Capítulo 4 O decreto de extermínio dos humanos

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A Grande Fortaleza a quilômetro do epicentro já sabendo do genocídio decretado pelo Líder dos Andros, recebe nesse instante um comissário da cidade líder enviado aos portões da fortaleza que se abre para recebê-lo e a frente da guarda da Fortaleza esta Esmera a governante Andoriana suprema da Grande Fortaleza.

_ Minha senhora trago um decreto da Cidade Líder dos Andros. _ Dizendo isso ele entrega o manuscrito nas mãos de Esmera que lê e devolve ao comissário.

_ Meu irmão perdeu seu juízo, não retornarei a capital, não entregarei os humanos que tenho comigo e nem os matarei, vá e diga ao seu Líder o que ouviu.

O comissário do rei retorna à cidade Líder enquanto os portões da fortaleza se fecham deixando a sua frente uma mulher Andoriana confusa e assustada, mas corajosa e astuta a seu lado suas damas de conselho a quem dá as ordens.

_ Tragam os aldeões que chegaram a fortaleza em minha presença agora! Diz Esmera.

_ Sim minha senhora! _ diz as damas e saem rapidamente para executar a tarefa.

Em seu trono a governante da fortaleza recebe cinco dos aldeões que fugiram dos Gigantes e ao seu lado suas damas acompanha a audiência, diante da governante o mais preparado dos cinco aldeões é interrogado.

_ O ataque na aldeia foi realizados pelas hordas de gigantes? _ Pergunta uma das damas.

_ Sim sem nenhuma dúvida, minha senhora.

_ Quanto de vocês sobreviveram?

_ Poucos senhora, a maioria que se encontravam na aldeia eram de mulheres,crianças e velhos que ficaram para trás, não conseguimos salvá-los.

A Líder da Fortaleza fica em silêncio por alguns segundo. _ Podem levá-los. _ Levanta se e deixa o salão, enquanto uma das damas do conselho manda que os guardas levem os aldeões para as estalagens novamente e segue em direção a sua governante que se dirige a uma outra sala onde os integrantes do conselho da fortaleza á esperavam, quando a Governante Esmera chega todos em volta da mesa se levantam em sinal de respeito e fidelidade.

_ Meu querido irmão ficou louco de repente, precisamos saber até onde ele levará sua loucura, ele exige que eu volte a cidade líder, pede que eu me desfaça dos humanos e encerre as atividades da fortaleza.

_ Minha senhora certamente o que o seu irmão propõe é suicídio para todos nós, se voltarmos à cidade Líder todos nós teremos destinos incertos.

_ Mas se eu não cumprir as exigências dele,ele irá nos atacar e não temos força no momento para enfrentá-lo, seremos aniquilados.

_ Tenho uma ideia que poderá nos ajudar no momento.

_ O que sugere senhor Túlio.

_ Uma aliança com os mestres e com os controladores de Bestas selvagens, já que seu irmão resolveu trazê-los novamente.

_ É algo muito arriscado para nós Androrianos essa aliança, haja visto que no passado essas duas raças juntas quase deram fim a nossa existência._ comentou Brutus o orientador mais astuto de todos

_ Não temos outra solução? estou esperando ninguém tem mais nenhuma ideia pergunta Esmera.

_ Minha senhora! Começou Lucius o iniciador. _ Tenho comigo provas, mas são incertas ainda, eu contaria numa outra reunião futura quando possuísse absolutas certeza, algo que ainda não tenho, só rumores, mas esses rumores se forem verdadeiros mudará o rumo dos acontecimentos.

_ Conte me mesmo assim!

_ Com certeza senhora! Um batedor meu ao seus serviço, ontem trouxe me evidências da existência da tal Tzion as cidades livres, ele as encontrou nas montanhas acima da cidadela antiga, ao que tudo indica não é uma lenda.

_ Quais seriam estas evidências? Perguntou Jealous o mentor com despeito e com ciúmes pois sempre cobiçou uma aproximação mais estreita com a soberana para obter mais privilégios.

_ Isto! _ Falando Lucius tira de dentro de um invólucro que trazia contigo e pousou na mesa da reunião um pequeno aparelho misterioso a todos ali.

