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Terminava de desfazer o restante das minhas malas, arrumando o quarto que costumo ficar quando venho visitar meu pai, deixado tudo em seu devido lugar, aproveitando que o mesmo tings saido pra dar um grau no carro, afirmando que pela noite iremos jantar fora como boas vindas a mim. Gostei da idéia, será ótimo para ver como anda Los Angeles.

Após terminar tudo, suspirei tranquila olhando o cômodo, bem organizador como a minha vida, feita desde criança para o futuro o qual me espera. Sentindo o estômago doer de fome, levei as mãos na barriga indo em direção a cozinha alisando a mesma, ao chegar nela, proucurei com os o que preparar para comer, avistando cereais na dispensa, nada melhor seria.

Preparei de acordo como se deve, logo já estava em volta da mesa, atacando como uma boa comilona, sendo interropida em levar outra colher na boca, após o ecoar do toque da campanhia. Pensei que deveria ser meu pai, ele costuma esquecer as próprias chaves, somente não contava de ser seu melhor amigo.

— Meu pai não está, com lincença. — Emburrei a porta fechando, mas ele entrou.

— Como não? Se ele havia me dito para vir aqui.

Mordendo meus làbios, tentei não demostrar incômodo com sua presença, conhecendo bem a sua fama de canalha. Então, forcei um daqueles meus sorriso que, para meu pai, é a coisa mas adorável, encarando seu amigo o qual não deixava a cara de pau de lado, analisando meu perfil.

— Eu gosto dos smurfs. — Então, percebi as roupas inapropriadas em meu corpo, pijama muito ousado.

— Espera um segundinho.

— Não precisa, eu não estou incomodado. — Revirei meus olhos logo dando as costas ao sem vergonha.

Após voltar do quarto, já com umas vestes mais apresentáveis, o amigo de papai não estava na sala, encontrei ele na cozinha preparando alguma coisa.

— O que pensa está fazendo? — Questionei, ele estava na beirada do fogão.

— Bom, você não pretende comer esse lixo, certo? — Boquiaberta fiquei, meu cereais foi todo jogado na lixeira. — Além de um puto homem irresistivel, também sou ótimo na cozinha além de a usar para tranzar.

Esse homem não tem limite, sua boca muito menos, não deixando de falar sacanagem um segundo, sem contar, de não ser nenhum pouco convecido.

— Melhor você ir embora, logo meu pai chega e...

— Silêncio, garotinha, estou conzinhando. — Novamente abri a boca, desacreditada que ele vai persistir nesse apelido.

Não vendo outra saida, sentei em volta da mesa com aquela expressão de bunda, observando as costa daquele homem de terno, preparando sei là o quê, adimitindo que ele concentrado  em algo é o seu mais Puri charme.

— Sabina? Acorde!

Sentia-me sendo sacudida, ao acordar, percebi que papai estava em meu quarto é alguma das malas ainda estavam fechadas, estranhei, pois eu lembro de ter deixado tudo organizado e O quarto arrumado. Enquanto ao seu amigo? Ele realmente passou aqui?

—  Pegou no sono enquanto arrumava, querida? — Assenti com a cabeça, tentando processar a situacão.

— Ah pai... E o seu amigo?

— Noah? Assenti rapidamente, focada nele sentado na beirada da cama. — Pela hora, ele já estará chegando aqui.

— O que ele vem fazer aqui?

— Ele meio que auto se convidou, para ir jantar,sabina.— Papai deu risada, enquanto a mim estava séria e quieta.

Saber, que sonhei com  cretino como Noah Urrea, não é nada bom, agora entender meus motivos para o pesadelo com esse homem é pior ainda, mais dele todo exibido na minha cozinha enquanto tentar seduzir.

 Low Blow (urridalgo) Where stories live. Discover now