Astromélia || H.S || Complete

Door loveficsgirl

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1960's and 1970's Aaliyah acaba de perder seu irmão em uma abordagem policial, ele era sua única família em... Meer

» Notes
» Epigraph and Cast
» Prologue
» 01
» 02
» 03
» 04
» 05
» 06
» 07
» 08
» 09
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» 40
» 41
» 42
» 43
» Epilogue
Agradecimentos
» Bônus Aaliyah I
» Bônus Aaliyah II
» Bônus Harry (Final)

» 22

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Door loveficsgirl

Aaliyah

28 de Maio de 1968

Admito que no fundo eu sabia que tio John era meu pai, só que eu acreditei nessa ideia porque ele sempre me tratou melhor do que o homem que eu aprendi a chamar de pai.

Então usá-lo como uma imagem paterna soava melhor na minha cabeça do que ter Travis como pai.

Só que é verdade, o tio John é meu pai e foi embora para me proteger e para proteger minha mãe. Ele foi embora, porque Travis estava disposto a matar e eu lembro que havia brigas, mas não consigo me lembrar da intensidade delas.

Tentava me forçar a me lembrar daquela época, mas isso me causava mais dor.

Uma dor forte no peito e eu só conseguia chorar. Sinto tanta saudades da minha mãe e do meu irmão que perco o ar.

Travis escondeu cartas da minha mãe, cartas que poderiam fazer ela ir embora com Khalil e eu. Poderíamos estar em um lugar melhor, eles poderiam estar vivos.

Fico olhando para o mar à minha frente. A praia me acalma, a água chocando na área com suavidade, ela estava tranquila, mas eu me sentia agitada.

Tio John é o meu pai e eu não sei como me sentir em relação a isso, porque faz mais de dez anos que ele esteve fora.

Eu cheguei a pensar que ele tinha morrido.

Gostaria de esquecer das dores que passei em Nova Orleans, porque estou recomeçando aqui e estou seguindo meu caminho.

Estou bem e ontem a noite eu me senti tão bem quando estava com Harry, me sentia incrível, me senti amada e esse sentimento é tão alto.

Agora, esses sentimentos e as memórias de Nova Orleans voltaram e isso me feriu.

Apenas me mostrou que as coisas não parecem cem por cento resolvidas e que minhas feridas ainda podem sangrar e doer como se estivessem sendo abertas pela primeira vez.

— Aaliyah — Harry me chama e eu abraço meus joelhos.

Escuto seus passos e ele se senta ao meu lado na areia.

— Hey, Ally — me chama suavemente e eu abraço o moreno. Ele agarra o meu cabelo e beija o topo da minha cabeça. — O que houve lá?

— Aquele homem na casa de Megan é o meu tio John — digo e olho para o moreno. Ele segura meu rosto. — E o tio John é o meu pai. Eu pensei que ele estava morto.

— E o que ele estava fazendo aqui?

Respiro fundo e o moreno acaricia minha bochecha, ele limpa meu rosto. Os seus olhos verdes ficam me encarando e ele está prestando atenção em mim, ele está aqui comigo.

Respiro fundo de novo e conto para o moreno tudo que ouvi do tio John.

Das suas cartas omitas para minha mãe. Conto das ameaças de Travis e que tio John foi para Inglaterra e voltou recentemente. Conto para Harry que Travis teve um derrame. Também digo a Harry tudo que me lembrava do meu tio John quando criança e no fim, apenas deitei minha cabeça no ombro do britânico e ele ficou fazendo carinho no meu braço e observando a praia comigo por um bom tempo. Era apenas silêncio e a companhia dele e aquilo estava sendo mais do que suficiente para mim, porque eu precisava disso.

— Ele ainda está na casa de Megan — Harry diz e levanto minha cabeça o olhando. — Ele te disse coisas importantes, mas ele realmente parece interessado em saber sobre todos os anos que passou sem você. Ele perguntou quem eu era e se você estava na faculdade em Los Angeles. Aquele homem quer te conhecer e pelo o que você me disse ele nunca te tratou mal. Ele foi embora para te proteger, Aaliyah.

