tw: suicídio.
Gulf
Chego no hotel onde eu vou ficar, não vejo a hora de voltar para casa.
-Nao gosto de sair. -Falo.
-Voce não gosta de sair ou só não está feliz por não ter o Mew? -Lian pergunta.
-Acertou... não gosto de sair sozinho, mesmo com você aqui. -Falo ajeitando minha mala.
-A viagem não vai durar dois dias inteiros então fica tranquilo. -Concordo.
Estou aqui para resolver uma situação que acabou terminando com um cara querendo tudo que é meu agora.
Mais tarde
-Gulf Kanawut Jongcheveevat prazer. -Mint se levanta.
-Sem essa. -Me sento.
-Uau vejo que alguém é a cópia do Mew... -Ele ri.
-E você? quem é você perto de mim ou do Mew? ninguém. -Sorrio. -Estou aqui pra resolver o assunto de você não ser dono de nada que o Kai deixou e agora eu sou o dono. -Falo.
-Mas ele deixou isso para mim então é meu. -Ele fala.
-Nao, não é aquilo tudo foi dado a mim então você não tem que se meter nisso caralho. -Respondo.
-Vamos ver... vamos lutar. -Ele fala.
-Quem sair vivo fica com tudo. -Continuo.
-Claro. -Ele se levanta. -No final da estrada tem um lugar onde pessoas lutam vá até lá às nove... te espero. -Ele sai.
Filha da puta... droga... não queria brigar, mas vou ter que fazer isso e vamos ver quem vai ganhar. Meu peito tá doendo está e está inchando.
20:50
-Tem certeza que vai? -Lian pergunta.
-Claro. -Termino de me arrumar. -Eu vim pra isso. -Ele concorda.
-Ok então... só toma cuidado... duas crianças pequenas e um cara não querem te perder. -Ele fala antes de eu sair.
-Eu também não quero isso. -Fecho a porta.
Vou andando até lá está tudo escuro.
-Olha você veio... não me parece um medroso. -Mint fala.
-É, eu vim agora vamos resolver isso. -Falo indo até o meio.
-Vamos sim... se quiser pode começar. -Ele fica parado.
-Esta com alguma coisa na manga da blusa. -Falo.
-Uau sabe ver as coisas. -Ele tira uma faca pequena dali.
-Nao vale. -Falo.
-Quem disse? armas não mas facas... talvez. -Ele sorri.
-Voce disse luta e eu sei que luta é com o corpo. -Falo atento.
-Ah mas eu gosto de usar minhas facas. -Ele finge aborrecimento.
-Ah não me diga... cara paga de ser filha da puta e deixa essa faca longe. -Grito.
-Vai gritar porque? e eu vou usar sim. -Ele vem pra cima de mim.
Ele deve ter no mínimo um metro e noventa porque o cara é alto e forte, ele chuta minha barriga eu não caio mas sinto tudo girar. Ele tenta de novo mas dessa vez pego a perna dele e ele cai a faca voa longe eu fico em cima dele batendo várias vezes no rosto dele, ele me tomba pra trás e começa a bater na minha barriga, sangue sai pela minha boca.
-Quer mais? -Ele pergunta.
-Quero. -Sorrio.
Dou um chute nas bolas dele e me levanto rápido, Mew me ensinou a ter resistência quando levamos socos principalmente na barriga. Ele corre e pega a faca, quando ele correu que eu não vi? ele vem pra cima de mim e enfia a faca na minha barriga.
-AAAA. -Grito com dor.
-Bom acho que acabamos por aqui. -Ele fala.
-Nao vamos. -Me levanto.
Vou pra cima dele e dou um soco forte nele ele fica meio desorientado e eu contínuo até ele cair.
-Eu sou mais resistente que você. -Dou uma cotovelada nele.
Ele me joga no chão e eu bato minha cabeça ante dele tentar fazer qualquer coisa alguém bate um pedaço de ferro na cabeça dele e ele cai inconsciente.
-Quer ajuda chefia? -Lian pergunta.
-Voce... cara... obrigado. -Falo tirando a faca da minha barriga.
-De nada. -Ele me ajuda a levantar.
-Tem como sumir com ele? -Pergunto.
-Ja sei o que fazer... pode ficar tranquilo. -Lian sorri.
-Obrigado mais uma vez. -Sorrio.
Lian me leva até o posto de saúde que tem aqui, levo doze pontos e ainda um "deveria se cuidar melhor" do médico.
-Quer voltar para casa? -Sint pergunta.
-Quero... já terminou de fazer o que era pra fazer? -Pergunto andando mancando.
