O Ceo E A Roceira 3 ~ +18

JuliaLima136 tarafından

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Depois que eu perdi a memória tudo está muito incerto para mim. Todos dizem quem eu sou, de onde vim, sobre m... Daha Fazla

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JuliaLima136 tarafından

TERESA

Me olho em frente o espelho e confesso me sentir estranha. Nunca imaginei que me casaria assim, com um vestido mais simples e que não seja de mangas bufantes. Depois que acordei, as coisas foram acontecendo rápidas de mais.

Não me lembro de absolutamente nada de quem eu era, só que me chamo Olívia e fazia medicina, e que nasci em Nova York onde foi lá que eu conheci Christoffer. Me sinto um pouco desconfortável, precisava respirar, ele acha que faz bem eu me casar agora pra me reconquistar, mas me sinto muito pressionada.

Alguém bate três vezes na porta e eu autorizo a entrada.

— Oi querida. – Uma mulher dos cabelos curtos e vermelho entra. Christoffer disse que ela é minha mãe, ela é bastante atenciosa, não se parece nada comigo na verdade. Devo me parecer com meu pai, mas pelo que sei ele morreu.

— Oi.

— Ansiosa? – Ela pergunta e eu suspiro baixo

— Não sei... – me encarei no espelho – As a coisas estão acontecendo rápido demais, só se passaram dois meses e eu... Acho que gostaria de ficar sozinha.

— Bom. É assim mesmo. – Acariciou meus cabelos – Christoffer está muito feliz e tenho certeza que ele também irá fazer você muito feliz!

— É. E Adélia? – bom Adélia de acordo com todos é a minha filha. A garotinha cega que é um doce.

— De daminha de honra está linda! Está entrando com o seu enteado.

Tudo que sei, é que Christoffer tem um filho de 8 anos, garoto estranho, calado e não gosta de mim de jeito nenhum.

— Mas vim por outra razão – Ela diz e eu continuo a olhando, a esperando dizer – Christoffer não disse da sua condição financeira, disse?

— Hãm.... Bom...

— Não disse, eu sei. – Ela pegou o telefone – Isso é o que você tem em conta.

Ela me mostra e eu arregalo os olhos. É tanto números que nem sei quanto devo ter

— Não, não é possível...

— Sim eu sei...

— Não posso ter tanto dinheiro! – deixei escapar um riso – O que?! - quase engasguei com minha própria saliva – Como que...

— Calma eu sei – Ela dá de ombros – Acontece que seu ex-marido deixou essa herança pra você, não deve se lembrar claro.

— Meu ex-marido... Do que ele morreu?

— Você não gostava de entrar nesse assunto...

— Não, por favor... Conte-me tudo! - insisto

— Ele era...muito agressor, batia em você, e bom...você protegendo Adélia enquanto era um bebê acabou que...bem você sabe, mas foi em legítima defesa então...

— Como ele se chamava?

— Francis. – Ela diz. Não me lembro de nada relacionado nome, mas só de saber tenho é nojo. Um ex-marido que me batia? Não sinto nenhum tipo de remorso. – Ele deixou um termo pra você

— Termo?

— Sim. Caso você se case com outra pessoa ela não terá acesso aos bens que era dele e que bem... agora são seus.

— Ah sim...

Bom menos mal.

— Precisa mudar esse termo. – Ela diz

— Mudar?

— Christoffer disse que as vezes parece que você não confia muito nele. Ele está...pra baixo. Não dormem no mesmo quarto, não gosta que ele te beije, depois que perderam a memória vocês nunca...transaram.

— Ah...é...por enquanto não tenho vontade minha cabeça está longe de pensar nessas coisas.

— É.

— Mas posso sim assinar o termo.

— Que ótimo.

— Mas não agora. Mais pra frente. Preciso pensar.

— Como quiser querida. – Ela dá um beijo na minha bochecha - Agora termine de se arrumar.

— É...como é o seu nome mesmo?

Ela se vira pra mim assim que estava na porta

— Eva. – Ela diz – Mas pode me chamar de mãe, minha filha.

— Ok... Mãe. – Falo e ela solta um sorriso e sai do quarto.

...

FRANCIS

Olho o relógio no meu pulso e nada de Teresa... Digo, Olívia. Já estou começando a ficar impaciente com essa mulher. Precisei esperar dois meses pra que ela decidisse se casar comigo.

— Calma, estamos perto de conseguir o que a gente queria. – Herton coloca a mão no meu ombro

— Não tanto. Se ela não assinar o formulário com o nome legível passando todas as ações do Lins no meu nome, tudo isso será em vão.

— Onde o enterraram? – Ele pergunta e eu rio

— Não o enterramos. Queimamos e jogamos os ossos no rio.

Herton solta um "ah" e eu continuo parado plantado no altar.

Quando penso que ela finalmente virá, um dos meus seguranças vem até mim.

— Senhor. Sua noiva fugiu.

Ele diz e eu espremo os olhos sentindo a raiva talar a merda do meu sangue.

— Quem deixou ela fugir? – Pergunto deixando o altar tentando conter meu nervosismo.

Eu pensei que seria fácil, juro. Mas as coisas estão começando a sair do controle e essa vadia não vai gostar de conhecer como eu realmente sou.

— Ele nunca teve um guarda costas, o senhor disse que não precisava.

Entro na mansão a procuro e nenhum sinal dela.

— Olívia? – a chamo e só ouço o som do silêncio – Desgraçada!

— Ela se lembrou?

— Óbvio que não! Diferente de você eu faço o que tem que ser feito pra que isso não aconteça. – Espremi os olhos – Te dou duas horas pra voltar com ela, se não a encontrar eu te mato.

— Claro. – Ele diz e se foi

Não crédito que terei que por um rastreador ou um guarda costas atrás de Teresa agora. Que merda!

..

Acordo com três batidas na porta. Me levando às pressas, coloco o tampão do olho e abro a porta na esperança de ser Teresa, mas não. É só um dos meus seguranças.

— Não achamos ela. – Ele diz – E tem outro problema.

— Outro problema? – Perguntei já impaciente

— Está acontecendo uma invasão na ilha, e estão vindo atrás de você. – Ele diz e eu cerro os punhos – Se lembra da família no Japão que assassinou?

— É claro. – Falo e ele assente – O restante da família querem se vingar.

— Pelo que ouvi, sabem de Teresa. Se acharem ela...

— Não, não! – Fui até a escrivaninha pegar minha arma quando meu celular toca - iremos matar todos. Alô?

— Senhor Francis, Lanna na linha – diz um dos meus seguranças – Eric está morto.

O que?

— Mas que... Porra! – gritei – Como isso aconteceu?

Eric é um dos meus melhores segurança. Na verdade, ele era o meu braço direito.

— Não sabemos. Não parece ter sido a família coreana, mesmo estando perto... Não foi eles, Eric foi encontrado com a cabeça esmagada.

— Tem noção de quem fez?

— Não.

Eric é um dos seguranças que assassinou Christoffer, penso ser Teresa, mas ela está longe de lembrar do Lins, se eu não tivesse tanta certeza que ele foi assassinado, mas descarto a hipótese que ele está vivo, pois o vi pessoalmente ele em pedaços bem na minha frente.

— Qual é a ordem?

— Prenda Alice no quarto pra assegurar que ela não saia. – falo – Iremos matar todos que se mover essa noite

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