— Eu sei — murmuro e esfrego meu rosto. — Eu apenas me assustei.

— Não é uma reação incomum. O que acha de sorvete e depois voltar para a casa?

— Eu acho bom — digo e Harry sorri e beija minha testa. Aquilo não era suficiente então eu beijo seus lábios. — Muito bom — digo, o moreno sorri e me dá um selinho.

{•••}

Quando retornei para a casa, tio John — o meu pai —, ainda estava lá. O mais velho estava sentado no sofá, mas levantou imediatamente quando me viu. Harry disse que iria para o seu quarto e subiu as escadas me deixando sozinha com John.

Eu me aproximei do meu tio/pai, isso é tão estranho, mas quando me aproximei dele eu vi a inquietude nos seus olhos castanhos.

— Aaliyah — me chama e mordo meus lábios.

— Me desculpe, eu me assustei foi muita informação — explico e o homem acena com a cabeça. Ele olha em direção às escadas e depois para mim.

— O seu namorado ficou preocupado.

Namorado, quis sorrir com essa definição, nunca houve aquele pedido romântico com buquê de flores e chocolates. Não sei se deveria, nem sei o que somos, mas sei que estamos juntos.

— Eu estava na praia — explico e ele acena com a cabeça.

— Eu também fiquei preocupado — o mais velho diz e mordo meus lábios. — Aaliyah eu sei que é muito para você digerir.

— Sim, mas você pode ficar para jantar e me contar suas histórias — olho para ele. Estava cheia de expectativas e queria que ele ficasse.

— Apenas se você me contar as suas também.

Então eu sorrio.

Devo ser sincera em admitir que John chegou aqui me contando coisas difíceis de digerir instantaneamente, mas ele é alguém que eu cultivei afeição por um tempo. Uma pessoa pela qual senti falta e pensei que tinha morrido.

No entanto, mesmo a aparição do meu tio John, sendo algo chocante e que me agitou. Eu não gostaria que ele fosse embora, gostaria que ele ficasse para o jantar e me contasse histórias dos anos que passou longe. Talvez ele tivesse boas histórias e eu também gostaria de contar a ele sobre a minha. Sobre eu estar fazendo parte de uma banda e ter gravado meu primeiro disco.

Sobre estar perto de assinar um contrato com uma gravadora e ter o sonho de ser uma rockstar.

Contei para ele tudo isso e tio John me contou suas histórias também. Não foram muitas e ele pensava bastante antes de dizer algo. Entendo isso, porque eu não contava tudo a ele também.

O mais velho também contou as histórias de quando eu era menor e por isso não me lembrava muito bem delas.

Harry, Megan e Nayara estavam na mesa de jantar também e todos estavam se dando bem.

O meu pai parecia bastante disposto a conhecer meus amigos. Aquilo me fez sentir agradável e por um momento, eu apenas fingi que sempre tive essa relação e que ele sempre esteve ao meu lado, jantando comigo periodicamente e compartilhando histórias.

No fim da noite, eu estava do lado de fora da casa me despedindo do mais velho. Ele disse que está em uma pensão aqui perto e não quis dormir na casa de Megan, John não quis atrapalhar e eu insisti bastante para ele ficar. A questão é que ele é bastante persistente também.

— Aaliyah obrigada por me receber — diz e sorrio um pouco.

— Eu estava com saudades de você e pensar nas pessoas do meu passado é doloroso — suspiro. — Não foi tão doloroso hoje.

O homem sorri e me abraça novamente. Em seguida ele enfia a mão no bolso da calça e retira da carteira uma fotografia. Era minha mãe, Khalil e eu. Eu estava sentada no colo de minha mãe usando um vestido e ainda era um bebê. Olho para o tio John.

— Eu nunca tirei essa fotografia daqui — diz e não consigo desviar meus olhos da fotografia.

Quase não tenho fotografias de minha mãe e de Khalil, apenas uma do colégio. Essa foto, ela é simplesmente perfeita.