-Ja sim... ele deve estar em um bom lugar... só que não. -Lian ri. -Vao pensar que foi um latrocínio. -Ele explica.
-Tinha alguém vendo ou viu na hora que eu fui? -Pergunto.
-Nao não, estava tudo certo. -Concordo.
É melhor assim, agora ele tá morto e não vai encher meu saco... mas tem outros também... o vida difícil viu. Volto pra casa com muita saudade da minha família.
4:05 da manhã - Mew
Sinto alguém me abraçar e beijar minha bochecha.
-Honey? -Pergunto.
-Bom dia. -Ele fala baixinho.
-Ja voltou... pensei que ia demorar mais. -Sento na cama.
Ele tem alguns machucados no rosto.
-Resolveu o que tinha pendente? -Pergunto.
-Sim sim... só levei uma facada na barriga. -Fico preocupado.
-Voce foi no médico né? -Pergunto preocupado.
-Fui levei doze pontos mas estou bem. -Ele explica.
-Honey... não quero te ver machucado. -Falo fazendo carinho nele.
-Ta tudo bem Boo... não foi nada de mais e além do mais eu já resolvi tudo. -Ele sorri.
-Tudo bem... não posso falar nada porque sou igual. -Sorrio.
-Sim é. -Ele me abraça.
Nara e Yuki estão na cama comigo. Yuki acorda e fica nos olhando.(a foto)
-Bom dia meu bebê. -Gulf fala fazendo carinho nele.
-Ah eu quero falar sobre a Del depois. -Falo.
-Ok também quero perguntar umas coisas. -Concordo.
Gulf pega Yuki para dar leite no peito enquanto Nara não acorda. Tomo coragem e falo.
-Como assim ela tentou afogar o meu bebê? -Gulf pergunta com raiva.
-Ela sem querer "derrubou" ela na banheira, ela se assustou comigo, mas ela já estava tentando fazer alguma coisa. -Explico.
-Sint falou que não confiava nela. -Gulf fala.
-Ele também falou comigo. -Ele concorda.
-Sabe onde ela está? -Gulf pergunta.
-Sei... se quiser pode ir lá. -Dou uma idéia.
-Vou fazer isso... mas não agora. -Concordo.
Gulf pega Nara que chora.
-Minha princesa sentiu minha falta? -Ele pergunta.
Ela se aconchega nele e fica quentinha.
-Aww. -Ele cheira o cabelo dela.
-Nos sentimos a sua falta. -Abraço ele.
-Ai. -Ele reclama.
-Desculpa não quis te machucar. -Falo um pouco desesperado.
-Tudo bem.... -Ele sorri.
Deixo um beijinho na boca dele e vou até o quarto dos gêmeos pegar roupas para os dois. Troco Yuki e depois Nara.
-Sint a Del ainda mora onde você descobriu? -Pergunto para Sint enquanto volto para o quarto com a comida para o Gulf.
-Sim. -Ele responde.
-Otimo depois me leva até lá. -Dou ordem.
-Sim senhor. -Volto para o quarto.
Deixo a comida perto do Gulf enquanto ele fica admirando os gêmeos.
-Aqui o seu remédio. -Dou para ele.
-Obrigado. -Ele toma.
-Eu vou sair agora mas volto logo para cuidar de você. -Gulf concorda.
-Toma cuidado. -Ele fala.
-Vou tomar. -Sorrio.
Vou até o prédio onde Del mora e entro sem muito esforço.
-Senhor Mew o que faz aqui? -Ela fica surpresa.
-Oi, você deve saber o porque estou aqui né? -Entro.
-Nao.... -Ela responde. -Ok eu sei. -Ela sede.
-Que bom... agora vamos ao que interessa porque fez aquilo? -Pergunto.
-Nao foi nada de mais e.... -Ela tenta falar.
-Voce quase matou minha filha.... ela só é um bebê. -Grito.
-Quem mandou ser um idiota? -Ela grita de volta.
Vou até ela que treme de medo.
-Eu não sou tão baixo para bater em mulher... você vai se torturar sozinha. -Sorrio. -Vai dormir e acordar pensando no que fez com um bebê de três meses. -Falo.
Tortura psicológica é a pior.
-Eu não fiz por mal. -Ela fala.
-Ah não? a coitada foi mandanda pra fazer isso. -Falo com ironia.
-Me mandaram fazer isso. -Ela grita.
-Ok não precisa gritar só estou falando, mesmo que seja mandanda vc fez, era um bebê, você deveria ter pensando nisso. -Ela começa a chorar.
Ela taca um vaso.
