Minha respiração começa a acelerar o meu choro já não é de medo é de pavor mas ainda continuo com os olhos fixos dele

E ele achando graça em tudo o que fazia

Ele abaixava o seu rosto cheirava o meu pescoço por mais que eu tentava mexer debaixo dele era impossível tirar ele dali ele tentou me beijar mas eu virei o rosto ele acabou mordendo o meu pescoço fazendo eu gritar de dor

Grego: olhe para mim e preste atenção Cecília você vai me dar o que eu quero se deu as crianças irão sofrer as consequências

Eu continuo com o rosto virado para ele

Grego: você não quer que as crianças se machuquem quer

Eu olho para ele sinto o medo estampado do meu olhar e o pavor por pensar que ele podia machucar as crianças mesmo não duvidaria dele não dele

Mas como eu posso suportar isso lembrar do passado sentir esse monstro me trocando de novo sentir o seu toque fazendo meu corpo tremer debaixo dele me sentir completamente submissa a esse homem

Ele coloca as minhas mãos juntas e com uma mão segura elas vai tentando rasgar a minha roupa mas eu tento me mover ali de baixo não iria deixar tão fácil assim não iria fazer o que eu fazia antes eu iria lutar

Ele me dá um tapa no rosto que faz o canto da minha boca sangrar eu aproveito isso e dou um soco em seu saco fazendo ele cair para o lado então me levanto e aproveita que ele tá deitado e começa a chutar ele começa a deixar minha raiva ali pego tudo que eu vejo pela frente que possa ser meu aliado e vou tacando e batendo nele só que uma distração minha ele acaba se levantando e vendo com tudo para cima de mim não fazendo eu nem percebi ele ali de tão rápido

Ele gruda no meu cabelo com força e me dá um soco eu caio no chão e ele começa a dar risada eu vou me afastando e me rastejando até o canto do quarto e ele vem se aproximando lentamente me fazendo tortura por achar que minha morte estava perto

Grego: é pelo visto você mudou tá mais brava reagindo eu gosto disso a presa fica ansiosa pela sua liberação

Cecília: Você é um monstro

Ele se aproxime quando tá perto se abaixa ficando ali na minha frente

Grego: eu posso ser o que for mas você é minha

Ele só agarra meu cabelo eu começo a empurrar ele com as minhas mãos mas o aperto na minha cabeça fazia o meu couro cabeludo e a minha testa doer muito eu chorava de dor mas lutava contra isso

Foi aí que ele começou a me bater a falar tudo aquilo que ele falava do passado queria me matar que eu era dele

Quando eu tô um pouco fraca ele me levanta do chão e me coloca deitada na cama se senta na cama e começa a acariciar minha perna eu tava vendo tudo rodar ali meu rosto todo estava doendo eu senti o sangue escorrer e o canto da minha boca sangrando o gosto invadindo dos meus lábios fazendo eu provar o sangue de gosto de ferrugem

Eu coloquei a mão na cabeça sentindo que ela tava mais pesada e que podia explodir a qualquer hora mas eu sentia o toque dele ele acariciando as minhas pernas passando pela minha barriga e gostando das minhas partes íntimas eu tava de calça mas senti o toque dele agressivo

Então me lembrei da faca que a Ágata veio me dado e lembrei aonde estava eu respirei fundo tentei acalmar minha visão

Grego: sabe você pode até lutar mas você sabe que no final sou eu que benção

Eu não respondo nada quando ele vai para tocar de novo parte íntima eu fecho os olhos com força depois volto a abrir pego a faca sem que ele perceba e enfio em sua perna com tudo

A babá do mafioso Where stories live. Discover now