— Aaliyah venha morar comigo na Inglaterra — meu pai diz e o olho imediatamente. — Eu posso te pagar uma boa faculdade, ou você pode trabalhar lá no que desejar, mas venha comigo. O que me diz?

Por um instante considero essa possibilidade, passar o resto da minha vida com meu pai e recuperar todo o tempo perdido. Eu realmente considerei essa possibilidade profundamente a ponto de conseguir ouvir o 'sim' saindo da minha boca.

Entretanto, não poderia e havia uma parte de mim que não quer isso. Tenho a banda e meus sonhos e por mais que eu esteja feliz por estar reencontrando com tio John e ter descoberto que ele é o meu pai, eu encontrei o meu lugar aqui.

— Não posso — digo e vejo seu olhar entristecido. — Mas por favor, não vá embora imediatamente. Venha me ver em Los Angeles. Além disso, no fim do ano eu posso ir à Inglaterra. Seria incrível.

Um sorriso se forma nos lábios do mais velho e seus olhos castanhos brilham. Pensei que ele fosse chorar novamente, mas não era isso, havia um brilho nos seus olhos que me faziam ficar confusa se era tristeza ou felicidade e ele ainda mantinha seu sorriso.

— As vezes eu me esqueço que você já se tornou uma mulher — diz e isso me faz sentir envergonhada. — Podemos nos encontrar amanhã?

Iria responder que sim, seria perfeito, no entanto escuto a porta se abrindo e vejo Harry aparecer. Ele me olha animado.

— Jack acabou de ligar, parece que vamos para a televisão amanhã, Ally.

— Amanhã?! — Aquilo me surpreende, mas também me anima. Só que meu pai pediu para sair comigo amanhã também. — Que horas?

— Temos que chegar às seis e deveremos ficar por todo o dia lá.

Olho para meu pai e ele sorri e acena com a cabeça, como quem diz que não tem problema. No entanto, não é suficiente, também quero passar mais tempo com ele.

— Vem me ver na televisão, pai — digo e a palavra 'pai' saiu facilmente pela minha boca. O homem me olha surpreso e sorrio. — Aposto que nunca entrou em um estúdio de televisão.

— Não, querida, nunca fui para televisão — diz simples. — Eu realmente vou adorar ver você lá.

Sorrio imensamente.

— Vai ser legal — digo animada.

O homem apenas acena com a cabeça, depois disso ele se despede de mim e diz para eu dormir.

Também fala para eu ter juízo e encara Harry um pouco desconfiado.

Quando meu pai vai embora, eu me arrumo para dormir porque estava mesmo cansada, mas não vou para meu quarto. Subo até o sótão e vejo Harry olhando para a janela.

A visão mais linda da praia vem dessa janela e por isso fico ao lado dele.

— Iremos para televisão — sorrio animada e olho para o moreno que sorri para mim.

— Iremos sim, pelo o que Jack diz, a banda que iria teve problemas com o carro.

Aceno com a cabeça.

Harry me abraça e sou pega de surpresa.

— Deveríamos comemorar isso também — o moreno não perguntou e sorrio.

Inclino meu rosto e o beijo.

— Foi recomendado para termos juízo — alerto e o moreno sorri.

— Eu tenho muito disso, era um advogado antes e levava bastante juízo para as pessoas, não te contei isso? — Solto uma risada e o beijo novamente.

— Bobo — digo e sorrio contra seus lábios. O moreno sorri também e beija meu queixo. Em seguida, Harry me pega.

Deixo minhas pernas em volta do seu quadril e o beijo mais uma vez.

Depois disso, o moreno nos leva até a cama e não parecia mais tão receoso quanto ontem.

Eu também não tinha receio nenhum.

29 de Maio de 1968

Nunca havia entrado em um estúdio de televisão antes, acho que tirando Jack, ninguém tinha entrado em um antes e estávamos todos encantados em como um programa de televisão acontecia, assim como filmes. Havia um estúdio ao lado gravando uma série e com a Diahann Carroll*, não preciso nem falar como Bailey e Chris ficaram animados com aquilo. Eles tem um pôster da mulher no porão, simplesmente acham ela a mulher mais linda de todo mundo e de fato, ela é uma mulher belíssima. No entanto, apesar da informação da grande estrela da televisão estar bem ao nosso lado. Nós não saímos do estúdio de televisão em que iríamos gravar uma apresentação.

Mal tivemos tempo para respirar, passaram maquiagem em nós, ficavam fazendo a gente vestir e trocar de roupas até encontrar um conjunto que todos os cinco concordassem. Depois disso, eu ainda demorei um pouco mais de tempo para arrumar o meu cabelo. O meu pai ainda não tinha chegado quando me enfiaram dentro do camarim para me arrumar, aquilo me deixou preocupada.

Será que ele desistiu de mim e foi embora?

Não seria a primeira vez dele indo, mas na última vez ele se despediu.

Ele disse que viria, então ele vem.

— Tem certeza que quer manter os seus cachos? — A cabeleireira pergunta.

Ela é tem um cabelo preto e longo bastante bonito, os seus olhos são azuis e os lábios um pouco carnudos. Ela estava usando uma blusa listrada com uma saia marrom. Se chama Natalie e desde que começou a arrumar o meu cabelo, insiste na mesma pergunta: 'Você tem certeza que quer aparecer de cachos na televisão?'

Tinha certeza, mas ela começa a me deixar com dúvidas. Não tem nada de errado com eles e sei que também não é comum aparecer assim, mas é assim que eu sou.

— Tenho certeza — digo firme e a mulher acena com a cabeça. — Mas posso pensar em mudar um pouco na próxima, tem tantos penteados interessantes que gostaria de tentar, mas por enquanto, vamos manter os cachos — olho para a mulher e sorrio um pouco. Ela acena com a cabeça.

Natalie então não mexe tanto no meu cabelo, mas aumenta o volume dele e eu a ajudo. Os meus cachos continuam grossos e como eu gostaria que estivessem.

Quando estava pronta, saí do camarim e encontrei meu pai conversando com Harry. Aquilo me alegrou, porque eu pensei que ele não fosse vim, mas ele está aqui. Vou até o mais velho e o abraço.

— Você veio — sorrio alegre e meu pai sorri.

— Eu disse que viria — sorri e me olha de cima a baixo. — E você está belíssima.

Mordo meus lábios e olho para Harry, o moreno joga os ombros e pisca para mim sorrindo.

— Ah e eu disse para seu namorado que se for sério, vocês deveriam se casar logo.

— Pai! — Repreendo e o mais velho sorri divertido para mim.

Gostaria de continuar ali perto de meu pai, contudo, alguém da produção chamou a mim e a Harry e tivemos que ir. Nós começamos a gravar. Havia alguns figurantes para simular um show e estava divertido.

Ficamos por horas gravando, com roupas diferentes e meu pai estava lá, atrás das câmeras sorrindo para mim e me incentivando também. A banda e eu gravamos com roupas diferentes e cantando as nossas músicas e aquilo estava sendo divertido demais. Passamos a manhã inteira e parte da tarde também. Aquilo estava sendo ótimo, pois é um programa de dimensão nacional e estaríamos divulgando nosso primeiro disco aqui. O país inteiro vai nos ouvir.

E, quando estávamos gravando a nossa última canção, uma mulher usando um paletó vermelho e saia também vermelho, com saltos altos da cor preta e um chapéu felpudo apareceu.

É a Diahann Carroll e olhei para trás apenas para garantir que Bailey e Chris estavam bem. Depois voltei a olhar para a mulher e um sorriso pequenino se formou nos lábios dela quando eu a olhei.

Ficamos lá por mais ou menos meia hora e a mulher terminou de nos assistir. Quando terminamos Chris e Bailey pareciam dois tolos apaixonados, será que eu fiquei assim com Bruno Herrera na primeira vez que eu o vi?