-Errou... sabe se você tivesse escolhido uma opção melhor não estaria vivendo isso... não estaria sendo uma mera boneca para o Win. -Falo.
-Ele... ele gosta de mim. -Ela fala.
-Nao, não gosta. -Respondo.
-Gosta... -Dou risada.
-Nao, não gosta ele só brinca com você... ele no máximo te chamaria de puta ainda como elogio. -Falo a verdade.
-Voce não sabe de nada. -Ela grita.
-Seu psicológico tá fraco, precisa de ajuda... olha se você me pedir desculpas e fazer o mesmo com o Gulf e depois sair de perto do Win. -Falo. -É simples... e também falar sobre o que ele quer fazer comigo.
-Nao. -Ela se vira e corre até a janela.
Ela se taca e eu a vejo pela janela no chão toda torta.
-Seria uma boa pessoa. -Saio dali.
Esse teste de psicologia eu aprendi com meu antigo psicólogo, ele me disse que pessoas quando são atormentadas pedem reagir mal e foi isso que aconteceu.
*Nova mensagem*
👤 Desconhecido
Eu vou sumir mas vou voltar
Vai pra puta que pariu e não volta
obrigado
desconhecido te bloqueou
Espero que esse cara suma de vez.
20:56 - Gulf
Mew volta pra casa.
-Fiquei preocupado. -Falo abraçando ele.
-Desculpa não quis te procurar, está melhor? sente dor? -Mew pergunta.
-Estou sim, a dor passou. -Respondo.
-Isso é ótimo Honey... sabe a Del. -Ele fala meio assim.
-O que aconteceu? -Pergunto.
-Ela se matou. -Fico chocado.
-Serio? -Pergunto.
-Sim ela se tacou do prédio dela. -Ele explica.
-Uau... belo final o dela. -Falo com ironia.
-É realmente acho que agora vamos ter um pouco de paz. -Mew fala.
-Eu quero muito isso. -Sorrio.
-Vamos ter. -Mew beija minha testa.
Ficamos o dia todo grudado um no outro, fazendo carinho e falando coisas fofas.
23:00 - Mew
Voltamos para o quarto depois de fazer os gêmeos dormir.
-Eu estou devendo uma coisa para você. -Gulf fala colocando os braços envolta do meu pescoço.
-O que? -Pergunto.
-Um boquete bem feito. -Ele responde.
-Ah isso eu quero. -Sorrio e ele me beija.
Gulf vai descendo até perto do meu membro ele abre o zíper e lambe por cima depois de me atiçar um pouco ele tira todo meu membro para fora e lambe ele todo, ele começa a chupar a minha glande e passa a língua também. Ver ele ajoelhado na minha frente fazendo o que faz de melhor é a coisa mais incrível.
-Porra... coloca tudo na boca logo. -Falo.
Gulf abre mais a boca e enfia tudo enfio meus dedos no cabelo dele e faço pressão na cabeça dele, me controlo para não fuder essa boquinha. Gulf consegue colocar tudo na boca dele e que delícia é quente e úmido, minha glande passa várias vezes pelo céu da boca dele e isso me tortura, meus gemidos são roucos e baixos e sinto que estou no céu sendo chupado desse jeito.
Olho para Gulf que faz uma cara de falso inocente. Gulf continua até me fazer gozar e ele engole tudo sem deixar nada cair.
-Nao posso desperdiçar. -Ele fala voltando para perto do meu rosto.
Minha respiração é ofegante.
-Foi ótimo Honey. -Beijo ele.
-Nao tem problema não fazermos sexo? -Ele pergunta.
-Fizemos isso não tem nem duas semanas... sexo agora não é prioridade... -Ele concorda.
-Me chupa também? -Ele pergunta.
-Obvio. -Sorrio.
Ele deita na cama e tira o short que estava usando beijo a parte interna da coxa dele até chegar no membro dele passo minha língua várias vezes ali ele geme de um jeito manhoso ah esses gemidos... me deixam loucos. Enfio tudo na boca e faço movimento rápidos e chupo forte Gulf segura forte meu cabelo enquanto arquea todo o corpo.
-Boo... mais... mais. -Ele pede.
Continuo até Gulf gozar ele relaxa o corpo e geme baixinho enquanto subo dando beijos nele.
-Foi bom? -Pergunto.
-Otimo. -Ele me abraça.
Nós escovamos os dentes e voltamos para a cama.
-Vamos dormir hoje foi um dia muito agitado. -Falo.
-Vamos. -Me deito e ele se aconchega em mim.
-Nao vamos colocar nossa roupa? -Pergunto.
-Nao... boa noite. -Ele fala.
-Boa noite. -Respondo.