Capitulo Único

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Lá estava o Pyro blu, de cama, mas precisamente em uma cama de hospital, dois médicos tentando achar o diagnostico dos seus problemas. Vario exames já havia sido feitos e nada de achar o que provocou aquela repentina situação. Mesmo que não estivesse muito forte, o Pyro sorria por ver que seu melhor amigo estava por perto, que ele não havia desistindo, mas isso vinha com a preocupação sobre o fato de seu amigo está "faltando" os serviços para ficar consigo.

- Sério... Não precisa ficar aqui... - ele falou em um tom baixo, os tubos ligados a ele impediam que este usasse tom mais alto.

- Não, fiquei com você até eles acharem a cura. - o engenheiro falou segurando firme a mão do amigo.

- E... Se não houve? - o Pyro disse de maneira tristonha. - Ou for tarde de mais? - indagou no mesmo tom.

- Não fale bobagens, ok? Eu vou estar aqui. - ele pegou o violão e resolveu tocar algumas notas para alegrar o mais novo.

Nada além de sonolência tomava o corpo do mesmo. As notas de seu amigo eram belas, mas seu cérebro parecia cansado demais para ouvir e degustar de tal som, ela sempre assim, fazia quase uma semana e nada... Sentia as esperançar fugindo de seu corpo e seu coração, mas fraco a cada segundo. Ainda sim, não queria decepcionar seu companheiro, não queria deixa-lo triste, logo este que se empenha tanto em permanecer em seu lado. Pedia mentalmente para que os médicos achassem logo a solução.

: Já os médicos naquele instante estavam tento varias ideias do que podia ser, mas nenhum dos sintomas se encaixava com alguma coisa. A pressão baixa, os batimentos fracos com ataques repentinos, uma vermelhidão estranha quase uma brotoeja em sua perna, parecia isso, mas não era isso. Exames repetidos dois ou três vezes e nada. Estavam até pensando em deixa-lo ir e depois da autópsia desenvolver uma cura para a ditada doença, mas parecia estrema ruindade.

Voltando ao quarto no período da noite, quando o Pyro finalmente acordou olhando em volta vendo o quarto vazia, se questionava onde estavam todos? Tentou erguer-se, mas sentiu-se encurralado, como se estivesse em um lugar muito pequeno.

- Querido, não se mecha, estamos fazendo uma ressonância de novo. - um dos médicos falou carinhosamente com o mesmo que votou a ficar parando e a adormecer de maneira pesada.

Pela manha, acordava com os raios de sol entrando em seu quarto e logo via pela janela os medico conversando com seu amigo. Sinceramente, não era a primeira vez que via aquela cena, mas não sabia se devia se preocupa ou não. Soltou apenas um suspiro pesado e viu o mais velho entrando no quarto.

- Hello boy. Como se sente hoje? - passou as mãos pelos cabelos do mesmo de uma maneira delicada. - Você está com febre, vou chamar o doutor. - disse sem dar tempo de resposta para o outro que novamente suspirou.

Um dos médicos se aproximou, fizeram todos os procedimentos e o resultado foi apenas um remédio para gripe e uma futura transferência para uma sala esterilizada, agora, ficaria basicamente sozinho, sem contado algum... Suas lagrimas começaram a descer em um pequeno desespero, não queria ficar sozinho. De maneira alguma, para si era torturante ficar longe de sua base e ficar ali preso com os médicos. Não que eles fossem más pessoas, mas realmente queria de volta a adrenalina, as brincadeiras, as pequenas briguinhas faziam falta e agora... Estava prestes a ficar longe do seu melhor amigo.

- E-Ei? - o blu mais novo chamou o outro.

- Hum? O que foi?- indagou o maior olhando os médicos preparando tudo para levar para a sala esterilizada.

- Não... Abandona-me, por favor. - ele pediu deixando as lagrimas escorrem mais.

Seu coração bateu forte ao ver o maior sorrir cheio de esperança e amor, junto as seguintes doces palavras: "Nunca vou te abandonar". Um sorriso pequeno se formou no rosto do Blu Pyro e este foi levado até a dita sala onde passaria seus próximos dias sem data de volta.

AmigosHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin