AMOR ALÉM DO TEMPO

12. submisa

__Meredith__

Meu corpo curvou involuntariamente quando Andrew bateu seu chicote em minha pele, não era dolorido, eu surpreendentemente sentia prazer,  ele voltou a me invadir e agora eu podia olhar para ele e ver o prazer dele, Andrew era perfeito, o olhar dele ele era vorais, seu rosto mostrava o quanto sentia prazer, o arfar dele me causava arrepios

Andrew me tirou da mesa e me levou para a cama me deixando de pé ao lado dela ele me soltou das cordas e me algemou na cama me deixando de quatro, soltei um arfar alto, fiquei feliz em saber que eramos os únicos naquele andar, Andrew passsou o chicote por minha costa depois o jogou para o lado, sua mão agarrou forte em meu cabelo e puxou ao mesmo tempo em que ele batia em minha bunda

  Não foi difícil gostar daquela sensação, um prazer diferente, Andrew tinha razão não era tortura, não aquilo, eu sentia prazer, não tinha certeza de quantos orgasmos ja tinha tido ou se aguentaria outro, vi Andrew trocar sua camisinha e voltar a me invadir, a musica que enchia o quarto era quase inapropriada, nos dois tinhamos um canção diferente, nossos gemidos fazia uma sinfonia envolvente

Andrew me deitou sobre a cama e vestiu sua cueca, eu estava parcialmente ciente dos atos dele a essa altura, ele me pegou nos braços e saiu comigo do quarto me levando para a cama e me cobriu, acabei sendo dominada pela inconsciência.

Acordei sozinha no quarto, meu corpo doía, mas não era ruim, levantei da cama e fui para o banheiro, me fitei no espelho e vi minha pele pintada em vermelho onde o chicote pegou virei de costa e havia mais, minha bunda estava outra vez vermelha, abri a torneira da banheira e a deixei enchendo, prendi me cabelo e entrei, fechei meus olhos e tentei relaxar

Aquela sem dúvidas foi a maior aventura da minha vida monótona, o prazer que senti ali... Era algo fora do comum

- tudo bem? - ouvi a voz de Andrew me arrancando dos meus pensamentos

- sim - abri os olhos e o fitei - só queria relaxar um pouco

- pedi comida pra você - ele murmurou sentando na ponta da banheira

- que horas são? - perguntei

- sete e alguma coisa - ele respondeu

- merda, merda, merda. - suspirei

- tem compromisso?

- não, mas a Cristina vai me matar - reclamei

- ela ligou... Umas 3 vezes - Andrew contou

- por que nao me acordou? - perguntei com raiva

- você estava cansada - ele se defendeu

- droga - levantei para sair da banheira

- onde vai?

- pegar meu celular e ligar pra ela

- fique aí... Eu pego - Andrew levantou

- ok

Fiquei olhando ele sair e depois voltar com meu celular, ele fazia careta pro aparelho surrado

- isso nem deveria ser chamado de celular - Andrew falou me entregando

- diferente de você eu não tenho grana pra ter 10 tipos de carros, se comprar um celular novo fico sem comer

- não são 10 carros são 12 - ele provocou

- idiota - bufei, olhei meu celular e tinha 24 mensagens de Cristina e 3 ligações fora as de Ben

Ligação on

- onde infernos você se meteu? - foi a primeira coisa que ela falou quando atendeu