A soberana da Fortaleza pegou em suas mãos o estranho objeto olhando o curiosamente e percebeu que seu pai talvez tivesse razão,mas nada perguntou e continuou observando, admirando e refletindo na engenharia, na ciência e conhecimentos que tá povo possuem e pensou na possibilidade de um dia porventura ela mesma conquistar o controle de tal Tzion as cidades livres e escraviza a todos, seu irmão não teria inteligência suficiente para evitar que ela dominasse todo o mundo conhecido e o desconhecido que no fundo era o objetivo de seu pai.

_ Pois bem senhor Lucius, descubra o que é isso, capture quem é o dono desse aparelho e o traga a mim.

_ Sim senhora! como deseja!

_ Mesmo que seja verdade isto não nos ajuda em nada,_ Comenta o conselheiro Túlio.

_ Acredito que os humanos eram tolerados pelo Líder supremo simplesmente porque pensava se que poderia descobrir de uma vez por todas onde se localizava esse tal Tzion as cidades livres e conquistá lo coisa que de fato não aconteceu, isto aflige ao Líder Supremo, pois embora com todos os nossos conhecimento e poder não avançamos tanto quanto homens livres no passado, nós os Androrianos em geral tememos que os humanos livres com seus conhecimentos secretos e avançados resolvam tomar o controle do mundo novamente. _ Diz Lucius.

_ Suponha que você tenha razão, o que não se aplica hoje pois pelo que sei ele ordenou a execução de todos os seres humanos do planeta, será que o Líder Supremo desistiu? _ Perguntou o conselheiro Tulio.

_ Não desistiu, penso que encontrará outras formas de localizar Tzion as cidades livres e resolveu exterminar os seres humanos racionais que estão sob seu controle,para se livrar de uma vez por todas desse problema, aí então é que entra a nossa sobrevivência minha grande Líder só a senhora poderá oferecer a seu irmão uma nova esperança de encontrar tal Reino, assim mantém a Grande Fortaleza ativa e segura. _ Afirmou Lucius.

_ Uma alternativa melhor e menos arriscada, está decidido então eu convenço meu irmão da possibilidade de nós os vigilantes da Grande Fortaleza encontrarmos Tzion as cidades livres enquanto em segundo plano buscamos uma saída realmente segura para todos nós, em caso desse Reino ser um imaginário popular entre os humanos cativos, Partirei imediatamente ao encontro do meu querido irmão.

_ Eu sempre estudei muito a respeito dos seres humanos antigos que viveram ante da grande guerra, em sua era os humanos antigos superaram a casa dos dez bilhões de seres existentes no planeta, dominavam as tecnologias de informação, físicas,científicas, medicinais e conheciam também o além terra viajaram o espaço em busca de outros planetas com vida inteligentes, os humanos avançaram muito nessa área a relatos de contatos reais com outras civilizações, mas a crise real que precisava ser resolvida foi posta em segundo plano, com o colapso dos recursos naturais as diferenças entre os povos humanos se agravaram e assim o começo da crise e a extinção quase que total dessa raça no planeta não demorou a acontecer, olhando para essas ruínas, com certeza deveria ter sido uma grande cidade humana antiga, a muito conhecimento escondidos talvez até conhecimentos cuja a existência ainda é desconhecida por nós os sobreviventes de Tzion as cidades livres.

_ Muito bem pensado Odin, não sei dizer exatamente qual cidade seria esta ou a qual país antigo ela pertencia, mas a ideia de explorá-la a fundo até esse momento não havia me ocorrido._ Disse sr Bryan.

_Sim é uma boa sugestão mas agora precisamos dormir já passava das nove horas da noite, amanhã falaremos mais sobre isso._ diz o capitão Herbert que escutava de perto a conversa._ A escala de vigilância começa por você Andry e a troca de turno de hora em hora em ordem alfabética.

_ Certo sr Herbert!

Sr Bryan aproxima se de Herbert seu oficial comandante, apreensivo e impaciente. _ Hunter e Tommy encontraram o soldado Will? Já entraram em contato? _ Perguntou sr Bryan

_ Ainda não senhor, _ Responde Herbert.

_ Vou enviar outro sinal para ambos senhor!_ Diz Herbert.

_ Faça isso Herbert!_ Diz sr Bryan quase que implorando em seu coração mas, se mantém firme e frio diante dos seus comandados.

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