— Aaliyah vai conversar com ela — Bailey diz e franzo minha testa. — Ela estava olhando para você, vai lá e apresenta a gente para ela.

— Vocês estão parecendo duas crianças — cruzo meus braços e Harry solta uma risadinha.

— Mas eles tem motivo de estarem nervosos — o moreno diz e semicerro os meus olhos o encarando. — É uma mulher bonita, Ally — pisca para mim e reviro os olhos. Esses homens. Olho para Zeke e ele não parecia tão animado assim.

Na verdade, Ezekiel estava assim desde depois do almoço e fiquei sabendo que ele recebeu uma ligação. Será que algo grave aconteceu?

— E quanto a você Zeke, o que devo fazer? — Pergunto olhando para ele e o homem me olha confuso. — Tudo bem?

— É sim, só estou cansado. Eu vou... Vou fumar lá fora — diz e sai de perto da gente. Olho para Harry.

— Vou conversar com ele.

Assim, o moreno vai e eu volto a olhar para os irmãos.

— Não temos ideia do que pode ser, Ally — Chris diz e aceno com a cabeça.

— Puta que pariu, ela está vindo para cá — Bailey diz mudando completamente o foco e franzo minha testa. Chris arregala os olhos. — Aaliyah, não nos decepcione — o mais novo diz e olho para frente vendo Diahann. Engulo o seco e volto a olhar para trás, mas os irmãos Ramsey já estavam longe.

Como eu disse, bobos apaixonados.

— Aaliyah Henderson, suponho — diz para mim e aceno com a cabeça.

— Sim e você é a Diahann Carroll — falo e a mulher sorri como se tivesse adoro ser reconhecida. — Eu e meus amigos somos grandes fãs — digo e a mulher olha para Chris e Bailey e me olha em seguida.

— Fico honrada em saber disso — diz e sorri. — Vocês são bons, apenas queria dizer que fiquei encantada com você, querida. Não é comum ver o que eu vi e acredite em mim quando digo que já vi muita coisa.

— Obrigada — murmuro envergonhada e a mulher sorri para mim.

— Foi uma honra ver você aqui e por favor, converse com meu agente. Pois quando vocês estiverem fazendo um show na cidade, eu adoraria ir.

— Sim, com certeza — digo animada e a mulher sorri mais.

— Eu ficaria mais, no entanto, eu tenho compromissos, mas podemos tomar um lanche qualquer dia — não parecia uma pergunta, mas eu não negaria esse convite. — Bem, vocês foram fantásticos.

— Obrigada, senhora Carroll — digo e a mulher sorri divertida. Ela acena para mim se despedindo e faz o mesmo para Chris e Bailey e assim a mulher sai de perto de mim e vai embora.

Vou até os irmãos e conto a eles o que a mulher me disse, aquilo animou os rapazes e eles disseram que poderiam fazer um show hoje mesmo apenas para ver a mulher mais uma vez.

Esses dois.

Aproveitei esse momento também, para apresentar o meu pai aos irmãos de modo melhor e então, ficamos conversando por algum tempo. Até Harry voltar com Zeke que não parecia mais animado do que saiu e aquilo realmente era preocupante.

Será que tinha algo relacionado às drogas?

— Gente, desculpe minha falta de animação — Zeke começa a falar e suspira. — É que eu recebi a notícia que meu irmão mais velho que estava no Vietnã morreu.

Continua...

*Diahann Carroll realmente existiu e ela foi uma atriz e cantora bastante aclamada da sua época, recebendo indicação ao Oscar como melhor atriz principal (1975), indicações ao Emmy, Daytime Emmy Awards e ao Globo de Ouro e em 1968 recebeu o globo de ouro na categoria de melhor estrela feminina da televisão. Infelizmente, ela morreu de câncer de mama em 2019 aos 84 anos.

Notas: Oioi meus anjos como vocês estão?

O capitulo ficou grandinho, mas espero que tenham gostado. O que acham que pode rolar agora?

Por favor não deixem de votar e comentar. Até o próximo. Anna. Xx

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