao redor dela a fizeram querer continuar lutando.

Tal era a intensidade desses sentimentos mistos, Mia recuperou os fios de sua consciência em um suspiro irregular. Percebendo que Victoria estava prestes a conseguir o que queria, a Cullen reuniu suas últimas reservas de força e cuspiu as palavras em ordem: — M-me... solte.

A reação de Victoria foi imediata e, extremamente frustrada, ela relutantemente cedeu ao comando, se afastando de Mia.

Mia engasgou, com as mãos no pescoço, sentindo a cicatrização acontecer lentamente. Ela caiu de joelhos, recuperando os sentidos à medida que o processo de cura acelerou, e rastejou até perto de onde Victoria havia parado. Ela ficou lá por um tempo, não deixando sua concentração escapar de seu poder novamente e a ruiva fugir.

Sinto muito que tenha caido de paraquedas no meio de tudo isso. — Mia disse quando se sentiu um pouco melhor. — Eu não entendo como James pode merecer tanto de você... — ela franziu a testa. — e ainda assim você está aqui para vingá-lo.

Era evidente que Victoria estava tentando se contorcer, mas agora que Mia mantinha seu foco nela, era especialmente difícil se livrar da influência de seus poderes.

Mia – que até agora permanecera no chão – levantou-se lentamente. Seu cansaço era perceptível por tudo o que havia acontecido alguns minutos atrás e ela ainda se sentia particularmente fraca. Com passos lentos, a Cullen caminhou até Victoria e olhou em seus olhos, cheia de uma segurança que ela sabia que era necessária para a vampira ruiva naquele momento.

Eu não vou dizer que me arrependo de matá-lo — Mia continuou, ouvindo Victoria rosnar em seguida. — Mas lamento que as coisas tenham acontecido assim para você. Infelizmente, é assim que tem que ser.

Sem pestanejar, Mia agarrou o pescoço de Victoria por trás e colocou a outra mão em seu ombro para lhe dar impulso. A pele de mármore se partiu depois de algum esforço. Enfim, tudo estava acabado.

Mia, no entanto, sentiu algo dentro dela se romper também.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
━━━ Dois meses depois ━━━
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Alice estava angustiada desde a partida de Mia. Algum tempo depois que ela se foi, suas visões finalmente puderam se concretizar. Mas quando ela percebeu o que sua irmã estava prestes a fazer, já era tarde demais.

Bella tinha se livrado de tantas coisas que a vampira não conseguia nem imaginar o que teria acontecido se Mia não tivesse intervido. Felizmente para os Cullens, tudo o que encontraram no estúdio de balé foram os restos mortais de James e o corpo da Swan desmaiado de puro espanto. A humana contou tudo o que viu quando recuperou a consciência algumas horas depois naquele mesmo dia, mas isso não ajudou a acalmar os espíritos da família Cullen quando todos ficaram cientes do que Mia havia feito. Ou pior: o que ela ainda planejava fazer.

As visões de Alice foram suas maiores aliadas pelo resto da noite, quando finalmente descobriram que Mia havia conseguido. O medo, no entanto, ainda estava presente. Mia era volátil e impulsiva, e a caça de Victoria e James poderia ter causado danos irreparáveis ​​em sua cabeça. Durante dois meses às cegas, sem nenhuma decisão aparente da vampira, eles se perguntaram preocupados se ela algum dia voltaria para casa. Se ela voltaria para eles... Mas não havia sinal de Mia.

Uma tarde, Alice observou a neve cair lentamente pela janela dos Denali quando sentiu seu corpo enrijecer. Jasper foi rápido em correr até ela para segurar seus ombros firmemente em apoio, ciente de que esta era mais uma de suas visões.

A escuridão cobriu a mente poderosa da vampira e depois se transformou em um riacho nas margens de uma floresta congelada. Havia uma mulher de costas. Seu cabelo cor de mel estava emaranhado e cheio de folhas secas. Suas roupas, puídas nas pontas, pareciam úmidas da neve e um pouco sujas. Durante algum tempo, ela se manteve agachada ao lado de uma jaqueta de couro e parecia estar lavando os braços na água do riacho. Havia algo selvagem nela, que parecia arisca devido à sua postura defensiva, mesmo de costas.

Um suspiro penetrou na garganta de Alice quando ela percebeu que esta era Mia. Ela parecia não estar longe, em algum lugar no Canadá – pelo que Alice pôde reconhecer.

Alice estava quase sorrindo de alívio quando Mia se virou revelando uma mancha de sangue cobrindo sua camisa. O sangue deixou um rastro por todo o tecido e parecia a prova de uma cena brutal. Ela ergueu os olhos ferozes e Alice engasgou em choque. Eles eram vermelhos.


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  Notas;

Hey, punks! 💚

Assim é finalizada a primeira fase de Choices! O que vocês acharam?

Já estou trabalhando nas próximas fases e acho que posso dar um pequeno adiantamento: Choices deve terminar em Eclipse.

Sim, isso foi um grande spoiler e por isso vou sair correndo agora. Aguardem as cenas dos próximos capítulos!

Beijinhos!
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