capitulo quinze.

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"O que você quer que eu diga?" Vegas empurra. "O seu irmão já tentou essa merda comigo e não funcionou. Eu não vou me apaixonar por você enquanto tenta ser meu terapeuta."

"Eu não— Você é repugnante as vezes, sabia?" Ele gostaria de socar o bastardo. "Não me compara ao meu irmão, porra. Não somos parecidos em nada."

"Boca suja." Vegas afasta sua cabeça, embora ele ainda esteja segurando a mão de Pete. "Muita coisa está acontecendo agora, eu só preciso de um tempo para pensar."

Ele está sendo estranhamente gentil e sincero, então Pete não consegue rebater. Vegas parece exausto, ele soa como alguém exausto e que só precisa de algumas horas de sono para descansar. As mãos dele estão sangrando por sua causa, porque ele quis defendê-lo. Pete só pode deixá-lo ter seu tempo.

"Obrigado" Ele acaba dizendo. "Por trocar socos por mim, e tudo mais."

"E tudo mais?" Vegas inclina a cabeça para o lado. "Não pense que eu te trouxe aqui porque gosto de você."

Ele está realmente apenas sendo um pé no saco agora.

"Você gosta de mim." Pete afirma, sorrindo. "Eu sou doce como uma bala de leite." Ele repete as palavras do primeiro filho da Primeira Família.

O olhar que Vegas lhe dá, faz Pete perceber que talvez ele não tenha encarado suas palavras de maneira tão divertida.

"Pervertido!" Pete finalmente o afasta, com o rosto quente. "Apenas vá embora!"

Vegas lhe oferece um sorriso pequeno antes de sair do quarto. Ele fecha a porta em suas costas e quando Pete está sozinho, tudo volta em sua cabeça.

Ele pensa em Pen, em coma no hospital, e depois pensa em papai e seus planos perigosos que, de maneira direta ou não, fizeram seu irmão ser ferido e ele ser perseguido. Logo depois ele pensa em Pym, na expressão transtornada e nas palavras cheias de ciúmes e raiva da última vez em que se falaram.

Então Pete pensa sobre Vegas. Vegas. Ele pensa em como ele pode ser cruel, com palavras e ações, em como ele fez TewJ urinar sobre si mesmo de tanta dor, e em como ele pode ser gentil quando quer. Em como ele fica bonito quando está sorrindo, ou quando seu cabelo sai de ordem e cai sobre seu rosto, em como ele é quente quando toca Pete e como ele pareceu sereno e tranquilo uma noite antes quando adormeceu em seu peito.

Durante o longo banho, Pete percorre seu pescoço com a ponta dos dedos, pressionando em cima das marcas que Vegas havia deixado com força o bastante para cortar um pouco de seu ar. Seu pau acorda no mesmo instante, com uma sensação pecaminosa abaixo do abdômen que o faz querer se aliviar.

Então Pete cede, percorrendo o peito suavemente antes de agarrar sua ereção, fechar os olhos e encontrar apoio com a testa na parede de azulejos frios. Ele movimenta o punho devagar e morde os lábios para não gemer, soltando suspiros de prazer enquanto sua mente excitada o leva de volta para o momento em que ele teve a boca úmida e macia de Vegas chupando seu pau.

Pete pensa no lindo rosto dele, olhando-o debaixo, com as bochechas coradas, cheias de respingos de sangue, os lábios entreabertos e o cabelo bagunçado. Um ponto abaixo de seu abdômen se contrai e ele sente suas bolas pesadas, aumentando o ritmo da não e passando o polegar dolorosamente sobre a glande antes de erguer as costas e gozar contra a parede, chamando o nome de Vegas.





[...]






Pete está com fome. Fazem horas desde a última vez que ele teve uma refeição decente e seu estômago está reclamando alto dentro da barriga.

Twist | VegasPeteKde žijí příběhy. Začni objevovat